Fanfic: Always be Together - 1ª e 2ª Temporada Terminadas | Tema: Vondy - ( Romance e hot )

Capitulo 8 - Começo de conversa.

2ª Temporada

Depois de uma noite longa e bem aproveitada, acompanhade de muita bebida e dança com minha Maria, eu estava acabado e com um dor de cabeça horrivel, não queria levatar da cama, se pudesse ficaria deitado ali com Dulce o dia inteiro, mais eu tinha que levantar e ir ver onde exatamente o filho da mãe do Fernando morava, ia dar um prença nele.

Sai dos braços de Dulce e me levantei da cama, a deixando sozinha toda nua enrolada em um lençol de cetim. Fui ao banheiro tomar um banho quente, precisava relaxar.

Troquei de roupa e bebi um remédio para dor de cabeça. Fui até o escritorio para separar algumas papeladas para levar na empresa.

Enquanto descia as escadas indo para sala, Melissa entrava dentro de casa.

— Isso é hora de chegar em casa mocinha? - falei autoritario porém brincalhão.

Ela deu um grito estérico de susto.

— Meus Deus, que susto - ela colocou a mão no peito que subia e descia rapidamente.

— Quem veio te deixar? - pergunto depois de lhe dar um beijo na testa.

— Tio Joe - ela se recompoe do susto - esta indo para onde? - ela pergunta.

— Tenho algumas coisas para resolver. Como foi o shopping ontem?

— Muito bom - ela da um sorriso. Um sorriso diferente. 

— Que bom filha - dou um sorriso - Eu tenho que ir agora, sua mãe ta dormindo ainda - ela me da um beijo na bochecha e sobe as escadas correndo.

[...]

— Pode me informar onde Ricardo Williams mora? - perguntei a um casal que estava sentado em uma praça proximo ao endereço que me deram.

A garota fez cara dei nterrogação, mais o rapaz decidiu falar.

— Ele mora naquele sobrado com aqueles dois seguranças - ele aponta para um casa grande do outro lado da rua.

— Muito obrigada - agradeço e atravesso a rua do bairro calmo.

— Preciso falar com o patrão de vocês Ricardo Williams, ele está? - pergunto ao um dos seguranças de cara tapada. Um encara o outro.

Eles não responderam.

— Estou falando com voces, poder me dar essa informação? - peço mais educado.

— Ele esta aqui sim - ele diz rispido - Como é seu nome? - um dos caras pergunta.

— Diga que é Christopher, ele não ira lembrar de mim. Mais eu preciso falar com ele, diga que é uma assunto de respeito a ele.

O segurança ficou falando com alguém no rádio, 99% de chances de ser Fernando.

— Ele permitiu sua entrada - o segurança falou rispido e me acompanhou até a garagem - Tira o blazar - ele falou arrogante.

Ele queria me revistar. Tava na cara.

— Eu não to armando, inutil - tiro o blazer e jogo na cara dele. Oseguranço tentou me segurar mais eu o empurrei.

Sai andando até a porta, me viraria sozinho para achar Fernando em algum lugar daquela enorme casa. Abria a porta e dei de cara com um mulher de corpo bonito pos sinal dascendo as escadas, com roupas muito vulgares e curtas.

Tinha cara de pu/ta.

Então quer dizer que além de tudo o cara era cafetão?

— Olá - ela da um sorriso para mim e sai pela porta.

A casa era bonita, com moveis cafonas porem valiosos e as paredes tinha cores neutras, com uns quadros estranhos na parede.

— Muito bem, muito bem - Fernando apareceu na escada enrolado em um ropão.

Eu estava mexendo em algumas coisas que tinha na sala e levei um susto.

— Niguém te falou que é falta de educação mexer nas coisas dos outros, sem permição - ele cruzou os braços, seu tom de voz era de deboche.

Não respondo nada.

— Está lembrado de mim? - pergunto me sentando em uma poltrona.

— Estou sim, o revoltado da boate - ele da risada - Antes de mais nada, quem te falou onde eu moro? - ele perguntou rispido.

— Eu tenho meus contatos - dou um meio sorriso.

— Diga logo o que quer, não tenho todo o tempo do mundo! - ele pegou um charuto que estava na caixinha em cima da mesa e vidro fume.

— Para mim voce vai ter muito tempo, e vai escutar tudo o que eu falar - falo com autoridade. Queria manter o controle da situação.

— HAHA, se liga moleque, fora da minha - ele apontou para porta.

— Não, eu não vou sair. Eu sei de todos seus podres do passado, e se não quiser que acaba com voce com apenas um telefonema, é melhor voce me escutar - falo sério.

— Quem voce pensa que é? - ele já estava nervoso.

— Sou Christopher Uckermann, Fernando - olho nos fundo dos olhos dele que são identicos ao da Dulce.

Quando ele me ouviu dizer "Fernado" seu olhar ficou sem brilho e deu lugar a furia.

— Do que voce esta falado? - ele tentou fingir.

— Corta essa Fernando, não se faça de tonto - eu ja estava bravo com aquele teatrinho dele.

— Quem andou te falando essas coisas?

— Isso não vem ao caso, agora por favor, vamos conversar em outro local - falo educado.

— Tudo bem - percebendo que ele estava sem saida Fernando aceitou o convite - Meu escritorio é no final do corredor, me espere lá. Vou me trocar - ele se vira e sobe as escadas.

Vou até o corredor e o escritorio fica no final, entro e me sento no sofá a sua espera.

Não demorou muito para que ele aparecesse.