Fanfics Brasil - Capitulo 61 - Natal da família Uckermann 2ª Temporada Always be Together - 1ª e 2ª Temporada Terminadas

Fanfic: Always be Together - 1ª e 2ª Temporada Terminadas | Tema: Vondy - ( Romance e hot )


Capítulo: Capitulo 61 - Natal da família Uckermann 2ª Temporada

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Capitulo 61 - Natal da familia Uckermann


2ª Temporada


Apalpei o lado direito da cama procurando pelo corpo de Christopher para abraçar, mas encontrei apenas lençois, rolei tanto na cama que quando me dei conta minhas costas estava no piso gelado, eu havia caido da cama.


— Christopher - disse entre dentes.


Melissa entrou pela porta do quarto e ficou me encarando como se eu fosse uma louca largada no chão.


— Por que você está no chão? - ela perguntou sem entender. Ela vestia um conjunto de shorts e blusa cor-de-rosa de pijama, seu cabelo estava preso em um coque cheios de tufos e seus pés estavam com meias verdes.


— Eu cai da cama - expliquei ainda largada no chão.


— Porque? - ela estava ainda parada na porta, rindo da minha cara. Ela segurava uma sacola nas mãos.


— Esquece, me ajuda a levantar e para de rir - estiquei o braços e ela me puxou.


Me joquei na cama novamente e ela se deitou ao me lado.


— Porque sua unha do pé ta uma de cada cor? - ela me perguntou com cara de interrogação.


Droga, ontem eu e Christopher bebemos alguns vinhos e whiskys e ele pintou minhas unhas dos pés, estavamos levemente alterados.


— Falou a garota que esta usando meias verdes - ela me olhou e deu risada.


— Cade o papai? - ela mudou de assunto.


— Gostaria de saber, são 8 horas da manhã de um domingo e ele não está na cama - falei irritada - Vou ligar para ele - estiquei meu braço para pegar o meu celular no criado mudo.


— Espera, depois você liga - ela se sentou na cama - deixe-me entregar o seu presente de natal - ela falou animada.


— Agora? - cruzei os braços.


— É, falta algumas horas ainda para o natal, mas eu quero lhe entregar o seu e do papai - ela sorriu.


— Awn, obrigada filha - lhe dei um beijo na bochecha - deixe-me ver - sorri.


— Espero que goste - ela me entregou uma caixinha de veludo quadrada de tamanho médio da cor azul marinho.


Dei um sorriso para ela.


Abri a caixinha e tinha uma pulseira dourada com quatro pingente de corações da mesma cor da pulseira.


— Abra os corações - ela sorriu mais ainda.


Eu abri o primeiro coração e tinha uma foto de Melissa quando era bebê, o segundo coração tinha uma foto de quando christopher era bebê, o terceiro coração era tinha uma foto de quando eu era pequena, eu deveria ter uns 7 meses naquela foto, por fim o ultimo coração era uma foto atual de nós três juntos, a foto era simples mas estavamos sorrindo e felizes, a foto foi tirada a alguns meses na sala da nossa casa.


— Gostou? - ela disse com brilho nos olhos.


— Eu amei meu amor - sorri encantada - É lindo - lhe dei um abraço apertado - Onde conseguiu essas fotos? - perguntei curiosa.


— Vovó Alexandra ajudou nisso - ela deu risada.


— Tinha que ser - dei uma risadinha - eu vou guardar isso - me levantei, fui até a enorme penteadeira e guardei a pulseira no porta jóias.


— E qual é o presente do seu pai? - perguntei curiosa.


— Não vou te mostrar, só verá mais tarde - ela falou e se levantou da cama - Cade o meu presente? - ela foi até o closet procurando.


— Ei, ei, porque eu te mostraria agora? - corri atrás dela.


— Porque eu mostrei o meu - ela falou obvia e começou a abrir as gavetas do meu armário.


— Tá, tá, para de bagunçar minha coisas. Deixa eu pegar - afastei ela do armario antes que ela destruisse tudo - Eu devo ter colocado aqui - abri a ultima gaveta e tirei uma caixa média rosa de lá e lhe entreguei.


