Fanfic: A Sensual Dulce - Portinõn | Tema: Portinõn

Quando chegou na casa de Dulce, perguntou por ela e Giovana disse que ela ainda não havia chegado. Any preocupou-se, pensando que talvez Dulce estivesse evitando-a porque havia ido visitar Maite. Ficou nervosa e se sentou numa poltrona, tentando ler uma revista. Não funcionou. Tentou ver tv. Também não funcionou.
Às cinco da tarde, quando finalmente Dulce chegou, Any estava uma pilha de nervos. Ela viu pela janela do quarto Dulce chegar no Mercedes dirigido pelo seu chofer e descer diante da escadaria da porta principal. Ela estada vestida com blazer e saia, com sapatos de saltos altos, o que era sua roupa habitual quando ia às suas empresas. Mais tranquilizada com esse detalhe, Any sentou em uma poltrona fingindo ler.
Dulce entrou no quarto momentos depois e a olhou com um olhar impenetrável, dirigindo-se para o closet e perguntando:

- Olá Any, foi tudo bem em sua visita à Maite? Como está ela?

Any odiou o tom impessoal dela e jogou o livro para o lado, seguindo-a até o closet.

- Eu acho que merecia um pouco mais de consideração sua! Você saiu sem me dizer nada, nem sequer me ligou depois! E só chegou agora!

Dulce ergueu as sobrancelhas, tirando o blazer e o colocando em um cabide.

- Apenas aproveitei que você saiu para visitar Maite e fui tratar de meus negócios. Não quis acordá-la para avisar onde ia, mas deixei recado com Giovana.

Any respirou fundo, para acalmar-se. Reconheceu que estava agindo como uma mulher ciumenta, insegura e possessiva. Mudou seu comportamento. Abraçou Dulce pela cintura, beijando-a na nuca.

- Eu sei. Desculpe minha cobrança, Dul. É que senti muito sua falta.

Dulce inicialmente ficou imóvel e tensa, mas depois relaxou e se voltou de frente para Any, fitando-a nos olhos. E o que viu neles a fez suspirar e a abraçar apertadamente.

- Desculpe-me, Any, eu estava mais uma vez sentindo-me insegura e magoada. Sou mesmo uma idiota, pode xingar-me.

Any pousou uma mão carinhosamente no rosto de Dulce, acariciando-o .

- Não há nada a desculpar. Eu também estava me sentindo da mesma forma, momentos atrás. Eu achei que você estava com raiva de mim e estava vingando-se, sumindo sem se comunicar comigo. 

Dulce a fitou gravemente.

- Any temos que ser mais abertas uma com a outra e externar nossas dúvidas quando elas ocorrerem e não ficar se martirizando com hipóteses. Temos que ter confiança uma na outra. E nada irá abalar nosso amor. Isso que nos falta, Any. Confiança no amor da outra. Eu estava sofrendo pensando que você queria ver Maite por sentir falta dela, porque não estava segura do seu amor.

- Você tem toda razão, Dul. E eu estava angustiada esperando-a, porque pensei que você estivesse com raiva de mim e estava se vingando...

Dulce sorriu, aquele sorriso que derretia o coração de Any.

- Somos duas bobas, Any. Sofrendo por ninharias.

- É porque eu a amo muito, Dul, e tenho medo de perdê-la. Mas você tem razão. Precisamos confiar mais no amor que nos une.

- Então, vamos desfrutar desse amor, Any... – Disse Dulce, com voz sensual, em seu ouvido, as mãos deslisando pelo corpo de Any.

Any voltou o rosto e a beijou apaixonadamente, sugando avidamente os lábios macios de Dulce, sentindo as mãos dela apertando suas nádegas, fazendo seus corpos se apertarem. As mãos de Any também subiram e apertaram os seios de Dulce, que gemeu e mordeu suavemente seu lábio inferior, enquanto movimentava o corpo sinuosamente. 
Any sentiu o desejo crescer e desabotoou dois botões da blusa de Dulce, para pegar no seio quente e macio que a tentava. Dulce se afastou dela e sorriu maliciosamente.

- Ah, ah! Nada disso, minha querida, nada de fazer sexo nesse closet! Eu hoje quero uma noite muito especial, com champanhe e banho de espuma! Vá pedir à Giovana que traga champanhe, enquanto eu tiro a roupa e encho a banheira! 

Any sorriu, afastando-se para a porta do quarto.

- Você quer me torturar, adiando ser minha... mas, tudo bem, eu espero.

Any pediu à giovana no interfone a bebida e enquanto esperava, tirou sua roupa e colocou um roupão de banho azul escuro. Giovana chegou com uma bandeja com o champanhe no balde de prata e duas flutes. Ela colocou sobre um aparador de mármore e se retirou discretamente. Any pegou a bandeja e foi para o banheiro.
Dulce já estava nua, pronta para entrar na banheira, quando entrou. Ela lhe sorriu, mostrando sua nudez com naturalidade, fazendo Any engolir em seco vendo aquele corpo perfeito. 

