Fanfic: A Sensual Dulce - Portinõn | Tema: Portinõn
No dia seguinte, Maite foi para a faculdade. Ela avisou à Anahí que iria depois para a casa de sua amiga Giulia, conversar sobre um trabalho em grupo que estavam fazendo. Só voltaria ao anoitecer.
Anahí, após ver pela janela o carro de Maite sair, Ligou para Dulce. Any quase não havia dormido de ansiedade. Estava louca para ver Dulce novamente. Para desculpar a si própria, pensou que seria apenas mais essa vez. Não queria pensar se era certo ou errado, se ia mais uma vez trair Maite, se era uma imprudência. Só mais uma vez... Só uma...
A governanta Giovana atendeu e depois de esperar ansiosa, a voz inconfundível de Dulce chegou aos seus ouvidos ansiosa:
- Any! Que agradável surpresa!
- Dulce... Gostaria de vê-la hoje... É possível?
- Claro, Any... Quer vir agora? Estou só.
- Estarei aí em uma hora.
- Estarei aguardando-a, Any. Ciao.
Desligaram. Anahí foi para o banheiro e tomou uma ducha, enxugou-se e foi para o quarto. Escolheu sua roupa cuidadosamente. Sabia que Dulce apreciava uma mulher bem vestida. Vestiu uma blusa de seda negra, blazer cinza, calça em tom mais escuro e botas negras de salto alto. Perfumou-se, penteou os cabelos e saiu, depois de se olhar criticamente no espelho.
O dia estava frio e chuvoso. Dirigiu com cuidado pelas ruas até alcançar a “Piazza” que Dulce morava. Por precaução, estacionou numa esquina distante da “villa” Saviñón e caminhou até o portão à pé. Apertou o botão de chamada e falou com Giovana. A governanta abriu o portão eletrônico e ela subiu as escadas quase correndo, ansiosa. Giovana lhe abriu a porta da residência sorrindo e avisou:
- Bom giorno, signorina. A signora Saviñón a espera em seus aposentos. Queira acompanhar-me, per favore.
- Tutto bene, Giovana.
Anahí subiu as escadas seguindo a governanta e percorreu o luxuoso corredor. Giovana parou diante de uma porta, girou a maçaneta e a abriu, fazendo um gesto para Anahí entrar.
Depois de ligeira hesitação, Any entrou e a porta foi fechada atrás dela. Anahí olhou em volta, mal reparando na decoração suntuosa. Onde estava Dulce?
Ela surgiu de trás de um biombo pintado com ninfas em um belo jardim, vestida com uma camisola de rendas negras, deixando entrever na trama das rendas o corpo belíssimo. Os cabelos com tons avermelhados estavam soltos e ela lhe sorriu sedutoramente com as mãos na cintura, os belos olhos com uma expressão felina.
- Olá...vejo que é pontual...
Anahí sorriu e aproximou-se dela. Mas quando chegou à um passo, estendeu as mãos e a segurou pelos ombros, mantendo-a afastada.
- Não, não vai ter-me tão fácil como pensa... Sabe que você ontem me deixou esperando-a, igual à uma idiota? – Disse, em tom frio.
Anahí se surpreendeu com a atitude dela, mas a fitou com desejo.
- Não vim ontem porque não pude Dulce. Como deve ter visto, Maite veio para sua casa.
- Conversa! Você podia ter me telefonado e marcado outro lugar. Mas nem se deu ao trabalho de telefonar-me!
- Eu não podia sair. Maite ia voltar em pouco tempo! – Ainda argumentou Any, já começando a irritar-se. Dulce estava querendo brigar por uma bobagem!
Dulce a fitou com desafio.
- Você é dominada por Maite? Não pode sair sem ela? Ah, você não é a mulher atrevida e corajosa que imaginei... É uma covarde, medíocre! Vive colada nas saias de Maite, como uma imbecil! – Jogou Dulce, com desdém.
O sangue de Anahí ferveu. Nunca alguém a insultara assim, e tão gratuitamente. Seus olhos lampejaram. Nem Dulce Maria Saviñón podia fazer isso com ela sem levar o revide.
- Veja como fala comigo! – Advertiu, alterando a voz – Não sou nada disso e não admito que me insulte!
Dulce deu uma risada debochada.
- Não é nada disso? Como não é?! É, sim! Não passa de uma garotinha insegura e dominada, que nem um cão amestrado! Só faz o que Maite permite, como uma ridícula garotinha idiota!
Anahí descontrolou-se. Ergueu a mão e esbofeteou Dulce com força. Ela cambaleou e caiu sobre um sofá, fitando-a com os olhos acesos como duas tochas, sem parecer nem um pouco amedrontada em ver Anahí se inclinar sobre ela, as pernas abertas numa pose agressiva, fitando-a irada.
- Você é mesmo uma pu*ta, Dulce Maria! – Gritou, entre dentes – Não sei onde estava com a cabeça, quando decidi vir aqui!
- Pu*ta é você, sua cínica! Traiu sua amante comigo!
Anahí, furiosa com a acusação, deu outra bofetada nela. Dulce estendeu a mão e agarrou seus cabelos, puxando-a para a frente. Any desequilibrou-se e caiu por cima dela. Dulce continuou segurando-a pelos cabelos e puxou seu rosto para o dela. Seus olhos se encontraram, os de Any irados, os de Dulce semi-cerrados pelo desejo, suas bocas bem próximas. Dava para Any sentir o hálito delicioso de Dulce e o perfume de seu corpo.
