Fanfics Brasil - Capitulo 30 - Para o seu bem / 2ª Temporada. Always be Together - 1ª e 2ª Temporada Terminadas

Fanfic: Always be Together - 1ª e 2ª Temporada Terminadas | Tema: Vondy - ( Romance e hot )


Capítulo: Capitulo 30 - Para o seu bem / 2ª Temporada.

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Capitulo 30 - Para o seu bem.


2ª Temporada.


— Mandaram me chamar?- Melissa entrou no meu escritório com um meio sorriso no rosto. Ela estava com uma carinha melhor, usava chinelos, uma camiseta branca e um shorts bem customizado e o seu cabelo estava solto e arrumado, bem diferente de alguns dias atrás. Poderiamos ter contado tudo ontem, mas quando chegamos ela já estava dormindo. Então...essa era a hora.


— Sim filha, queremos conversar com você - Dulce falou calma, ela estava escorada na minha enorme mesa, cheia de papéis e pastas desorganizadas.


— Tudo bem, já estou aqui - ela sorriu - mas porque tão cedo? - ela cerrou os olhos.


— O que temos para falar é sério - eu falei sério demais - sente-se - apontei para uma poltrona de couro ao lado.


— E essa malas? vai viajar de novo mãe? - ela perguntou sem entender.


— Não filha - Dulce suspirou - não vou - Melissa continuava sem entender.


— então... - Melissa parecia confusa - Porque voce estão me olhando assim - ela se encolheu na poltrona - eu to começando a ficar com medo - ela colocou a franja atrás da orelha.


— Melissa, não minta para nós. Por que você matou aula a semana inteira? - eu falei um pouco bravo.


— QUE? - ela falou um pouco alto - como assim?


— Melissa, por favor. A diretora do colégio telefonou para o seu pai. A onde você estava indo? - Dulce cruzou os braços na frente dela.


— Olha, por que isso? - ela bufou.


— Melissa só queremos saber o que está acontecendo - eu falei impaciente.


— Querem saber o que esta acotecendo? - ela se levantou irritada - eu estava cansanda de ser o centro das atenções daquele colégio, cansada de ser motivo de fofoquinha entre as pessoas. So porque eu sou adotada e todo o mundo ta sabendo disso - ela gritou descontrolada - eu estava indo para casa do Chad, os tios dele não ficavam em casa - ela passou a mão no rosto.


— Porque não nos contou minha filha? - Dulce perguntou preocupada.


— Ia adiantar alguma coisa, iria mudar o pensamento das pessoas? - ela fungou.


— Poderiamos ter feito algo - falei com um tom mais suave.


— Eu e seu pai tomamos uma decisão. Mais eu só quero que você saiba que tudo o que estamos fazendo é para o seu bem, nos amamos você mais do que tudo - Dulce segurou a mão dela - apenas estamos preocupado com voce.


— Que decisão? - ela estava assustada.


— Você vai passar uma semana na casa dos meus pais, do seus avós - eu falei calmo - é melhor para você nesse momento - beijei o topo da sua testa.


— Não por favor, não. Lá não tem nem sinal de celular. E o colégio? - ela falava muito rapido e estava confusa demais.


— Eu já liguei para o seu colégio, fique calma meu amor - Dulce falou carinhosa - não é tão ruim assim, lá tem piscina, voce pode montar a cavalos e fazer mais mil coisas com a sua avó - Dulce tentou incentivá-la. Mais o bico grande ainda continuava no rosto de Melissa.


— Vai te fazer bem filha, respirar ar puro, longe de coisas que te faz mal - puxei Melissa e abracei ela de lado.


— Vocês me fazem bem e eu vou ficar longe de voces - ela falou chorona.


— Por favor Mel, será apenas uma semana. Sua avó esta super ansiosa.


— Não tem outra escolha - ela fez birra e se afastou de mim - vou arrumar minhas coisas - ela falou bravinha.


— Não precisa, essas são suas coisas - apontei para uma mala que estavam no canto - O carro já esta lá fora te esperando - avisei.


— Pais eficientes esses que eu tenho - ela falou com deboche, pegou a mala e saiu andando e puxando a mala.


— Melissa volta aqui - Dulce falou brava.


— O QUE FOI? - ela gritou - NÃO ESTÃO QUERENDO SE LIVRAR DE MIM. ENTÃO TCHAU!


— MELISSA UCKERMANN SAVIÑÓN. BAIXA ESSE TOM E VOLTA AQUI - Dulce falou entre dentes.


Melissa toda irritada voltou para dentro do escritorio.