Quando eu pisquei ela já havia aberto a embalagem.


— Ual, um perfume - ela falou empolgada.


— Olha o nome querida.


— Melissa Uckermann - ela leu o nome que estava em letra cursiva na embalagem de vidro tamanho médio, o frasco era lilás a cor preferida de Melissa.


— Eu mandei fazer um perfume com o seu nome e é maravilhoso - falei.


— É sim - ela passou um pouco no pulso e cheirou - eu amei mãe, de verdade - ela sorriu.


— Que bom filha - lhe abracei.


— Isso é muito legal - ela olhou o perfume novamente - eu me sinto famosa. Preciso mostrar isso para Sofia - ela saiu correndo.


Peguei meu celular e telefonei para Christopher, caiu na secretaria eletronica e a voz dele disse "Você ligou para Christopher Uckermann, deixe seu recado apos o "bip" "


— Oi Chris , sou eu, onde você tá? Me retorna quando puder, beijos - disse apos o bip, encerrei a chamada e joguei o celular na cama.


Pov Christopher.


— Cara, o que você ta fazendo aqui? - eu conhecia essa voz atrás de mim.


— Joe? - me virei - eae irmão - apertei a mão dele.


— Ual, Christopher Uckermann pleno domingo de manhã em um shopping, o mundo vai cair - ele zoou.


— Eu esqueci completamente de comprar os presentes da Dulce e da Melissa - olhei para vitrine da loja de joias.


— Eu também esqueci de comprar o da Demi, tive que sair escondido hoje de manhã - ele coçou a cabeça.


— Eu não encontrei nada até agora- disse entre dentes, irritado.


— Eu já e já estou indo embora - ele olhou o visor do celular.


­— O que você comprou? - perguntei irritado por até ele ter achado um presente e eu não, mas vindo de Joe eu não esperava muita coisa.


— Uma camiseta - ele falou normal.


— Uma camiseta? Deixa eu ver, vai - neguei com a cabeça.


— HAHA, claro, uma dessas, até você vai querer - ele riu e tirou a blusa da sacola e me mostrou.


Era uma camiseta branca, na frete estava escrito Eu Amo Joe Jonas e atrás tinha uma foto dele fazendo uma cara de galã ridiculo.


Eu dei risada.


— Isso é ridiculo - lhe entreguei a blusa.


— Qual é? Você pode dar isso para Dulce.


— Claro que sim, vou dar um blusa para ela dizendo que te ama - neguei com a cabeça.


— Deixa de ser burro - ele bateu na minha cabeça - tenho uma loja que faz essas camisetas na hora e é depois da praça de alimentação - ele sorriu se achando um genio.


— Deixa de ser idiota, eu não vou dar isso para minha mulher - sai andando até a saida e ele veio atrás de mim.


— Qual é Ucker, relaxa - ele deu um tapinha no meu ombro - eu vou te ajudar a encontrar o presente.


— Se for desse tipo eu nem quero - olhei para ele.


— Vamos fazer assim, vamos para o jogo de golf comigo, almoçamos por lá e depois procuramos seu presente - ele falou calmo demais.


— Eu não tenho tempo para golf Joe - falei nervoso - eu tenho que comprar isso logo, eu quero ir pra casa - fiquei mais bravo - é vespera de natal.


— É vespera, não é natal ainda - ele me olhou entranho.


— OK, vamos para o golf - falei por fim - mais só uma jogada e vamos embora - apertei seu braço.


— Ta bom - ele deu risada - você ta de carro né? - ele perguntou enquanto caminhavamos pelo estacionamento.


— To, porque? - olhei desentendido para ele.


— ÓTIMO - ele sorriu - eu esqueci o aniversario de casamento da Demi e ela furou os pneus do meu carro, ainda ta no concerto - ele disse meio chateado.


— Cara você é muito idiota - destravei as portas do Maybach Landaulet e entramos.


— Não me chama de idiota - ele falou ofendido e colocou o sinto de segurança, eu fiz o mesmo - Você tem que passar na minha casa, tenho que pegar os tacos e as luvas para o golf.


