Fanfic: Story Of My Life | Tema: AyA - Ponny - Annie - Poncho

Anahí estacionou o carro na grande casa onde Alfonso morava, ao seu lado estava Katy, guiando o caminho, e Dulce com o controle na mão mexendo no rádio. A casa era muito bonita, tinha um imenso jardim e uma casa maior ainda. Tudo era decorado com madeiras refinadas e flores exóticas.
Havia muitos carros parados, todos do colégio, mais Anahí não pôde deixar de reparar na blazer preta, dirigida por Alfonso, parado na frente da garagem, ela sorriu, ele estava em casa.
As três desceram do carro e andaram até a porta, a campainha foi tocada e logo a loira mais nojeanta do mundo apareceu, ANahí bufou de raiva.
Belinda: O que fazem aqui? - Ela peruntou fuzilando as três com raiva, não demorou muito e a figura masculina apareceu atrás dela, Anahí sorriu boba ao ver a camisa social azul clara justa que ele usava, combinava perfeitamente com a calça preta, também justa, e o tênis de cano longo.
Alfonso: Tchau Belinda. - Ela ia debater quando ele entrou na sua frente e comprimentou Katy. - É muito bom ver vocês, vamos entrem. - Ele comprimentou Anahí com um beijo no rosto e a puxou para dentro segurando sua mão.
A festa mesmo estava acontecendo no jardim de trás da casa, a música estava alta, tinha bebidas para todos os lado e uma mesa cheia de comidas, também havia todos do colégio e do time. Alfonso as guiou até a mesa de bebidas e as serviu de cerveja, Anahí não aceitou, continuou só no refrigerante, ele sorriu.
Katy: Cadê a tia Cléo? - Ela perguntou bebericando a cerveja, Alfonso se virou para comprimentar o garoto que havia batido nas suas costas e voltou-se para ela.
Alfonso: Está lá dentro, alguém tem que tentar servir este batalhão. - Todos sorriram animados.
Cléo: Alguem falou de mim. - Ela apareceu com várias bandejas na mão, Alfonso se possicionou ao lado dela e pegou algumas. - É muito bom vê-la novamente Katy.
Katy: Também tia. - Ela se comprimentaram, Cléo sorriu para Anahí.
Cléo: Vejo que você já se juntou com os mais errados da cidade. - Ela sorriu apontando para Katy e Alfonso. - Como está, minha querida?
Anahí: Bem, é bom estar com esses loucos. - Naquela hora o coração de Alfonso bateu mais forte, era bom para ela esta com ele? Ele sorriu bobo.
Katy: Vamos, vamos pra pista de dança porque não consigo ficar parada. - Katy puxou Dulce, que segurou Anahí pela pulso, a mesma segurou o braço de Alfonso.
Alfonso: Vão indo que eu preciso falar com Anahí. - Ela riram deboxadas mais saíram. Alfonso guiou Anahí para bem longe da casa, ainda no mesmo jardim mais afastado, dava para ouvir a música tocando alto e ver as luzes. Alfonso se sentou no gramado e encarou a Lua, Anahí sentou-se ao lado dele e encarou o mesmo ponto.
Anahí: Queria te pedir desculpas por tudo o que aconteceu hoje na sala. - Anahí começou encarando-o.
Alfonso: Esquece isso, os dois erraram. - Anahí percebeu a voz perdida dele e o olhar triste.
Anahí: Aconteceu algo? - Ela perguntou preocupada, Alfonso sorriu irônico.
Alfonso: Lembra aquelas pessoas que falaram comigo depois do jogo? - Anahí concordou, Alfonso respirou fundo e continuou. - Então, ele era parte da comissão técnica do Dallas Cowboy, eles querem que eu jogue para eles na nova temporada.
Anahí: Nossa...isso é...bom...certo? - Alfonso sorriu e concordou. - Mais como fica o colégio? E o time?
Alfonso: Essa é a parte chata, a sede mais próxima do Dallas é em Nova Iorque. - Anahí o olhou confusa e perdida no assunto, Alfonso a encarou. - Eles querem que eu estude, jogue e more em Nova Iorque Anahí.
Naquele momento o mundo de Anahí desabou, estava preparada para dizer à Alfonso o que realmente sentia e o porque o renegava tanto, mais agora, depois disso tudo já não tinha mais o que dizer e como agir. Ele iria embora e nunca mais voltaria, ela sentiria saudade, mais não podia prende-lo ali.
Anahí: Nossa...isso é...estranho! - Alfonso sorriu. - Você assinou? - Alfonso concordou, mesmo sendo algo bom ele estava triste, parecia perdido na própria decição. - Você não está feliz né?
