Fanfic: Always be Together - 1ª e 2ª Temporada Terminadas | Tema: Vondy - ( Romance e hot )

Capitulo 59 - Hot

2ª Temporada

— Chris, não acha que já pegou pesado demais com Melissa? - perguntei me sentando no divã do quarto e tirando os sapatos que estavam me matando. Tinha acabado de chagar de uma sessão fotografica para um revista de moda.

— Pesado? o que eu to fazendo não é nada Dulce. Ela traiu minha confiança - ele fechou a porta da varanda e as cortinas vermelhas, a noite daquela quinta estava bem fria.

— Faz duas semanas que ela não vê o namorado e você não deixou ela ir ao baile do colégio na semana passada, acho que já deu né? - falei nervosa. Já estava me dando pena de Melissa.

— Ela nem pediu desculpas para mim - ele falou bravinho e se jogou na cama apenas de calça de moletom e sem camisa, mostrando toda definição de seu abdomen e braços.

— E você pediu para ela? - Tirei o blazer cor de pele e deixei ao meu lado - Ela é adolescente e é sensivel não é um bicho que você pode maltratar desse jeito. Ela tá sofrando - OK, acho que fui dramatica demais, mas só assim para o cabeça dura de Christopher tirar a garota do castigo.

— E você quer que eu faça o que? - ele disse sério, como se não soubesse o que fazer.

— Pare com essa put/aria e vá conversar com ela. Vocês dois estão parecendo mais dois amigos do que pai e filha - levantei nervosa.

— Ela tá dormindo - ele comentou. Christopher era machista e não tinha coragem de assumir que também estava errado.

— Não, não está. Agora levanta essa bunda gorda e vá conversar com a garota - puxei ele da cama, fazendo seu corpo cair no chão e seu rosto se formou em uma careta de dor - ela acha que você a odeia!

— Filha da pu/ta - ele disse entre dentes nem se importando com a minha ultima frase e eu ajudei ele a se levantar - minhas costas - ele me empurrou e eu cai na cama, Christopher saiu pela porta, batendo a mesma com força.

...

POV Christopher

Eu estava errado, eu sabia disso, mas eu estava nervoso por ela ter em traido e chatiado porque meu bebê tinha crescido eu não queria aceitar isso, aceitar o namoro dela foi a coisa mais dificil que eu fiz e agora ela quase já estava fazendo "coisas". Entrei no quarto sem avisar, tudo estava em seu lugar, Melissa estava deitada em sua cama, lendo um livro de capa preta, não me importei com o título.

Um pigarro forçado saiu da minha boca e disse:

— Melissa...podemos conversar? - fechei a porta e fez um barulho baixo.

— Não estou com cabeça para ouvir mais sermões - ela disse sem me olhar.

— Filha - disse em um tom forte - eu sei que eu fui injusto com você - me sentei na ponta da cama, ela fechou o livro e se ajeitou na cama - em não deixar você ver Chad e nem ir ao baile.

— Eu não estou chatiada com isso, estou chateada com o simples fato de você nunca me deixar explicar e já ir tomando suas proprias conclusões - ela desparou de uma vez.

— Melissa meu amor - tirei sua coberta - me desculpe, é que eu não consigo aceitar que você cresceu, caramba é dificil para mim - falei nervoso e com um nó garganta - lembrar que você dormia quase todas as noites comigo porque tinha medo do escuro e quando pedia para mim ler as mesmas histórias para você todas as noites - sequei um lágrima quente que escorreu pelo meu rosto, eu estava ficando emocionado.

— Pai - ela se levantou da cama e veio até mim se sentando no meu colo - eu posso estar com 30 anos, eu ainda vou ser sua menininha, mas eu preciso de espaço, não sou uma retardada que não sabe o que faz - ela me abraçou forte e deitou seu rosto na curva do meu pescoço - Desculpe por gritar com você e ser tão desobediente - ela beijou meu rosto - Te amo pai - com aquelas três palavrinhas meu coração morreu de amor mais um vez.

— Também te amo filha e saiba que quando eu gritar ou perder a cabeça é porque eu te amo e tudo o que eu faço é para o seu bem - beijei seus cabelos macios e sedosos.

...

Voltei para o quarto e encontrei Dulce sentada na cama passando hidratante nas pernas usando apenas uma lingerie vermelha, o quarto tinha um cheiro forte de frutas vermelhas. Aquela visão da ruiva semi nua na cama era a coisa mais linda de se ver, mas ela estava provocando porque Dulce sabia exatamente qual era o meu hidratante favorito. Era impossivel não olhar para aquela mulher e não sentir uma onda de prazer, ainda mais com aquele sutiã apertando seus seios.

— Já? - ela me perguntou sem me olhar.

— Sim, conversamos foi muito bom para mim - respondi com os olhos fixos nela.

— Viu, não é melhor estar em harmonia? - ela comentou, ainda sem me olhar.