— Ok - olhe de lado para ele. Dei ré, virei a esquerda e sai do estacionamento - Desde quando você joga golf? pelo que eu sei você é péssimo em esportes desde o colegial - falei sincero, era a verdade.


— Isso é mentira, mas eu comecei a jogar semana passada, eu conheci uns cara no bar da avenida e eles me chamaram - ele ligou o som na maior altura.


— Abaixa essa merda - falei bravo e abaixei o volume.


— Não - ele disse indiferente e aumento o volume novamente.


— Sim - abaixei o volume.


— Não, essa musica é boa - ele aumentou novamente então eu desliguei o som.


— Você quer ir pra casa a pé? - parei do sinal vermelho.


— Não - ele disse entre dentes.


— Então nada de som - disse por fim.


— Você é chato pra cara/lho sabia? - ele me olhou.


— Sabia, agora fica quieto, preciso pensar - virei a esquerda passando por uma rua com apenas restaurantes.


POV Dulce Maria.


Eu já estava ficando louca, mil pessoas rondando na minha casa para a organização da noite de natal, garçons saindo e entrando, empregados me perguntando mil coisas, mas eu não conseguia nem pensar direito, estava muito preocupada com Christopher, já eram quase das 6 tarde e eu não tinha noticias dele.


— Senhora, os vinhos chegaram, onde posso colocar? - Um dos garçons que eu havia contratado me perguntou, ele era um moreno alto e vestia um conjunto de calça e camiseta da cor preta ambas peças. 


— No bar, por favor - falei um pouco estressada, ele concordou com a cabeça e entrou na sala de jantar.


— Noticias do Chris, Dul? - Anahi brotou na sala, usando um gorro de papai noel ridiculo.


— Ainda não - suspirei.


— Relaxa, ele deve ter ido na empresa, logo ele aparece - ela falou calma.


— Eu já telefonei, a secretaria disse que ele nem passou por lá - falei com raiva.


— Você sabe como Christopher é, cheio de surpresas, daqui a pouco ele ta ai - o garçom que passou do lado dela piscou para Any e eu dei risada.


— Eu to muito preocupada, ele nunca sai sem avisar - mordi os labios.


— Você tá muito estressada isso sim - ela deu um tapinha no meu ombro - você precisa de uma bebiba, espera ai - ela olhou em volta e chamou um dos garçons esse era loirinho e bem novo, parecia ter uns 19 anos. Ele arrumava algumas bebidas de uma mesa no canto da sala - Ei loirinho, traga-me uma bebida - ela disse um pouco alto.


— Para de gritar, ta louca? - falei envergonhada.


O loirinho apareceu com uma bandeja com um copo pequeno de tequila e um limão cortado do lado. Any pegou o limão e depois o copo.


— Obrigado fofinho - ela agradeceu - Tó - ela me deu o copo.


— Ta louca, eu não vou beber, eu não quero beber - disse irritada.


— Cala essa boca e bebe isso, vai te ajudar - tomei o copo da mão dela e virei o liquido com tudo na minha boca, senti minha garganta queimar, rapidamente ela me entregou o limão e eu chupei o mesmo.


— AHH - coloquei a mão no pescoço, sentindo toda minha garganta queimar.


— É disso que eu to falando - ela disse animada - Gata pode ir se arrumar, tomar um banho e relaxar. Eu cuido de tudo aqui - ela segurou minha mão e eu olhei desconfiada para ela.


— Não sei se eu posso confiar em uma pessoa que dá em cima dos garçons e me oferece tequila - disse enquanto fazia um coque no cabelo.


— Que grosseria, eu termino de organizar tudo e alias a Demi já esta chegando e ela vai me ajudar com as coisas.


— Ta bom, Ta bom, eu vou - suspirei. Fui em direção as escadas - Se o Christopher telefonar me diz ok? - parei no primeiro degrau.


— Pode deixar - Um cara carregando garrafinhas de cereveja passou do nosso lado e Any pegou uma, dei risada negando a cabeça.


POV Christopher.


— Eu não sei por eu vou nas suas ideias - comentei dentro do carro. Eu e Joe estavamos em outra cidade, provavelmente perdidos por culpa dele. Estavmaos em uma estada que tinha matagal dos dois lados e nem um outro carro na estrada, já estava escuro e o farol do carro iluminava o caminho.