- Coloque a bandeja perto da banheira e venha se juntar à mim, Any... – Disse ela, com voz sexy, com as mãos na cintura.

Any colocou a bandeja onde Dulce indicou e se voltou para ela, tirando o roupão e o jogando sobre a bancada, lentamente. O olhar de Dulce percorreu seu corpo, apreciativamente, e ela estendeu as mãos, puxando-a contra o seu corpo em um abraço. Seus corpos se moldaram um no outro, enquanto suas bocas se buscaram ávidas.
A mão direita de Dulce desceu pelo corpo de Any, alisando, apertando, até o sexo, tocando-o com a ponta dos dedos, sentindo como Any já estava molhada. Ela separou a boca da de Any para percorrer o pescoço em beijos e lambidas até os seios duros de Any, que já estavam com os bicos endurecidos. Ela passou a ponta da língua, mordiscou cariciosamente e os sugou, fazendo Any gemer alto, apertando sua cabeça contra o peito.

Dulce se afastou e a fitou nos olhos, pegando-a pela mão.

- Entre comigo na banheira.

- Dul... você está me provocando... e depois recua. Quer enlouquecer-me?

Dulce sorriu apenas. Elas entraram na imensa banheira e foram envolvidas pela água deliciosamente quente, com espuma. Sentadas uma ao lado da outra, Dulce pegou a garrafa de champanhe e encheu as duas flutes com o espumante líquido. Entregou uma à Any e ergueu a sua, tomando um longo gole.

- Humm, adoro champanhe... – Disse Dulce, fitando-a – É minha bebida favorita. E imagino que deve ser melhor ainda tomá-la em seu corpo...

Any riu e tomou um gole da sua flute.

- Podemos fazer isso, se quiser.

Dulce sorriu, tomando outro gole e pousando a flute no chão, ao lado da banheira.

- Mais tarde... agora quero você aqui na banheira, com espuma nesse corpo delicioso... – Disse, rodeando sua cintura com o braço e a puxando sobre o corpo, fazendo Any sentar sobre as coxas dela. Acariciou os seios de Any, falando baixinho:

- Seus seios são lindos, Any... parecem duas maçãs maduras...prontos para serem devorados...

Any os pegou nas mãos, oferecendo à Dulce.

- São seus meu amor... Use-os...

Dulce pousou as mãos na cintura de Any e a puxou para perto dela, até poder inclinar a cabeça e os beijar, mordiscar e sugar. Any gemeu e começou a mover os quadris, excitada. Colocou-se sobre uma coxa de Dulce, enfiando um joelho entre as pernas dela, e esfregou seu clitóris já endurecido na coxa firme de Dulce, ao mesmo tempo que comprimia seu joelho no sexo dela. 
Dulce deu um gemido profundo, as mãos se apertaram em seus quadris. Ela ergueu o rosto, olhando o corpo de Any se movendo, o sexo esfregando em sua coxa, e sentiu um arrepio de volúpia.

- Que delícia, Any... Isso... Mexa mais... estou ficando louca...oh, sim...vendo esse sexo esfregando em minha coxa... – Disse ela, com voz rouca pela paixão.

- Dul... - gemeu Any, movimentando mais rápido o corpo – Estou quase go*zando... oohhh... ãããhhhhhhhh!!!

E o corpo de Any de contraiu em um orgasmo poderoso, fazendo-a agarrar Dulce pelos ombros com força, seu sexo pulsando contra a coxa de Dulce, que a abraçou pela cintura, apertando-a contra seu corpo. Ficaram assim uns momentos, Any com o rosto no ombro de Dulce, recuperando-se.
Quando sua respiração normalizou, Dulce a afastou suavemente, sorrindo.

- Vamos acabar isso na cama, amore mio. Vamos tomar uma ducha para tirar essa espuma do corpo e ir para a cama. Essa água logo ficará fria.

Any afastou-se e se ergueu. Dulce observou aquele corpo de curvas provocantes, o belo traseiro, e não resistiu. Levantou-se e saiu da banheira com ela, pegou-a pela cintura e a empurrou contra a parede, espremendo-se contra ela, esfregando nas nádegas firmes o seu clitóris pulsando de desejo.
Any gemeu, as mãos apoiadas na parede, empurrando-se para trás, contra o sexo de Dulce. Elas estavam com a espuma do banho isso fazia o atrito dos corpos ser deliciosamente escorregadio. Dulce passou a mão direita para a frente do corpo de Any, bolinando seu sexo, provocando-a, enquanto se esfregava nela com alucinação. E elas atingiram o êxtase juntas, gritando de prazer, o sexo de Dulce apertando-se com força na nádega firme de Any, molhando-a agora com o seu prazer.
Mas a fome que elas estavam uma da outra não acabou. Se possuíram a noite toda, insaciáveis.