— Com certeza - tranquei a porta do quarto. Mordi os lábios.

— Pegue meu robe, por favor - pela primeira vez naquele momento ela encarou meu olhar - Você sabe que eu odeio quando você me olha assim - suas bochechas ficaram vermelhas.

— Estou te olhando normal - falei tranquilo me aproximando da cama.

— Eu conheço esse olhar - ela falou baixo negando com a cabeça.

— Ainda bem que você conhece, então você já sabe o que eu quero - deitei aquele corpo perfeito na cama e fiquei por cima dela, mas sem colocar muita força contra o seu corpo.

— O que você quer? - suas mãos escorregaram sobre o meu abdome. Ela mordeu os lábios com força.

— Você - falei sexy, passando a mão em seu cabelo macio.

— Eu? - ela sorriu sapeca - que bom meu amor - ela puxou meu pescoço para perto - porque eu quero você.

Os lábios de Dulce se encontraram com o meu, seu beijo tinha um leve gosto de bala de morango, nossas linguas tinha uma conexão incrivel e algumas vezes até se enrroscavam, quando eu queria parar o beijo para recuperar um pouco do ar ela aprofundava o mesmo. Suas mãos arranhavam de leve minhas costas e sua perna lisinha deslizava sobre a minha. Encerramos o beijo com selinhos molhados.

Beijei toto seu pescoço e ela dava gargalhadas, era tinha cócegas naquela região. Desci os beijos até o vale de seus seios e fiz caricias com a lingua ali, ela arqueava a cabeça para trás.

— Que saudades do seu cheiro Uckermann - ela disse entre dentes e levantou as costas do colchão para eu poder abrir o fecho do seu sutião, dando liberdade aos seus seios fartos. Joguei aquela peça em qualquer lugar do quarto.

— Gostosa - fiz um trilha de beijos dos seus seios até sua viri/lha. Tirei sua minuscula calcinha e ela me ajudou fazendo movimentos com a perna.

Tirei minha calça ficando apenas de cueca boxe preta, meu membro já estava duro e queria sair dali, mas eu iria torturar Dulce mais um pouco. Deslizei dois dedos em sua vagi/na, fazendo movimento de vai e vem, bem degavar até ela se acostumar.

— Apaga essa luz Chris - ela disse um pouco rouca e cheia de prazer.

— Não, quero ver seus olhos enquanto eu te dou prazer - continuei os movimentos em sua intimidade.

Ela se contorcia de prazer e eu fazia movimentos circulatorios em seu ponto do prazer, Dulce estava cada vez mais proxima de um orgasmo e ver ela implorando por mais me deixava mais excitado.

— Isso - ela suspirou - não para Christopher - ela implorava, parei os movimentos por alguns minutos e ela me olhou brava.

— Fala que eu sou o mais gostoso do mundo - falei brincalhão.

— Christopher não começa - ela disse entre dentes.

— Diz amor - fiz um pouco mais de movimento, Ve-la nervosa me dava prazer.

— Você é o mais gostoso do mundo, agora termina logo com isso - ela falou brava. Só mais alguns movimentos e aquele mel quente escorreu entre suas pernas e meus dedos. Ela gemia baixo.

— Agora vem aqui gata - levantei e fiquei enfrente a cama, ela veio até mim e ficou de joelhos na cama. Olhando nos meus olhos ela fez uma massagem em meu membro, me fazendo delirar. Dulce fez questão de tirar minha cueca a peça escorregou por minhas penas caindo no chão.

— Perdição - ela falou enquanto beijava a área do meu torax.

Ela ficou em pé na cama e eu peguei seu corpo leve no colo, encachei ela em meu membro e suas pernas se entrelaçaram em minha cintura. Fazia movimentos de vai e vem com o corpo de Dulce, ela deslizafa facilmente em meu membro. Ela mordia meu ombro com força mas eu não sentia dor, apenas prazer, aquela mulher tinha um dominio certo sobre mim.

Os movimento que antes eram calmo agora eram rapidos e ritimados. Nossos corpos estavam conectados unidos em um só. Eu estava próximo a um orgasmo fatal, eu gemia baixo mas Dulce era escandalosa e soltavam alguns gritinhos. Ela pedia por mais, eu acelerava os movimentos, meus musculos se contrairam, minhas pernas estavam tremulas e meus braços cansados, Dulce não colaborava e eu precisava daquele orgasmo o mais rápido possivel.

Senti um calor tomar conta do meu corpo e uma onda de prazer me consumir, apertei o corpo de Dulce contra o meu, soltei um grito abafado de prazer, eu havia gozado, exausto demais cai na cama por cima de Dulce depois me joguei para o lado, o quarto ficou em silencio, a unica coisa que se ouvia era nossas respirações pesadas.

Gente, fazia tempo que eu não postava um hot, ent ta ai. Beijos