— Christopher relaxa, agradeça a mim, pelo menos já compramos os presente - ele sorriu.


— Ah claro, viemos parar no inferno, quase fomos presos por culpa sua, por roubar cervejas no mercado e agora falta menos de duas horas para o natal e eu não estou em casa - disse nervoso.


— Você é muito mal agradecido - ele disse nervoso - já era para estarmos na sua casa enxendo a cara, mas você é muito burra - ele relaxou no banco - por isso estamos perdidos.


— Perdido? Você falou que conhecia essa cidade como palma da sua mão - olhe nervoso na ele. O carro foi parando aos poucos e indo até o acostamento.


— Por que você ta parando? - ele me olhou assustado.


— Ótimo, perdido e sem gasolina - desliguei o carro.


— Ta de brincadeira né Christopher - ele tirou o sinto.


— O que eu posso fazer, eu não enchi o tanque, eu não sabia que iamos dar a volta ao mundo para comprar um presente - destravei meu sinto.


— Ai droga - ele passou mão na testa.


— Deixa eu ligar para Dulce, ela deve ta ficando louca - procurei pelo celular no bolso da calça mais não achei - Cade essa merda - abri o porta luvas e também não estava - JOE EU VOU TE MATAR - olhei furioso para ele.


— Porque, o que eu fiz? - ele me olhou sem entender.


— O QUE VOCÊ FEZ? CADE A JAQUETA QUE EU TE MEPRESTEI HOJE MAIS CEDO, QUANDO ESTAVA,OS NO GOLF? - ele mordeu os labios nervoso.


— Provavelmente lá no golf, eu a esqueci lá - ele falou tenso e baixo.


— O meu celular estava naquela jaqueta - disse entre dentes - Me empresta seu celular - pedi nervoso. Ele tirou o mesmo do bolso e me entregou.


— Só uma coisinha, está sem crédito - ele deu um sorriso força.


— Eu juro que te mato - abri a porta do carro e sai. O jeito seria ligar acobra.


Me encostei no capo do carro e disquei o numero do celular da Dulce.


Depois de chamar algumas vezes ela atendeu.


— Dulce sou eu - disse calmo, não queria tranparecer nervosismo.


— Chris - ela pareceu aliviada - você ta bem?


— To sim meu amor - disse tranquilo.


— ótimo, então onde raios você se meteu? e poque esta me ligando acobrar? de quem é esse numero?


— Calma amor, respira.


— Respira o caramba - ela começou a gritar feito louca. Tirei o telefone de perto do ouvido se não eu ficaria surdo.


— Eu estou com o Joe, estamos perdidos, mas eu prometo que chego em casa antes da meia noite - Joe me encarava de braços cruzados.


— Perdidos como? - ela disse irritada.


— A bateria tá acabando, te amo - ela ia dizer algo mais, mas o celular desligou.


— Ei cara - Joe me chamou - Me desculpe, eu sei que queria estar em casa como sua famila - ele pareceu sentido.


— Relaxa, estamos juntos nisso, não é? - dei um tapinha no ombro dele - Agora vamos, eu acho que tem um posto de gasolina voltando um quilometro - ele deu risada. Travei as portas do carro e começamos a caminhas sentido norte.


POV Christopher


Já havia bastante gente na minha. Sofia, filha da Demi, vestia um vestido rosa, seu cabelo castanho até a cintura estava preso em um trança embutida ela conversava com Melissa que---- usava um shorts branco e uma blusa soltinha da cor vermelha, elas estavam em um canto da sala, as duas davam risada e Mel fazia alguns movimentos com as mãos, como se tivesse contando alguma história. Do outro lado da sala Chad namorado de Melissa conversava com Bernardo o outro filho de Demi ele apontavam para garçonete que servia petiscos para os pais de Any.


No sofá, sem nenhum tipo de preocupações Pocho agarrava Any. Perto da pilastra Demi dava algumas instruções para os garçons. A sala estava bem cheia, tinha algumas primas de Christopher, de longe vi meu pai conversando com Vitor, pai de christopher, meu sogro bebia vinho e meu pai água, o que era bom.


