Fanfic: Barriga de Aluguel - Adaptada | Tema: Vondy
Dulce havia ligado para a casa dos Uckermann e falado com Angelique, que pediu para que Dulce fosse ao seu encontro. Passou-lhe o endereço e a explicou como chegar.
- A onde você está indo Dulce? - Ninel perguntou ao ver a filha arrumada. Dulce nunca, estava arrumada, sempre com um jeans desbotado, seu cabelo sempre preso de alguma maneira. Mas ela teria que estar apresentável para a familia. Vestiu uma saia comprida branca com uma renda na barra que Anahí havia lhe dado e uma blusinha de alças finas rosa. Calçou um par de sandálias baixas e prendeu seus longos cabelos ruivos em um rabo de cavalo por causa do calor.
- Salvar as nossas vidas mamãe. Volto a noite, não se preocupe comigo. - Dulce depositou um beijo na cabeça de sua mãe - O dinheiro de ontem está na caixinha no meu quarto, pegue antes que papai veja e compre algo para a senhora comer... Se cuida mãe, eu volto logo.
Dulce saiu de casa e pegou ônibus que sairia para a capital. Estava com medo de tudo aquilo, nem ao menos sabia se daria certo. Já havia escultado falar em barrigas de aluguel, se fazia a inseminação e pronto. Só esperar nove meses. Sabia que aquilo era loucura, mas estava desesperada, ela precisava cuidar bem de sua mãe, queria sair daquele casebre, ajudar seu pai a sair daquela situação. Dulce tinha um coração de ouro. Angelique estava impaciente caminhando de um lado para o outro enquanto esperava que a garota que havia ligado aparecesse. Ela havia arrumado toda a casa, deixando tudo no lugar para que Dulce se sentisse a vontade. Christopher estava sentado no sofá com a cara fechada. A campainha tocou
- É ela! - Angelique pulou, e correu para a porta. Quando abriu deu de cara com Dulce. Estava certa de que Dulce seria perfeita mesmo sem conhecê-la bem. Era uma garota bonita, aparentemente saudável e muito jovem.
- Angelique? - Dulce perguntou.
- Sim, sim querida, entre. - Angelique deu passagem para que ela entrasse. Dulce ficou parada mirando a grande casa. O hall era enorme, espiou um pedaço da sala, em tons pastéis e moveis claros. Olhou para Angelique com seus cabelos cumpridos e loiros caindo sobre os ombros, seus olhos azuis e algumas ruguinhas pequenas, quase invisiveis que se formavam no canto da boca. - Venha vou lher apresentar para o meu marido.
Elas foram até a sala. Ucker estava de pé com os braços cruzados. Sua primeira reação foi fechar a ainda mais a cara, não estava de acordo com aquilo.
- Ucker, essa é a Dulce. Dulce esse é o Christopher meu marido. - Dulce corou ao ver a cara de desprezo que ele lhe lançava. Será que ele não achará boa o suficiente? Ela pensou.
- Olá, muito prazer. - Ela falou quase em um sussurro. Não houve resposta da parte dele.
- Sente-se, querida. Deseja algo para beber?
- Não obrigada, eu estou bem.
- Então vamos ao que interessa. Ucker, sente-se. - Ucker se sentou na poltrona ao lado do sofá grande que as duas estavam.
Dulce se acomodou no sofá, apertando os dedos dos pés contra as sandálias, Ela poderia estar razoavelmente confortável se não fosse pelo o olhar duro de Ucker a encarando o tempo todo. Ele estava praticamente deitado na poltrona com uma mão passando sob a barba por fazer e batendo os dedos contra o tecido florido da poltrona com a outra.
- Então, Dulce. Você parece ser realmente jovem... Quantos anos você tem? - Angelique perguntou a Dulce.
- Er, dezenove. - Dulce subilou entre os dentes.
- Oh! Isso é perfeito, Dulce! Não é Ucker ? - Ucker acenou de leve com a cabeça.
- E então? Eu li algo sobre isso, é feito por inseminação no laboratorio, não é?
- Na verdade...- Angelique começou a falar.
- É! É assim mesmo, Dulce. Não é Angelique ? - Ucker, respondeu Lançando um olhar duro. Angelique concordou com a cabeça um pouco sem jeito.
Após algum tempo de conversa. Angelique passou as instruções a Dulce, a que horas ela deveria estar lá novamente para que pudessem a levar para fazer alguns exames na manhã seguinte.
- Por que você disse aquilo, Ucker? Você sabe que é melhor que vocês...
- Chega! Eu não quero mais escutar isso. Vou ligar para o Doutor Otávio e dizer que reconsideramos a inseminação na garota. Não há mais nada a ser discultido.
Apesar de ter sido contrariada, Angelique estava esperançosa, pois Dulce era bastante jovem e se Deus quisesse muito saudável. Então, tudo daria certo, e ela finalmente poderia realizar o sonho e a obsessão em ser mãe.