- Quero você assim... furiosa...beije-me, Any! Estou cheia de tesão... – Declarou, com voz sensual.
Anahí fitou-a aturdida. Entendeu então subitamente a intenção de Dulce. Ela a provocara deliberadamente para fazê-la ficar com raiva! Para que a possuísse como gostava! Parte de seu furor diminuiu com a descoberta, mas sua raiva ainda era grande para passar como um passe de mágica.
- Maldita mulher! – Disse, entre dentes – Você é louca!
Dulce soltou seus cabelos e entreabriu os lábios, dizendo entre suspiros:
- Possua-me... faça-me sua...
- Louca... – Sussurrou Any, já subjugada pelo fascínio de Dulce. Ficou fitando-a encantada, estática.
Dulce abriu o decote da camisola com as mãos, expondo os seios perfeitos. Fitou Anahí sensualmente, com as narinas fremindo, os olhos semicerrados cheios de desejo, os lábios entreabertos desprendendo suspiros, os bastos cabelos espalhados no sofá. Era uma visão tentadora.
Anahí não resistiu mais. A boca desceu para esmagar aqueles lábios vermelhos, o corpo apertando-se contra o dela, as mãos pousando nos seios macios. Apertou-os, beliscou os biquinhos duros, desgrudou a boca da outra e desceu-a para os seios, sugando-os sofregamente.
Dulce gemeu, alucinada. Apertou sua cabeça ainda mais contra os seios, os dedos enterrados em seus cabelos.
Any desceu pelo corpo em chupões, mas quando tentou alcançar o sexo, Dulce a puxou para cima pelos cabelos, ate seus rostos se nivelarem. Ela arquejava.
- Não... agora, não... quero tudo bem devagar... quero senti-la excitar-se até o limite máximo...
Anahí procurou dominar-se, apesar do enorme desejo de possuí-la logo completamente.
- Então, levante-se... – Disse Anahí, se erguendo e a ajudando a levantar, puxando-a pela mão – Tire a roupa e vá para a cama.
Dulce sorriu e tirou a camisola, ficando nua. Any fitou o belíssimo corpo com o coração disparado. Nunca se cansaria de olhar aquele corpo. Dulce jogou-se na enorme cama forrada de peles. Era uma cama suntuosa, com colunas de bronze retorcido, de estilo medieval. Anahí achou que aquela cama combinava com Dulce, que tinha uma beleza clássica e parecia uma personagem daquela época, em que as mulheres tinham uma aura de mistério.
Any começou a tirar sua própria roupa lentamente, olhando para Dulce, excitando-se mais ainda com aquele olhar que a percorria faminto.
- Não fique aí parada...-Disse Anahí, com voz rouca – Faça poses excitantes para eu ver... eu fico louca em ver uma bela mulher dar prazer a si mesma...
Dulce sorriu maliciosamente e sentou na cama ajoelhada, as coxas afastadas. Deslizou as mãos pelos seios, desceu lentamente pelo ventre chato e pousou nas coxas fortes e longas, alisando-as. Desceu para o sexo, movimentando a mão lentamente, deixando escapar suspiros.
Anahí lembrou que Maite havia feito a mesma coisa para ela. Mas que diferença de Dulce! Maite não a fitara com aquele olhar sensualismo, nem possuía aquela beleza intoxicante que a fazia querer devorar Dulce com beijos.
Nua, aproximou-se de Dulce. Sentou ao lado dela e começou a alizar o seio dela, pousando os lábios no pescoço macio, beijando-o. Dulce estremeceu e voltou-se para ela, abraçando-a.
- Beije-me, Any... Estou louca... Faça-me go*zar como nunca...
Suas bocas se esmagaram e a loucura começou.
Autor(a): lunaticas
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Dulce esfregava-se em seu corpo com loucura, fora de si, gemendo. E Any contagiava-se daquela loucura, lambendo, beijando e sugando aquele corpo maravilhoso, fazendo tudo que sabia para dar prazer à uma mulher. Cavalgou-a por trás, com ela gemendo e mexendo as nádegas brancas e redondas, colocou-a diante do imenso espelho do quarto,ela na sua frente, olh ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 42
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CHAVERRONISIEMPRE Postado em 13/09/2014 - 11:35:51
Q web é essa? superou meus limites ,otíma
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claricenevanna Postado em 03/01/2014 - 08:08:34
Ai. Nem acredito que acabou! Muito boa a web, sentirei falta dela, dessa paixão e cumplicidade das duas! Vai postar outra web, Lunática? *-* Porque se for me passe, sou uma grande apreciadora de suas webs.
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angelr Postado em 03/01/2014 - 00:09:43
Web perfeita uhuuuu
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claricenevanna Postado em 02/01/2014 - 10:37:10
Adoro esse fogo das duas! Hahaha.
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vverg Postado em 02/01/2014 - 00:16:35
Hunn?? Gostei...Interessante!!!!
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claricenevanna Postado em 30/12/2013 - 13:32:10
Não sei se tenho pena ou raiva da Maite, sério! Posta mais, flor.
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tety Postado em 26/12/2013 - 22:52:17
posta mais
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lunaticas Postado em 26/12/2013 - 22:49:58
Sim ja esta acabando :(
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claricenevanna Postado em 26/12/2013 - 19:51:55
Pelo jeito, já vai terminar a web né?
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claricenevanna Postado em 25/12/2013 - 23:41:20
Que loucura, gente! Annie foi muito esperta! Fiquei aflita achando que elas iriam consumir as ameaças. Posta mais *-*