Depois de ter falado com Christopher, eu fiquei menos preocupada, pelo menos ele estava bem, mas como assim perdido? onde raios ele se meteu? Faltava 23 minutos para meia noite e nada de Uckermann e nem Jonas.


— Dulce querida - Alexandra minha sogra apareceu na minha frente. Ela estava bem mais velha desde a ultima vez que havia visto, mais ainda sim não perdia o charme apesar de estar um pouco gordinha, se pescoço e braços cheios de joias, ela vestia um vestido preto cou um sinto dourado - Você esta cada vez mais linda - juro que corei.


— Muito obrigada, a senhora também - sorri.


— Muito elegante como sempre - dei um risadinha. Eu não estava essas coisas, apenas com uma saia gode branca e uma blusa de ceda da cor vermelha, o saltos alto era preto.


— Christopher ainda não chegou? - ela perguntou. Eu escutei a pergunta, mas não pude de notar ver Susan se aproximar de Melissa usando um vestido branco de renda.


— Ele teve alguns problemas, mas já está chegando - deu queria que sim. Pensei. Na mesma hora Susan entregou um presente com embrulho rosa para Melissa, a menina sorriu agradecida.


— Eu vi Melissa, ela parece estar bem melhor desde que foi lá em casa, quando descobriu que era adotada - Alexandra falou calma e um pouco baixo.


— Ela esta se adaptando e está vendo aquela mulher de vestido conversando com Melissa?- apontei desfarçadamente para Susan, Alexandra olhou - É a mãe biologica dela - disse calma.


— Fico feliz que essa relação esteja dando certo, isso é bom para Melissa - ela tocou em meu ombro.


— Com certeza - dei um leve sorriso.


...


— Susan acabou de ir embora - Melissa se aproximou de mim, todos estavam reunidos na sala, para fazer a troca de presentes e aqueles discursos natalinos.


— Eu vi, gostou da presença dela aqui? - coloquei meu braço envolta do seu pescoço.


— Sim, obrigada - ela beijou miinha bochecha - ela teve que ir, os pais do Frederico estão na cidade.


— Eu entendo, e o que ela te deu? - perguntei curiosa.


— Um livro, o preferido dela quando tinha a minha idade - ela sorriu.


— Que legal - olhe para arvore de natal toda iluminada e o sobrinho do Poncho querendo pegar o papai noel que estava pendurado.


— Esse foi o melhor natal, quer dizer o papai não esta aqui e já tão 11:58 - ela olhou no relogio dourado da parede e parecia bem chateada.


— Ele prometeu que chegaria as meia-noite - beijei sua cabeça.


— Eu sei que ele chegara - ela me abraçou de lado.


— Quem começara a troca de presente? - Demi ficou no centro da enorme sala e estava bem empolgada.


— Quem sabe pode ser eu - Christopher entrou na sala e senti meu coração dar cambalhotas, ele segurava uma sacola petra nas mãos e ao seu lado estava Joe que no mesmo segundo que viu Demi vou falar com ela.


— Christopher - fui até ele - que bom que chegou - lhe dei um selinho.


— Pai - Melissa disse com um sorriso no rosto - eu sabia que chegaria.


— Não deixaria as mulheres da minha vida sozinhas neste natal - ele falou carinhoso.


— Por onde esteve? - perguntei.


— Longa história - ele olhou no relogio e os ponteiros já marcavam meia-noite - Então feliz natal - ele falou um pouco alto.


A melhor coisa era estar rodada de amigos e familia, pessoas que verdadeiramente se importam contigo e o natal é a melhor forma de simbolizar essa união. Depois de abraçar familiares e amigos Christopher disse que gostaria de começar a troca de presentes.


