Fanfic: Barriga de Aluguel - Adaptada | Tema: Vondy
Mãe de Anahí a acompanhou até a casa de Dulce. Elas a ajudaram a curar os ferimentos de Ninel e compraram algumas coisas para ela comer. Quando Ninel adormeceu, Dulce as chamou na cozinha.
- Eu não posso continuar assim, eu tenho que ajudá-la. Vou ter que reconsiderar aquilo, Any. – Dulce falou. Mãe de Any ficou sem entender.
- Reconsiderar o que Dulce?
- Uma proposta de emprego. Olhe, seria pedir demais que ela ficasse na casa de vocês durante esse tempo? Acho que volto para Guadalajara em dez ou onze meses. Vou mandar o dinheiro pelo correio para cobrir as despesas, mas não posso levá-la junto e não posso deixá-la sozinha.
- Dulce, querida, você se tornou muito importante nas nossas vidas, não a vemos mais como uma funcionaria, mas uma irmã para Any e uma filha para mim. Vá, nós cuidamos de Ninel, mas por favor, tome cuidado.
Dulce agradeceu a ambas. Mãe de Any levou Ninel para sua casa naquele dia.
Anahí e Dulce saíram para comprar algumas coisas que ela deveria levar para a capital.
- Preciso mudar o cabelo, sabe, se eu vou para a capital preciso estar mais apresentável e não com essa aparência de roceira.
- Por que não pinta com essa cor? Eu compro e te levo ao salão agora!
As duas partiram no carro de Anahí. Dulce pintou os cabelos com um vermelho mais radical que Anahí havia escolhido, e que Lhe caíra muito bem. Fez um corte, picado. O seu cabelo estava assim :
... Estava quase irreconhecível se não fosse pela cor de seus lindos olhos que a entregavam.
Dulce fez as malas mais uma vez e se despediu de todas. Havia ligado para Angelique que havia ficado radiante com a reconsideração de Dulce.
- Se cuida, Dul. Essa mulher é louca!
- Não é com isso que eu estou mais preocupada. – elas conversavam a caminho da casa dos Uckermann.
- Com o que é então? – Dulce mordeu os lábios e respirou fundo.
- Eu nunca fiz isso Any, eu estou com medo. Eu mal conheço esse cara e eu tenho a leve impressão de que ele me odeia.
- Eu ainda acho que é loucura, Dul. Mas se você mudar de ideia, me ligue imediatamente.
Elas se despediram eDul saiu do carro, dessa vez com duas malas, com as roupas que Any havia lhe comprado. Ela tocou a campainha duas vezes, estava escuro e frio lá fora. Ucker atendeu.
- Ah, Dulce? Você, está diferente. – ele disse, surpreso. Ela apenas sorriu. – Venha, entre. Angelique está no banho.
Dulce entrou e esperou que ele fechasse a porta.
- Venha, vou lhe mostrar o seu quarto. – ele pegou as malas de Dulce e subiu com ela até o segundo andar. O quarto de Dulce era grande, com uma cama de casal revestida com lençóis impecavelmente brancos. – É, Dulce... Você não precisa fazer isso. – ele disse um tanto sem jeito.
- Eu preciso desse dinheiro mais do que você imagina. – ela disse com os olhos marejados novamente.
- Está tudo bem? – ela não conseguiu se segurar. Esteve controlada o tempo todo na frente de sua mãe, mas naquele momento ela desabara de vez. Não poderia continuar a deixar sua mãe naquele estado, enchia-se de dor ao ver o sofrimento dela por causa de seu pai, ela contou tudo isso a Ucker que a escutara pacientemente.
- Eu sinto por isso, Dulce. Confesso que eu não estou exatamente entusiasmado com essa situação, mas Angelique está me cercando. Sei que está com medo, mas vou tentar fazer com as coisas sejam mais... fáceis possível para você, está bem? – ela assentiu com a cabeça. Ucker não era um homem tão mal e insensível afinal.
Dulce se acomodou no quarto. Guardou suas roupas no armário, organizou seus objetos de higiene pessoal no banheiro que havia dentro do quarto e vestiu roupas mais leves. Estava na sala de jantar, jantando com Angelique e Ucker.
- O que acha de Denise, Dul?
- Ah, não sei... O bebê é de vocês... Vai ser de vocês. – Angelique passara o jantar todo falando sobre o nome do bebê, as roupas, a cor do quarto... Dulce apenas concordava e Ucker comia em silencio. Angelique iria para a casa de sua irmã naquela noite, para dar privacidade aos dois. Dulce mal tocava na comida, seu estomago estava embrulhado, de tão nervosa que estava.
- Bom, vou pegar minha bolsa e já vou. – Angelique se levantou e Dulce teve que se lembrar de como respirar.
- Se precisar de alguma coisa, pode ir até o meu quarto, tudo bem? – Angelique disse a Dulce antes de sair. Ela assentiu com a cabeça. – Bom, estou indo. Volto amanhã depois do almoço. – Despediu-se de Ucker e saiu. Dulce ficou sentada na cadeira, imóvel, tentando se controlar, tentando respirar e manter-se calma.
