Fanfic: Hasta que te conoci | Tema: Ponny

Anahi: Estou contigo meu amor, para o que der e vier.
Alfonso virou- se de frente para ela a abraçou com força: Eu ainda não sei o que vou fazer minha princesa, mas vou tentar arrumar tudo isso da melhor forma possível. Segurou o rosto delicado entre as mãos e levou um selou seus lábios.
Anahi tentou puxar algum assunto interessante durante o jantar pra ver se o clima mudava, mas logo o silencio retornava...
Tomaram seus banhos, ela deitou sobre o peito dele, tentava não perguntar sobre o que ele iria fazer, mas era como como se a pergunta estivesse entalada em sua garganta até que sem pensar perguntou.
Anahi: O que pretende fazer?
Poncho acariciava seus cabelos quase no automático pois parecia que não estava ali.
Alfonso: Ainda não sei, mas tenho que ir e tentar ver como estão as coisas por lá, ver em que estado ela se encontra pra poder chegar a uma decisão.
Anahi: E nós? levantou a cabeça para olhar para ele. Alfonso, vamos continuar juntos?
Alfonso: Porque não continuaríamos? Claro que vamos, vamos ser felizes muito mais do que fomos esses dias aqui é uma promessa. A puxou novamente para si, abraçando forte e assim sentiu ela dormir, tranquila e muito linda, levantou e ficou por horas a fio a observando, iria dar um jeito , mas precisava saber como tudo estava, mas não queria que Anny duvidasse do seu amor.


O sol batia no quarto, entrava a brisa do mar pela janela e som do mar invadiam o ambiente, Anahi se espreguiçou abrindo os olhos , tocou a cama e não sentiu Alfonso, sentou na cama olhou em volta arriscou chamar por ele por algumas vezes, levantou e avistou um envelope com uma rosa por cima, suas mãos tremeram ao pegar o envelope, retirou o conteúdo com muita rapidez e começou  a ler.

Anahi minha princesa,
Sei que devem estar passando mil coisas em sua cabeça neste momento, mas só te peço calma, resolvi partir quando o sol começou a sair, espero que mantenha a calma e fique ai em nossa casa me esperando.
Não sei quem sabe de nós, e não quero te expor sem necessidade, vou resolver algumas coisas e volto pra gente.
Eu te amo não esquece disso.


Alfonso Herrera


Anahi agarrou a carta como como se entendesse aquilo como uma despedida, não sabia porque mas sentiu seu peito partir  em uma dor profunda, já havia sentido aquilo uma vez e sabia que era dor de perda, mas ele disse que voltaria era nisso deveria  se agarrar, esperaria, não sabia por quanto tempo, mas esperaria.
A casa era muito grande, pros dois já era com ela sozinha então sentia- se insegura e mesmo que tentasse não pensar nisso, se sentia abandonada.
Os dias passavam lentamente, procurou seu celular em todas as partes e não encontrou , já iria pro terceiro dia, sem noticias sem comunicação, em um ato de desespero juntou alguma de suas coisas pós no carro e partiu com lagrimas nos olhos, por um momento teve que parar na estrada e chorar, avistou um telefone publico e discou o numero de Velasco.
Anahi: Alo Velasco? Pode vir me buscar? Estou parada na estrada sem condições de continuar dirigindo.
Velasco: Pode me informar quanto tempo você acha que demoro pra chegar ai?
Anahi: Uma hora e meia no máximo. Informou o quilometro onde se encontrava, pediu que alguém fosse com ele para recolher seu carro.
Chegou lá um pouco antes do tempo previsto e a encontrou dentro do carro com os olhos inchados e parecia tão desamparada.
Anahi o avistou e foi caminhando em passos largos até a direção de Velasco, parou na frente dele e o abraçou.