— Primeiramente eu gostaria de agradecer a presença de todos você, saibam que isso é muito importante - ele disse um pouco nervoso e piscou para mim - Eu passei o dia fora, isso não estava nos meus planos, mas aconteceu - ele soltou um longo suspiro - Meu dia foi em busca do presente perfeito para presentear a mulher que mais amo na vida, minha esposa Dulce - ele sorriu para mim e todos deram gritinhos estéricos - e para minha filha querida - ele mandou um beijo para Melissa - Eu queria um presente perfeito, por que a Dulce merece, apenas pelo fato de estar sempre ao meu lado ou simplesmente por ser uma mãe e esposa maravilhosa - ele passou a mão no cabelo - Mas eu pensei, poxa...presente não significa nada, quando podemos dar amor e carinho, mesmo assim uma pessoa que amamos merece muito mais do que apenas amor e carinho, então esse presente é simples mas é de coração - ele pegou a sacola e tirou um caixinha de veludo preta quadrada e grande - Dulce vem aqui por favor - ele pediu educado, me levantei e fui até ele - Espero que goste - ele beijou minha testa.


— Porque não me contou que havia esquecido de comprar? - falei baixo, apenas para ele ouvir - Não precisava disso tudo -peguei a caixinha.


— Você merece isso - ele me deu um selinho.


Abri a caixinha e dentro havia um colar de ouro com um pingente redondo nele estava escrito "Você é o meu era uma vez - C" o C significava Christopher claro


— Christopher - dei um sorriso emocionado e abracei ele - É lindo.


Todo mundo aplaudiu, Any que já havia tomado umas era a mais animada.


Logo em seguida eu entreguei o meu presente para Christopher ele ficou pirado com a camiseta do Michael Jordan que eu dei, ele amava basquete e aquilo me deixou muito feliz. E para Melissa ele deu um anel com uma esmeralda bem pequena do meio, ela adorou e para Christopher Melissa deu uma xicara com a caricatura de Christopher bem engraçada.


Depois Any presenteou Poncho com uma grava com imagens dela mesma, Demi e os outros também presentearam e receberam presentes, rimos juntos e nos divertimos bastante naquela noite, pricipalmente com as merdas que Joe falava depois de beber 5 taças de vinho.


Foi um ótimo natal, apenas de tudo




Quero desejar um feliz natal para todas vocês, tudo de bom, que Deus ilumine sempre <3 


 



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Autor(a):

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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Capitulo 62 - Chalé 2ª Temporada 3 meses depois... — Agora eu não posso Margarida, eu não quero saber....escuta não me interessa - passei a mão no cabelo, completamente nervosa. Na mesma hora Frederico entrou pela porta da sala segurando algumas sacolas de um restaurante, ele me olhava confuso enquanto eu enlouquecia no telefo ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 223



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  • stellabarcelos Postado em 14/01/2016 - 22:28:38

    Essa fanfic é muito linda! Você escreve muito bem! Parabéns

  • vondyfforever Postado em 14/01/2015 - 18:50:20

    Omg! vc nao tem noçao de como amei e amo essa web por mim ia ate a 10 trmporada! Vou esperar sua nova web e sei q vai ser u suseso igual ou melhor que essa ! Vou sentir muita muita falta de Dul e ucker mel ate de Heloisa e Dan que quase nao apareceu ! Acho que vou chora volta logoo viiu *-*-*-*-*-*-**-*-*-*-*-*

  • anapaulamaito2gmail.com Postado em 14/01/2015 - 12:26:01

    ficou bom o final da web com a dul e o ucker juntos com seus filhos

  • vondy_eterno Postado em 14/01/2015 - 01:58:55

    chorei agora aii que lindo foi sua fic diva amei <3 voce vai escrever outra?

  • anapaulamaito2gmail.com Postado em 12/01/2015 - 11:51:27

    continua

  • marimari__ Postado em 09/01/2015 - 18:51:19

    nadei nas minhas lagrimas, posta logo :'(((((

  • marimari__ Postado em 09/01/2015 - 18:50:53

    Ain confesso q me emocionei com esse momento da Melissa e da Susan, mas não superou o momento da Dulce da Melissa qnd ela bem mal

  • vondy_eterno Postado em 09/01/2015 - 14:51:05

    Continuaaaa *o*

  • vondyfforever Postado em 09/01/2015 - 12:47:54

    Ansioosa mas triste por ser o utimo capitulo ;'( postaaaaa

  • marimari__ Postado em 06/01/2015 - 00:37:25

    to chorandoooo :'( a Mel tem que ficar bem


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