Fanfic: A Sensual Dulce - Portinõn | Tema: Portinõn
E Any começou a doce tortura. Curvada sobre ela, foi distribuindo beijos e chupões pelo corpo de Dulce, que se contorcia de prazer. Mordiscou os lóbulos das orelhas delicadas, desceu pelo pescoço dando vários beijos e parou nos seios perfeitos, passando a ponta da língua, mordiscando, sugando os biquinhos duros de excitação. Uma mão desceu acariciando o ventre delineado e tocou o sexo com a ponta dos dedos, passando-os levemente no pequeno clitóris molhado de excitação. Bolinou-o com prática, fazendo Dulce tremer e pedir em um gemido:
- Any faça de uma vez! Penetre-me, faça-me go*zar!
Any tirou a mão, beijando o ventre dela. Ergueu o rosto, sorrindo.
- Agora não... Mal comecei Dulce... Tenha paciência...
Ela se posicionou entre as pernas de Dulce e se inclinou, trazendo um seio para a boca faminta de Dulce, que lambeu o biquinho endurecido de Any. Mas ela afastou-se até Dulce não poder alcançá-lo mais. Any a fitou, acariciando os próprios seios, sorrindo sedutoramente.
- Any– implorou Dulce – Deixe-me beijar seus seios lindos... por favor...
- Oh, não, Dulce... você quem está à minha disposição...
Any desceu sobre o corpo dela e lambeu as coxas, beijou o púbis, passou a ponta da língua pelo clitóris endurecido e se afastou. Colocou dois dedos na abertura em fogo de Dulce, que empurrou-se contra os dedos, tentando impalar-se neles. Any tirou os dedos, ajoelhando-se . Dulce gemeu de frustração.
Any sentou sobre uma das coxas de Dulce e começou a esfregar o seu sexo na coxa dela, molhando-a com sua excitação. Dulce ergueu a cabeça, olhando para baixo, fitando o sexo de Any com um olhar faminto, passando a ponta da língua nos lábios secos.
- Veja, Dulce... isso é todo seu...quer sugá-lo? Quer?
Dulce arquejava, louca de desejo. Any subiu até seu sexo ficar sobre a boca de Dulce, ajoelhada de pernas abertas, se apoiando na cabeceira da cama. Abaixou lentamente, permitindo Dulce tomar em sua boca seu sexo e sugá-lo avidamente. Any apertava, recuava, gemendo, depois se entregava à aquela boca quente que a sugava com deliciosa fome. Any moveu o corpo gemendo e atingiu o êxtase, se imobilizando na forte sensação, fechando os olhos. Se afastou e deitou ao lado dela, respirando entrecortadamente. Fitou-a respirando fundo.
- Oh, Dulce... você é maravilhosa...que boca deliciosa...
Dulce a fitou com o rosto transtornado de desejo.
- Any, por favor... Possua-me... Possua-me agora! Não agüento mais!
- Espere Dulce... – Disse, erguendo-se e abrindo a gaveta da mesinha. Retirou a máscara e fitou Dulce nos olhos.
- Vou vendar seus olhos, Dulce. Você confia em mim?
Dulce assentiu. Ela confiava em Any. Anahí colocou a máscara em seus olhos cuidadosamente e em seguida retirou o brinquedo sexual da embalagem. Colocou os prendedores de couro e por último a camisinha lubrificada. Com cuidado colocou-se entre as pernas de Dulce e pegou o brinquedo, esfregando-o suavemente no clitóris dela. Dulce estremeceu, surpresa.
- Annyyyyyy!!!! – Ela gemeu. O corpo se arqueando para cima.
Any dirigiu o pênis artificial para a entrada da va*gina de Dulce, movendo-se sinuosamente, sem a penetrar, beijando-a no rosto, nos olhos, do queixo. Sua voz saiu rouca, sedutora:
- Deixe Dulce... Eu quero possuir você assim... Eu quero possuí-la de todos os jeitos possíveis...
- Oh, Any... Toma-me... Eu sou sua... Toda sua... – Sussurrou Dulce, movendo os quadris ao encontro dela.