Alfonso: Eu gosto de você Anahí, gosto muito, gosto de um jeito diferente. - Alfonso a encarou, naquele momento Anahí não sabia quem ou o que era, como sonhará ouvir aquilo de alguém, como quisera ouvir aquilo sair dos doces lábios de Alfonso, mais era tarde.
Anahí: Não Alfonso, agora não, não quero me envolver com você pra daqui a dois ou três dias você ir embora, estou cansada de ser abandonada, estou cansada de ser esquecida. - Anahí se levantou e deu as costas para Alfonso, no mesmo estante ele se levantou em um salto e correu até ela que já estava à alguns metros de distancia.
Alfonso: Me pede, me pede pra ficar, me pede pra não ir que eu mudo de idéia na hora, eu esqueço o Dallas, esqueço o futebol se você me pedir. - Alfonso a segurou pelos braços e a virou para si, Anahí fechou os olhos e sentiu à garganta estava seca, os olhos marejados, a perna bamba e o coração acelerado, não podia ir contra todas as coisas que já tinha desejado na sua vida, estava forte agora, estava decidida e não estava disposta à fraquejar de novo. - Só você é capaz de me fazer mudar de idéia Anahí, me peça e eu irei não irei ir embora.
Anahí: Eu não posso fazer isso, futebol é a sua vida... - Alfonso a interrompeu.
Alfonso: Minha vida é você, mais nada. - Alfonso se aproximou dela e lhe robou um beijo, Anahí não tinha forças suficiente para ir contra seus desejos, não queria se controlar, não queria se afastar de Alfonso. Com calma, Alfonso escorregou as mãos até a barra da justa camisa que ela usava e lhe apertou a cintura. Anahí elevou as mãos até a nuca de Alfonso e o puxou para si, Alfonso encostou Anahí em uma árvore que estava atrás dela e lhe pressionou contra a própria. Anahí suspirou dentre o beijo e Alfonso sorriu.
Anahí escorregou as duas mãos para a barra da camisa e enfiou as mãos para dentro da camisa dele, Alfonso começou a retirar a jaqueta escura que ela usava e, quando o ar faltou, transferiu os beijos para o pescoço de Anahí que tentou lutar para que ele se afastasse.
Anahí: Não, Poncho... eu preciso... - Alfonso tomou novamente os lábios de Anahí e mais uma vez ela ficou sem ar. Alfonso jogou a jaqueta da mesma no gramado e acariciou as bochechas do rosto da menina com a ponta dos dedos.
Alfonso: Te amo! - Aquelas palavras acabaram com todo o encanto que estava rolando antes, Anahí não podia acreditar que Alfonso lhe dissera isso, não podia aceitar. Com nervosismo nas mãos, Anahí juntou suas forças e apoiou as mãos abertas no peito de Alfonso, com força o empurrou.
Anahí: Não posso Alfonso, você deve ir para Nova Iorque e jogar futebol pelo Dallas, esse é o seu destino. - Anahí pegou a jaqueta no gramado e mais uma vez deu as costas para ele, Alfonso esmurrou a parede com força.
Alfonso: Se eu viajar na segunda? O que acontece entre agente? - Alfonso gritou encarando a árvore a sua frente, Anahí parou ainda de costas para ele e, sem que ele percebesse, uma lágrima escorreu pelo seu rosto.
Anahí: É melhor fingir que esta noite nunca aconteceu, esqueça tudo o que vivemos e siga sua vida. - Alfonso riu alto, Anahí não entendeu nada até ele começar a falar.
Alfonso: Você acha que é facil? Que posso esquece-la assim? Se você pensa assim, é melhor mesmo eu ir para Nova Iorque. - Anahí concordou com a cabeça.
Anahí: Isso tudo nunca deveria ter acontecido. - Anahí saiu dali correndo. Não queria acreditar que aquilo tudo havia acontecido. Ao chegar na área da festa, Anahí vestiu a jaqueta e andou até onde Katy e Dulce estavam, avisou as duas que estava indo embora mais não deu muito detalhe, mas concerteza aquele olhar sombrio e desafiador de Katy dizia que ela ententia o ocorrido muito bem.
Anahí andou até onde seu carro estava e entrou no mesmo, a frustração, a tristeza e a agonia matava-lhe por dentro, sentia raiva de dó de si mesma e de Alfonso. Não queria que ele fosse embora, muito menos que ele a odiasse mais não tinha outro jeito, ou isso, ou ele iria querer continuar pensando nela e querendo que ocorrese algo entre eles.
Ao levantar o rosto do volante, Anahí deu partida e foi para sua casa, naquela noite não tinha nada mais que quissesse do que sua cama e seu coberto, também queria sua mãe mais isso era impossível.

Poxa galera só tem uma pessoa comentando, cara isso desanima qualquer escritor. Obrigado a pessoa que está comentando sempre mais poxa, o que custa ler e postar!! Isso é chato pra caraca pessoal!!