Fanfic: Hasta que te conoci | Tema: Ponny

Seguiram a estrada , não demorou muito para chegar na entrada, ficaram paradas com alguns minutos, Dulce saiu do carro e ficou observando em volta.
Dulce: Meu Deus que lugar lindo!
Maite: volta pro carro e vamos seguir sua maluca.
Anahi passou para frente e tomou a direção: Entra Dul, vamos seguir em frente.
Se identificou para o porteiro que já tinha ordens de as deixarem passar.
Dul: Como você conseguiu fugir com toda essa vigilância?
Anahi: Sou a filha do dono disso tudo aqui, tinha passagem de entrada e saída amiga, não era uma prisioneira.
Chegaram em frente a casa , uma grande casa , que deixou Dulce e Maite de boca aberta, não conseguiam falar nada a não ser observar o lindo lugar em que estavam, nunca que lhes passou pela cabeça que sua amiga pudesse ter vindo de um lugar desses.


Anahi viu sua irmã correndo para lhe abraçar e foi em sua direção, coração estava apertado de tanta saudade , nem se olharam seguiram num grande abraço apertado e  chorando muito.
Marichelo: Minha bebita! – Falou abraçada a irmã, soltaram –se de vagar. Você se tornou uma linda mulher minha criança.
Anahi: Voce esta linda esta ótima.-  Parou de falar olhou ao redor. Esse lugar mudou muito irmã.
Marichelo secando as lagrimas: Mudou sim, temos muitas coisas para contar uma pra outra.
Anahi: Nossa que indelicadeza de minha parte , essas são minhas irmãs que encontrei ao longo do caminho, Dulce e Maite.
Enquanto elas se cumprimentavam , Anahi pode ver a imagem de um senhor na porta , seguiu em frente sem falar nada, o reconheceu enquanto se aproximava, era seu pai, aparentemente muito bem apesar dos cabelos brancos terem tomado conta de sua cabeça. Não sabia se o abraçava ou somente lhe dava oi, resolveu estender a mão, ele ficou olhando para aqueles lindos verdes que a filha tinha, pegou a mão que ela lhe oferecia e a puxou para poder lhe abraçar.
Henrique beijou a face da filha a segurou pelas mãos: Minha filha, somente quero te pedir perdão, por todo mal que te causei, soube da fatalidade que aconteceu.
Anahi o interrompeu : Papai, achei que tinha vindo até aqui pra sentir esse perdão, mas não, estou aqui, por vocês minha família, não quero falar no passado, pelo menos agora não.
Todos devidamente apresentados entraram na casa, suas malas já haviam sido levadas para seus aposentos, Anahi pode desfrutar do almoço com a família, onde chamou Maria para sentar-se ao seu lado.
Depois do farto almoço, sentaram-se na enorme sala de visitas e pai de Anahi começou a contar certas historias da infância de suas filhas, ela contou algo sobre sua vida mentiu e omitiu algumas coisas, contou que estava concluindo sua faculdade e encheu o pai de orgulho, para ele aquilo era o que bastava.
Uma voz masculina entrava na casa: Eu simplesmente não acredito, como ela não me avisa que esta chegando, some da minha vida esse tempo todo , volta e não me avisa, onde esta essa bandida quero lhe dar uns tapas.
Todos olharam aquela pessoa que entrava pela sala, parecia aborrecido.
Anahi levantou , pós as mãos na cintura como se quisesse enfrentar o homem.
Anahi: Pensa que pode entrar assim na casa das pessoas? É um grosso que nunca muda!