Fanfic: Hasta que te conoci | Tema: Ponny

Todos já estavam bem alterados e continuaram uma conversa animada Poncho não tirava os olhos de Anny, que já estava  sentindo  muito incomodada com os flertes de Anuar e pediu para se retirar, subiu as escadas e o mesmo  foi atrás. Ela estava observando a linda paisagem de frente para o  mar  quando levou um grande susto.
Anuar:Já falei que te banco, te ponho em um apartamento assim, mas terá que ser somente minha. Quando ela se virou viu Anuar com uma garrafa de champanhe, e duas taças que as colocou em cima da mesa
E continuou: Já faz quase um mês que estou ausente com compromissos , vamos marcar algo para amanhã?
Anahi  foi  se afastando bem devagar dele: Liga pra agencia e marca , você sabe que é assim ,e quanto essa proposta que você não cansa de me fazer e eu não canso de recusar a resposta é a mesma, to nessa vida, pra pagar meus estudos e depois que eu sair disso, nenhum dos homens com quem eu sai terá o mínimo contato comigo e me de licença querido, hoje não é sua noite. Ia saindo quando ele lhe puxou pelo braço. Anuar:Desculpa estou sendo ridículo , você mais que ninguém sabe que não sou assim, só só não  gostei de te ver aqui, na festa de meus amigos e clientes, não quero dividir você com ninguém das minhas relações.
Neste instante Poncho chega a cobertura: Não quero atrapalhar nada, mas fiquei preocupado com minha convidada. –Observando a situação desconfiado-
Anny soltou a mão de Anuar sobre o olhar de Poncho.
Anny: eu bebi um pouco a mais e seu amigo também ficou preocupado comigo.
Por Deus, nunca tinha dito tanta mentira em uma só noite , seu costume era ocultar não mentir.
Anuar sabia que Alfonso era um homem muito correto e logo percebeu que ele não seria concorrência e se retirou.
Anny: É uma bela vista, bela praia.
Poncho: Não costumo muito vir pra cá...- Mas ele também não queria falar de negócios ou nada assim: Você quer descer ? sei lá tocar os pés no mar?
Ela sorriu aceitando a proposta não sabia se ele estava flertando ou sendo muito gentil, e desceram. Um por vez para não passarem por interrogatórios ou olhares curiosos. Poncho levou o champanhe que seu amigo havia deixado e sentaram a beira do mar.
Poncho: Não costumo fazer isso, não pense que sou assim, é que sei lá, me senti a vontade com você.
Ela virou pra ele e agradeceu, levantou bebendo seu champanhe e foi tocar seus pés na água, e o chamou: venha você vai amar!
Ele desfez o nó na gravata, ergueu sua calça e foi, a muito tempo não sabia o que era curtir aquele mar.
Quando ele estava vindo em sua direção, ela bebeu todo liquido e deixou o mar levar a taça, fixou o olhar nele e se aproximou colando seu corpo no dele, como se dançassem uma musica lenta ela foi  deixando sua cabeça cair sobre o peito dele.Seguindo um extinto foi desabotoandoa camisa de Poncho  , acariciou seu peito com os lábios ,seus olhos estavam  fechados ele relutou sussurrando-
Poncho: Não posso , não devo, bebemos de mais e nem sabemos mais o que estamos fazendo.