— Não estamos nos livrando de você, para com isso. Isso tudo é para o seu bem - Dulce falou séria e Melissa nos encarou com o maxilar travado.


— Lembresse naquela fazenda o que seu avô ou sua avó disser é lei - falei sério olhando nos olhos dela, onde a unica coisa que se via era irritação.


— Terminaram? - ela falou novamente com deboche.


— Vem aqui e me dá um abraço sua pirralha - o meu jeito marrento foi embora e aquele de pai manteiga derretida tinha voltado. Ela se aproximou e me deu um abraço apertado - Te amo filha, você sabe disso - falei sincero. Ela sorriu sem vida e abraçou Dulce.


— Você sabe que nunca tomariamos uma decisão que não fosse para o seu bem filha - Dulce segurou o rosto dela e deu um beijo na ponta do nariz.


— Vamos, vou te levar até o carro - falei pegando a mala e saindo do escritorio, ela ficou mais alguns segundos falando com Dul, não escutei o que elas falavam, mas pouco depois ela me acompanhou.



Três dias depois...


— Aqui está senhor - O garçom da cafeteria colocou os dois copos no balção de madeira. Olhei para Dulce que estava sentada em um mesa no canto do local. Ela sorriu para mim.


— Obrigada - dei um pequeno sorriso - Huuum, deixe-me ver se eu acertei - me sentei ao lado de Dulce - o seu é café sem açucar e com baunilha? - apertei os olhos na tentativa de ter acertado.


— Huuum, eu preferia com creme, mas eu gosto de baunilha - ela sorriu e pegou o seu copo - Quer dizer, qualquer coisa que tenha cafeína, eu estou aceitando - ela deu uma risadinha.


— Que horas o seu pai vai sair? - perguntei curioso. A advogado de Fernando conseguiu e agora o velho está respondendo em liberdade condicional e sai hoje. Por mim ele morreria na cadeia. Mais eu apoiaria Dul no que fosse preciso.


— As três da tarde - ela bebeu um gole do café - tem certeza que quer ir? - ela perguntou desconfiada - quer dizer, o sangue de vocês não batem muito bem - ela respirou fundo.


— Claro que tenho amor, ele é seu pai - tomei um pouco do meu café puro.


— Ele ficara na nossa casa por alguns dias, está tudo bem para você? - eu não queria aquilo, maaaas...


— Se está bem pra você, está bem para mim - dei um sorriso para ela - Ele irá fazer algum trabalho comunitário?


— Sim, algo com limpeza de rua - ela deu os ombros.


— Vamos ir, se não, chegaremos atrasado - levantei e arrumei minha gravata. Ela se levantou também e colocou os óculos escuros.


...


Estacionei o carro enfrete a delegacia que ele havia sido tranferido naquela tarde. Dulce estava escorada no capo do carro, com os braços cruzados, cabelos ao vento, óculos no rosto e aquele semblete sério. Fiquei ao lado dela mais um pouco distante, ela preferiu aguardar o pai do lado de fora da delegacia.


De longe vi Fernando sair acompanhado do advogado e mais dois seguranças. Ele parou na calçada e ficou conversando com o advogado, deu um aperto de mão no careca todo arrumado, logo em seguida o mesmo entrou no carro que estava estacionado do outro lado da rua e Fernando veio em nossa direção junto com os policiais.


— OW, Christopher Uckermann - ele deu um sorriso de deboche e apertou minha mão - Dulce, filha - ele abraçou Dulce com força - Obrigada, meu amor - ele deu um beijo na bochecha da minha ruiva, ela sorriu como resposta - As roupas ficaram ótimas, muito obrigada - ele apontou para camisa listrada.


Constante mente eu estava ouvindo um "bip, bip, bip"


— O que é isso? - Dulce percebeu o barulho.


— Você ainda vai ouvir muito esse barulho filha, eles colocaram essa caneleira - ele levantou a barra da calça, mostrando o equipamento preso nas pernas - Eles vão saber sempre onde eu estou - ele olhou para os policiais.


— Vamos embora, eu acho que você está cansando Fernando - Dulce falou educada.

— Não precisa se encomodar minha filha, eu vou arranjar algum lugar para ficar - ele segurou a mão da Dul.


— Eu acho que vou ficar mais tranquila se você estiver lá na minha casa - Dulce sorriu e entrou no carro. Acenei para Fernando e ele abriu a porta de tras e entrou. Tomei o meu lugar no banco do motorista. Percebi que Dulce estava estranha e eu não sabia o motivo. Iria descobrir logo logo.


...


— Ah, pai, a Glória, nossa emprega vai mostrar o seu quarto - Dulce falou calma e Glória apareceu na sala.