Anahí arrancou a máscara dos olhos de Dulce e empurrou-se contra ela, penetrando-a, abraçando-a com força, os lábios colados no ouvido de Dulce, sussurrando:
- Sinta... Pense que sou eu dentro de você... Invadindo-a com o meu desejo...
- Oh, Any... Sim... Eu sinto isso... É como se fosse seu... Oh, estou louca! – Gemeu Dulce, erguendo os quadris para Anahí poder invadir mais fundo, a fantasia tomando sua mente, fazendo-a delirar.
Any estava louca, submersa no desejo, na fantasia fantástica de estar dentro de Dulce, e a cada movimento de seus quadris, ela sentia Dulce estremecer, quando era penetrada naquele vai e vem louco. Seus corpos se moviam juntos, em uma perfeita sincronia, Dulce soltando gemidos que a excitavam cada vez mais. Aos poucos, seus movimentos se tornaram mais poderosos e Dulce se movia frenética, gemendo, apertando-se contra Any mais rápida, com mais pressão.
- Oh, Any! Estou louca! Sou sua, Any! Sua! Dio! Vou go*zar Any!
E Dulce estremeceu violentamente, na convulsão do orgasmo, junto com Any, que se apertou contra ela com força, gemendo alto, fora de si.
- Dulceee!!!! Oh, Dul! Eu a amo! Amo! –Sussurrou, quase sem voz.
Any ficou alguns instantes imóvel sobre Dulce, recuperando-se, depois se separou lentamente, saindo de dentro dela. Com gestos lentos, desprendeu o dildo e o jogou no chão. Fitou Dulce e levou um susto. Ela parecia desmaiada. Os olhos fechados, somente o peito subia e descia, demonstrando vida. Ergueu-se e desatou os braços e pernas e segurou o rosto dela entre as mãos, nervosamente.
- Dul! Fale comigo, por Deus!
Dulce abriu os olhos lentamente, suspirando.
- Hããã... Any... Por que está nervosa?... Não sabe que fui às nuvens e voltei?
Anahí passou a mão pelo rosto de Dulce, aliviada.
- Que susto me deu Dulce! Pensei... Que a tivesse machucado... E havia desmaiado de dor. Diga-me... – Pediu, fitando-a com carinho – Eu a machuquei?
Dulce sorriu, abraçando-a fortemente, fitando-a com um carinho que surpreendeu Anahí.
- Não, amore... É que fiquei fora de mim... Você levou-me à completa loucura... E saí do ar por uns instantes. Mas você não me machucou, amore... – Disse Dulce, acariciando seu rosto.
Any sorriu enlevada e ansiosa.
- Amore? É a primeira vez que me chama assim! É verdade? Você me ama, ou foi apenas uma expressão?
Dulce a fitou nos olhos com um olhar inequivocamente emocionado, séria. Sua voz saiu carregada de emoção:
- Se amar é morrer de saudade, ter sempre uma pessoa no pensamento, se amar é só considerar a vida maravilhosa ao lado dessa pessoa, estou amando você, Any... Pela primeira vez, sinto esse sentimento que sempre achei exagerado e irreal. Sim, eu a amo...
- Dulce! Oh, Dul! Sinto o mesmo... E não tenho nenhuma dúvida, porque já amei há muitos anos atrás. Eu a amo também... Muito.
Dulce a fitou nos olhos e a beijou. Foi um beijo cheio de carinho, o primeiro entre elas sem ser motivado por desejo sexual. Ela afastou-se e a olhou cismativa, alisando seu rosto.
- Como o destino é insidioso, não acha Any? Eu sempre preservei meus sentimentos, achando que tudo se resumia a desejo sexual... e seduzi você pensando que seria apenas uma aventura de uma única vez... e aqui estou, dominada pelo meu amor por você, fazendo-me reavaliar tudo que acreditava ser certo. É uma coisa que me assusta e ao mesmo tempo, deixa-me encantada... nunca alguém completou-me como você me completa, Any. E não quero mais ninguém entre nós. Agora que terminou com Maite, vou acabar tudo com Alfonso, porque quero ser somente sua e espero que seja somente minha também.
Fitou Anahí com um sorriso surpreso.