- Dulce. – ela estremeceu ao ouvir a voz de Ucker atrás dela. Mordeu o lábio inferior e tomou coragem para se virar. – Por que não vemos um filme? Tem um bom passando na TV. – Dul concordou e se levantou, cambaleando. Ucker a segurou pela cintura antes que ela caísse.
- Você está bem?
- Estou. Só um pouco tonta, preciso me sentar. – ele a ajudou a chegar ao sofá e a colocou lá.
- Vou pegar um copo d`água. – ele saiu e voltou em um estante com o copo. Dul deu dois goles e o entregou a ele. – Está melhor?
- Estou, eu não sei o que é, acho que estou nervosa, só isso. – ele sorriu levemente. Era a primeira vez que Dul o via sorrir para ela.
- Não fique. Eu vou pegar o controle da TV.
Dulce e Ucker estavam sentados no mesmo sofá enquanto viam o filme. Quando acabou, Ucker viu que Dulce adormecera ao seu lado. E a pegou nos braços. Ela nem ao menos se mexeu. Subiu com ela, abriu a porta com o pé e a deitou na cama. Tirou seus sapatos e ficou a observá-la. Era diferente de outras garotas de dezenove anos, estava se sacrificando por sua mãe. Ele se sentou ao seu lado e passou a mão por seu rosto, traçou seus lábios, afagou seus cabelos.
- Ucker? O filme acabou? – ela perguntou sonolenta.
- Já sim. Eu vou para o meu quarto. – Dul o segurou pelo braço não o deixando sair.
- Eu a... – tentou falar algo, mas nada saiu. Ela mordeu o lábio inferior e se apoiou nos cotovelos.
A franja caíra sobre os olhos, Ucker a tirou dali. Dul sentiu sua respiração ofegante, seu coração querer rasgar sua pele...Mirou o nada, envergonhada. O quarto estava escuro, apenas um fio de luz passava pela fresta da janela. Ucker levantou seu rosto com as mãos e acariciou sua bochecha. Dul tragou a saliva e o umedeceu os lábios, sentiu a respiração dele mesclar-se a sua e então seus lábios quentes tocarem os seus delicadamente, mal encostando-se. Ucker foi colocando o peso de seu corpo sobre ela fazendo com que seus cotovelos vacilassem e ela caísse na cama novamente. Ele voltou a beijá-la ainda delicadamente, mas um pouco mais intenso. Ucker sentiu a língua dele contornar seus lábios e os abri-los gentilmente. Passou as mãos pelos cabelos macios de Ucker, se sexo era aquilo, não tinha o porque ela temer, ela pensava.
Os beijos de Ucker começaram a ficar cada vez mais intenso. Suas mãos passeavam pelo corpo de Dulce. Ele a sentiu desconfortável embaixo dele.
- Tudo bem? Estou te machucando? – ele perguntou, preocupado.
- Não, é só que... Eu estou, er, com medo. – sentiu seu rosto queimar – Estou me sentindo uma idiota, desculpe. – Ucker riu.
- Estranho seria se você não estivesse. É só relaxar, Dul. – Ele sorriu mais uma vez, deixando Dulce arrepiada, ele não sorria com frequência, mas quando sorria, a deixava estremecida. Ele distribuiu beijos em seu pescoço, olhos, bochechas, e chegou nos lábios novamente. Desabotoou os botões da camisa sem parar o beijo e a deixou aberta, voltando com as mãos para a cintura dela. Dulce passou as mãos por seu peitoral nu, o deixando estremecer com o toque. Ele se afastou dela para medir sua expressão, ela estava nervosa e ele achava aquilo bonito, inocente, era aquilo que Dulce era, inocente. Levantou a blusinha rosa que ela usava e a deixou de sutiã. Dulce corou novamente.
- Relaxa, Dul. – ele sussurrou em seu ouvido.
As peças de roupas foram logo distribuídas pelo chão do quarto, Ucker estava pronto para fazer o que tinha que fazer. Dul tentava respirar e se manter calma.
- Se eu a machucar, me avise. – sussurrou novamente.
Ucker tirou o sutiã de Dul e começar a sugar seus se#ios, ela não se conteve e soltou um leve gemido que foi logo abafado pelo beijo de Ucker. Ele beijou seus se#ios, sua barriga e foi descendo seus beijos ate chegar em sua intimidade. Então Ucker a pe#netrou. Dul apertou os olhos ao senti-lo dentro de si. A dor fora inevitável. Um grito foi abafado pelos lábios de Ucker chocando-se aos seus. Logo a dor dava lugar a sensação de prazer, a deixando mais relaxada. Agora estava feito, ela não poderia mais voltar atrás.
Continua...
Autor(a): uma_rebelde
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Comentários da Fanfic 5
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carolinni Postado em 23/12/2013 - 21:28:20
Nova Leitora :D Posta mais por favor *----*
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candy_wilt Postado em 18/12/2013 - 18:07:21
Aiiii leitora nova e to amando a Angelique e louca eu em.Posta maisss!!!
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ana_vondy Postado em 15/12/2013 - 21:23:28
Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
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anapaulamaito2gmail.com Postado em 14/12/2013 - 00:06:43
continua
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josyanemello Postado em 13/12/2013 - 21:37:37
ameiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii,posta mais *_*...Acredita que entrei no site,so pq vi sua web me interessei kkkkk,se sinta privilegiada,nunca faço isso u.u