Dulce acordou cedo, tomou um banho e pegou mais um ônibus até a capital. Faria os exames, para finalmente ir para a parte principal de tudo aquilo. Ainda estavam discutindo sobre o preço, que seria alto, o bastante para ajudar sua família, para mantes sua mãe bem e ajudar seu pai. Ela chegou na grande na grande casa do casal e tocou a campainha uma vez, quem abriu foi Ucker, com a chave do carro na mão.
- Bom dia. - Ela disse sem jeito.
- Bom dia. Angelique teve um imprevisto na empresa e precisou ir até lá. Eu vou levá-la para fazer os exames. - Ele disse frio e rispido. Dulce se incomodava com isso, que culpa ela tinha, afinal? Era ele quem estava no jornal pedindo por uma garota jovem e saudável para gerar um filho dele. Ela apenas concordou com a cabeça e o acompanhou até o carro. Ele abriu a porta para que ela entrasse. Estavam em silencio absoluto dentro do carro.
- Se importa se eu ligar o rádio? - Ele perguntou
- Não. - Dulce murmurou. Ele ligou o rádio em uma estação qualquer e foram apenas ouvindo a música o caminho inteiro.
Chegaram a clínica e foram direto para a ginecologista de Angelique que atenderia Dulce.
Dulce Passou por uma série de exames, sangue, urina, ecografia, HIV... Tudo para ter certeza de que estava em perfeitas condições para gerar o herdeiro da família Uckermann. Ucker a acompanhou em silencio em todos os exames. Ele se sentou na cadeira do consultório enquanto Dulce passava para uma sala dividida apenas por uma cortina para realizar o exame de toque.
- Ah, você é virgem, Dulce! - A doutora exclamou. Dulce a acenou com a cabeça. Ucker corara também ao ouvir. Pigarreou ao vê-las voltando para o consultório.
- Então, os resultados ficam prontos em torno de duas horas. Mas pelo que pude ver você está ótima, Dulce. Vamos esperar pelos resultados.
- Claro, enquanto isso nós podemos ir comer alguma coisa. O que acha? - Ucker perguntou ainda sério.
- Claro, por mim tudo bem.
Dulce e Ucker foram ao restaurante ao lado da clinica. Estavam em silencio durante o almoço. Quando Ucker resolveu quebrá-lo.
- Olha, me desculpe por estar sendo tão ruge o tempo todo. - Ele fala pensativo , Dulce apenas acenou de leve com a cabeça. - É só que... eu não concordo muito com isso entende? Não que eu não queira ser pai. Eu não me importaria em adotar, mas Angelique faz questão de ter um filho que seja meu pelomenos, e ela já está me deixando louco. - Dulce apenas olhava sem jeito, via o sofrimento nas palavra de Ucker. Angelique tinha jeito de realmente ser dificil, ainda mais com aquela ansiedade por ser mãe. O celular de Ucker tocou, Dulce voltou a comer enquanto ele atendia.
- Era minha irmã, preciso pegar meu sobrinho na escola. Quer vir junto?
- Claro, tudo bem - Ela disse um tanto desconcertada. Ucker pagou a conta e os dois sairam. Dentro do carro, Ucker abria e fechava a boca procurando as palavras certas para perguntar algo a Dulce.
- Mas , e você... Por que está fazendo isso? Você é só uma garota, poderia estar fazendo tantas coisas...
- Tenho meus motivos. - Foi tudo o que ela conseguiu dizer. Ele assentiu com a cabeça.
- Chegamos. Eu já volto.
Dulce o observou sair do carro. Ele estava vestido em um par de jeans escuros, e uma camisa social branca. Ele se agachou e abriu os braços. Um pequeno garotinho de cabelos castanhos pulou em seus braços. Ucker o colocou no banco de trás e passou o cinto por ele.
- Onde está a tia Angelique? - O garotinho perguntou olhando para a garota de cabelos ruivos em sua frente.
- Está trabalhando. Esta é a Dulce, amiga da tia Angelique. E esse é meu sobrinho, Miguel.
Continua...
Autor(a): uma_rebelde
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Os resultado finalmente saíram. Dulce era saudável e estava pronta para fazer o que tinha que fazer. Ela preparava sua mala em casa, moraria com Angelique e Christopher durante a gestação, naquele dia, eles iriam até a clinica para que Dulce fizesse a inseminação. - Mas, filha, trabalhar como doméstica na cap ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 5
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carolinni Postado em 23/12/2013 - 21:28:20
Nova Leitora :D Posta mais por favor *----*
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candy_wilt Postado em 18/12/2013 - 18:07:21
Aiiii leitora nova e to amando a Angelique e louca eu em.Posta maisss!!!
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ana_vondy Postado em 15/12/2013 - 21:23:28
Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
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anapaulamaito2gmail.com Postado em 14/12/2013 - 00:06:43
continua
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josyanemello Postado em 13/12/2013 - 21:37:37
ameiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii,posta mais *_*...Acredita que entrei no site,so pq vi sua web me interessei kkkkk,se sinta privilegiada,nunca faço isso u.u