- Viu só? Aqui estou eu, falando sobre a posse de uma pessoa, algo que sempre fui contra! Estou desconhecendo-me! Você mudou minha cabeça, Any!
Anahí sorriu, fitando-a encantada.
- Quem ama tem esse sentimento de posse, porque quer a pessoa amada somente para si. E tem ciúmes da pessoa amada. Quem diz que não tem, está mentindo.
- É isso, Any! Eu tenho ciúmes de você! Nem quero pensar que possa olhar para outra mulher com desejo.
- Eu também a amo e a quero somente para mim, Dulce. Não sabe como tenho sofrido em imaginar você com Alfonso. Dulce, eu tive uma grande desilusão em minha adolescência que me fez desacreditar no amor. Isso afetou minhas relações amorosas até recentemente, me impedindo de apaixonar-me. Nem Maite conseguiu que eu deixasse minhas defesas caírem, dizendo que me amava. E então, você conseguiu isso em pouco tempo. Eu a deixei penetrar em meu coração. E então, Maite traiu-me com Christopher. Isso me assustou, Dulce. Mais uma vez fui traída por uma mulher que dizia amar-me. Como posso, com essa nova experiência, confiar no amor de alguém? Como posso confiar que você não vai trair-me com Alfonso?
Dulce a fitou com amor nos olhos e disse séria, com voz contida:
- Any, imagino como deve estar com medo de amar. Eu sei, porque também estou com medo. Minha família sempre ensinou-me que o que era valioso era nosso nome nobre, poder e dinheiro. Fui criada sem amor. Casei sem amor. Passei a achar o amor um sentimento bobo, que nos tornava vulneráveis e idiotas. E acomodei-me com essa idéia, deixar-me ser amada, sem amar. Fazia bem para o meu ego. E então surgiu você, revolucionando meus sentimentos. Isso me assusta, mas estou aprendendo a conviver com esse sentimento. E peço que não me compare com Maite ou outras anteriores, Any. Cada pessoa tem um modo de agir, de sentir. E peço que confie em mim. Sem confiança mútua, o que há entre nós não tem futuro.
- Vou tentar Dul. Porque a amo e quero que dê certo entre nós. Sabe que temos de ter coragem para enfrentar as pessoas. Já estou cansada de mentir e fingir, não é de meu feitio esconder o que desejo.
- Eu sei, amore mio... mas isso tudo vai ser resolvido. Beije-me, Any... agora eu quem quero possuí-la. Seja também minha completamente...
Se beijaram apaixonadamente e recomeçaram a amar. Aquele amor e paixão era como um delicioso vício. Dulce amava sem restrições e Any enlouquecia nos braços daquela mulher sensualíssima.
Depois do ato, adormeceram abraçadas. Quando Any acordou, já estava escuro. Olhou para o relógio digital de cabeceira e verificou que já passava das sete horas. Sentou na cama e olhou para Dulce adormecida e seu olhar se encheu de amor. Como a amava! Como era linda, adormecida! A pele alva e perfeita, o corpo divino, o rosto de traços perfeitos, os cabelos lustrosos espalhados pelo travesseiro, parecia uma deusa adormecida.
Debruçou e beijou-a no rosto. Ela acordou, abrindo os olhos e a fitando com um sorriso.
- Venha cá... Fique pertinho de mim... – Disse baixinho.
- Gostaria muito disso, Dul... Mas já é bem tarde...
Dulce olhou para o relógio e franziu o cenho.
- Per la Madonna! – Disse, sentando-se – Como as horas passaram depressa!
Any a fitou gravemente.
- Sim, e você precisa ir, ver como Maite está. Ela pode fazer alguma loucura, sozinha em casa. Pelo menos nesses próximos dias, você tem que se manter à par do que ela está fazendo. O ideal seria ela procurar uma psicóloga para ajudá-la.
Dulce se ergueu da cama desanimada, mostrando a beleza do seu corpo inteiro.
- Sim, acabou o prazer e agora vem aí os problemas... oh, quando poderei dormir com você tranqüila, sem pensar no tempo e problemas?
- Brevemente, amor. Agora eu estou livre. Falta você tomar suas decisões.
