Fanfic: Flower Rebel | Tema: Nina Dobrev and Ian Somerhalder

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Ian e eu, continuamos muito amigos, mas resolvemos deixar de lado os elogios íntimos – constrangedores e nos tratarmos somente com bons e velhos amigos. Já se passaram oito meses do casamento com a Nick, que por sinal anda um fracasso. Ela desconfia que ele tenha uma amante, e que eu tenho que ajuda-la a descobrir quem é a tal “vadia”. Uma vadia inexistente, pelo menos até a parte do que ele me conta. A única mulher que ele se relacionada além da mãe dele sou eu e posso garantir que eu não sou a amante dele.

- Nick, você tem que parar com essa paranoia. O Ian não tem uma amante. – Afirmei, enquanto fazia o meu trabalho.

- Claro que tem! Nina o Ian não me procura mais. Na verdade ele nunca me procurou, mas agora ele me evita. Mal me beija. Não quero perder meu marido. – Afirmou chorando.

- Me diz Nick o que você queria? – Coloquei as flores em cima da mesa e fiquei de frente para ela. - O seu casamento foi construído a base de mentira, você se aproveitou dos sentimentos do Ian, por um capricho. Sem amor, sem paixão. Apenas uma ameaça. Você achou mesmo que seria um casamento produtivo, com amor, que teriam filhos? Please! Está sendo ridícula. – Desabafei.

- Nina você nunca... Falou comigo dessa maneira. – Me olhou assustada.

- Me desculpe. Mas... Você não está perdendo o Ian, por que nada verdade você nunca o teve. – Sentei ao lado dela. Ela apenas me olhou, pegou a bolsa e saiu.

Narrado por Ian

Negar que eu quero a Nina é inútil. Resistir a isso para respeitar nossa amizade não é mais comovente é trágico. Alguém a Nick é quase suicídio. No entanto não tenho coragem de pedir divorcio.  

Eu gostava muito, mas muito dela, mas no fundo, eu descobrir que não era isso mesmo o que eu sentia e muito menos, o que ela sentia. Ela apenas não queria ficar pobre. Mas agora eu sei me dar muito bem com a cobra que eu casei.

- Oi meu amor. – Ela entrou em casa.

- Oi. – Respondi.

- Eu estava com a Nina. – Disse. Coitada da Nina.

- Legal. – Disse e ela sentou ao meu lado.

- Ela meu deu conselhos sobre nós. E eu pensei da gente sair um pouco, se distrair. – Alisou meu cabelo.

- Nick, eu acho melhor você cair na real.  – Levantei e fiquei em sua frente. – Acorda menina. Isso não é um sonho, onde você acha que eu sou otário o suficiente para acreditar em você.  – Ela me irrita. – Eu só quero que você e seu covil de cobras que você chama de família, vá para o inferno. – Peguei minhas chaves e sair. E eu só tinha uma parada.

Cheguei à floricultura e estava quase fechando, só havia a Nina e a Âmbar dentro da loja.

- Oi Âmbar.

- Oi e Tchau Ian. – rir.

- Nina?

- Oi Ian. O que aconteceu?

- Só queria te ver e te abraçar e te beijar. – Encurralei ela entre as flores.

- Pare com isso.

- Me dê um bom motivo.

- Você é casado.

- Eu disse um bom motivo.

- A Nick é minha amiga.

- Ela não é sua amiga! – Gritei. – Se você ao contrario, você acha que ela estaria lutando contra isso. Não, ela não estaria. Ela é uma vadia destruidora de vidas. – Eu havia explodido com ela.

- Ian vai para casa e amanhã conversamos.

- Não me trata como se eu estivesse bêbado.

- O  meu medo é esse, você não está bêbado.

Eu  fui embora. Queria tomar um rumo que ninguém em achasse.

Narrado por Nina

O Ian me assustou. Mas foi melhor daquela forma. Ele indo para casa, relaxando e amanhã é outro dia.

Eu estava dormindo e o telefone tocou.

- Alô. – Perguntei sonolenta.

- Nina, o Ian está com você? – Hãn?

- Como assim Nick, o Ian não foi para casa?

- Não. A gente brigou, ele saiu e até agora não vou.

- Tudo bem, se acalma.  Eu vou ligar tentar falar com ele e qualquer coisa eu te ligo.

- Está bem.

Me arrumei, peguei meu carro e procurei o Ian, em todos os lugares possíveis. Eu estava louco para mata-lo assim que eu o encontrasse. Era duas da manhã e eu deveria estar dormindo. Já havia procurado todos os lugares, mas havia um lugar, o lugar mais provável.

- Isso é bizarro. – Ali estava ele. Deitado olhando para o céu em meio o central park. – As pessoas morrem aqui a noite. Nunca assistiu CIS?

- A intenção era essa.

- Ninguém faria isso com um cara tão lindo. Vamos.

- Para onde?

- Minha casa. E não discuta.

Ele não hesitou. No carro mandei uma mensagem para acalmar a Nick. Assim que chegamos ao meu apartamento, dei uns tapas nele.

- Para isso doi. – Disse.

- Vai doer mais. – Bate novamente.

- Para. – Ele me jogou na parede. – Seja mulher e faça o que você está louca para fazer a muito tempo.

Ali para mim foi o cumulo. Não sei o que me deu. Eu só o beijei.

Amanhã dois novos capítulos!!! 

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Kissys

- M.Gretel