— Obrigada - ele sorriu e subiu as escadas com Glória.


— O que tá pegando? - puxei ela pelo braço e falei entre dentes.


— Não ta pegando nada, me solta - ela falou baixo e eu soltei o braço dela.


— É sério Maria, ta rolando alguma coisa ou sua cara de bosta o dia todo é para fazer charme? - cruzei os braços.


— Só tem muita cosia acontecendo ao mesmo tempo e minha mente não esta conseguindo se adaptar - ela suspirou - só isso. Só te peço uma coisa Chris, para de implicar com o meu pai, por favor!


— Eu não estou implicando com ninguém. Estou sendo o mais sensato possivel - respondi um pouco grosso.


— Estou confiando em voce. Não quero confusões - ela deu um sorriso sem vida - Ah. Melissa me ligou ontem - ela mudou de assunto rapidamente.


— Sério, como ela tá? - perguntei curioso e me sentei no sofá.


— Bem, ela parece bem melhor - Dulce sorriu.


— Acho que mamãe está sabendo controlar Melissa direitinho - felei rindo.


— Ela disse que a pior coisa além de dormir todos os dias a 7 da noite é ficar sem internet. Coitada - Dulce pareceu triste por ela.


— Com certeza isso esta fazendo muito bem para ela - comentei.


— Sim - Dulce desviou o olhar para as escadas que Fernando descia.


— Dulce querida, sua filha não está em casa? - ele perguntou.


— Ela viajou para casa dos avós - eu mesmo respondi.


— Hum, bacana. Belas fotos no corredor - ele comentou admirando cada lugar da sala.


— Pai e só queria dizer que estou feliz por você estar aqui e quero que o senhor fique avontade, a casa é sua. Se precisar de algo, temos muitos empregados espalhados pela casa - Dulce falou tranquila, parecia que aquela fala foi ensaiada.


— Muito obrigada Dulce e muito obrigado Christopher. Por tudo - ele coçou os poucos cabelos grisalhos da cabeça.


— Bom, Christopher vai mostrar a casa para o senhor - Dulce olhou de canto para mim.


— Vou? - perguntei confuso.


— Sim, voce vai! - ela falou grossa e saiu da sala.


— Por aqui sogrinho - falei com deboche e dei passagem para ele, até o corredor que levava para biblioteca e sala de Tv.




Cade minhas leitoras comentando? :c 


Beijos amores !! 


 



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Capitulo 31 - Sogro e Genro. 2ª Temporada. Já passava das 7 da noite daquela sexta-feira, eu havia acabado de chegar do trabalho e tomado o meu banho, a noite estava bem fresca. Estava passando pelos corredores de casa e encontrei Fernado na sala de jogos, ele estava sentado no sofá e lendo um jornal. Ele nem percebeu a minha chegada. — Topa um pa ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 223



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  • stellabarcelos Postado em 14/01/2016 - 22:28:38

    Essa fanfic é muito linda! Você escreve muito bem! Parabéns

  • vondyfforever Postado em 14/01/2015 - 18:50:20

    Omg! vc nao tem noçao de como amei e amo essa web por mim ia ate a 10 trmporada! Vou esperar sua nova web e sei q vai ser u suseso igual ou melhor que essa ! Vou sentir muita muita falta de Dul e ucker mel ate de Heloisa e Dan que quase nao apareceu ! Acho que vou chora volta logoo viiu *-*-*-*-*-*-**-*-*-*-*-*

  • anapaulamaito2gmail.com Postado em 14/01/2015 - 12:26:01

    ficou bom o final da web com a dul e o ucker juntos com seus filhos

  • vondy_eterno Postado em 14/01/2015 - 01:58:55

    chorei agora aii que lindo foi sua fic diva amei <3 voce vai escrever outra?

  • anapaulamaito2gmail.com Postado em 12/01/2015 - 11:51:27

    continua

  • marimari__ Postado em 09/01/2015 - 18:51:19

    nadei nas minhas lagrimas, posta logo :'(((((

  • marimari__ Postado em 09/01/2015 - 18:50:53

    Ain confesso q me emocionei com esse momento da Melissa e da Susan, mas não superou o momento da Dulce da Melissa qnd ela bem mal

  • vondy_eterno Postado em 09/01/2015 - 14:51:05

    Continuaaaa *o*

  • vondyfforever Postado em 09/01/2015 - 12:47:54

    Ansioosa mas triste por ser o utimo capitulo ;'( postaaaaa

  • marimari__ Postado em 06/01/2015 - 00:37:25

    to chorandoooo :'( a Mel tem que ficar bem


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