Dulce a fitou sombriamente.
- É você está livre, já resolveu sua parte. Mas eu, não... Mas sabe de uma coisa? Também vou resolver minha vida. Também estou cansada de mentir e enganar. Chegou a hora da verdade. Vou ter uma conversa definitiva com Maite. Já adiei isso por muito tempo e agora não posso mais.
- Dulce, acha que é o momento adequado? Ela já está arrasada com o término de nossa relação!
- Mais um motivo para eu esclarecer tudo. Será pior se ela descobrir. A revolta será maior. Eu falando, será menos chocante. E se vamos consolidar nossa relação, ela vai perceber.
- Não sei... temo a reação dela. Ela vai ficar furiosa. Eu gostaria de estar presente, ela pode agredir você.
- Any, não acho bom você ir lá em casa comigo. Isso é um problema meu. Eu vou saber manejar.
- Dul!... – Começou Any, preocupada. Dulce colocou dois dedos nos lábios dela, fazendo-a calar.
- Shhhh... Deixe comigo. Sou a favor de um tratamento de choque, Any. Ela já está desconfiada mesmo... Tendo certeza que a perdeu, terá um bom motivo para esquecê-la. É melhor que ficar iludida, com esperança de você voltar atrás de sua decisão. A pior coisa é a ilusão, Any, que nos impede de seguir nosso caminho. Maite está numa encruzilhada, sem saber que caminho seguir: o de uma espera inútil ou o de seguir à procura de um novo amor.
- Ainda acho temerário você falar sozinha com ela...
- Eu acho melhor. Apesar de tudo, ela é de minha responsabilidade. Afinal, oficialmente, sou mãe dela.
E Dulce tomou um banho rápido, se vestiu e se foi, prometendo ligar para dar notícias. Any ficou ali com os nervos tensos, cheia de preocupação, temendo por Dulce. Tinha certeza que Maite iria receber a verdade com revolta. E não duvidava que ela se tornasse agressiva ao ponto de agredir Dulce. Mas não podia impedir Dulce de falar, nem de impor sua presença na casa dela. O que podia fazer era ficar aguardando, com o coração oprimido, rezando para que nada de grave acontecesse entre elas.
- Oh, meu Deus!... – Sussurrou, para a sala vazia – Faça com que Maite controle seu gênio... que não agrida à Dulce...
Autor(a): lunaticas
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Dulce chegou em casa e perguntou por Maite à governanta Giovana respondeu que ela continuava em seu quarto, mas havia pedido um sanduíche com uma coca-cola para lanchar. Aliviada, Dulce foi para seu quarto e trocou de roupa. Vestiu um conjunto de trainning azul escuro de malha e tênis. Uma roupa confortável e simples, não estava com cabe&cce ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 42
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CHAVERRONISIEMPRE Postado em 13/09/2014 - 11:35:51
Q web é essa? superou meus limites ,otíma
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claricenevanna Postado em 03/01/2014 - 08:08:34
Ai. Nem acredito que acabou! Muito boa a web, sentirei falta dela, dessa paixão e cumplicidade das duas! Vai postar outra web, Lunática? *-* Porque se for me passe, sou uma grande apreciadora de suas webs.
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angelr Postado em 03/01/2014 - 00:09:43
Web perfeita uhuuuu
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claricenevanna Postado em 02/01/2014 - 10:37:10
Adoro esse fogo das duas! Hahaha.
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vverg Postado em 02/01/2014 - 00:16:35
Hunn?? Gostei...Interessante!!!!
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claricenevanna Postado em 30/12/2013 - 13:32:10
Não sei se tenho pena ou raiva da Maite, sério! Posta mais, flor.
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tety Postado em 26/12/2013 - 22:52:17
posta mais
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lunaticas Postado em 26/12/2013 - 22:49:58
Sim ja esta acabando :(
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claricenevanna Postado em 26/12/2013 - 19:51:55
Pelo jeito, já vai terminar a web né?
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claricenevanna Postado em 25/12/2013 - 23:41:20
Que loucura, gente! Annie foi muito esperta! Fiquei aflita achando que elas iriam consumir as ameaças. Posta mais *-*