Fanfic: Always be Together - 1ª e 2ª Temporada Terminadas | Tema: Vondy - ( Romance e hot )

Capitulo 22 - Ama agora e Briga depois.

Me despertei aos poucos. Ainda de olhos fechados não consegui desifrar a onde estava, as luzes estavam todas apagadas. Já era de se imaginar, quando senti o braços de Christopher pesando em minha barriga. Sim. Eu dormi na casa dele, mais não rolou nada, passamos a madrugada assistindo filmes e acho que acabei adormecendo no sofá da sala e ele me trouxe para o quarto. Tirei o braço dele com cuidado da minha barriga ele remungou ainda dormindo, fiquei ali adimirando seu sono tranquilo e sem preocupações, parecia uma criança, estava deitado de bruços e as costas nuas e apenas um lençol de ceda vermelho cobrindo a cintura para baixo. Ele era lindo, eu o amava de todas as formas. Sabe...ainda não me caiu a ficha que até alguns meses atras eramos amigos e agora estamos namorando. Acho que tive a oportunidade de escolher um homem tão romantico como eu, louco como eu e chato como eu, para ficar sempre ao meu lado, hoje em dia são poucos que são assim.

Christopher era diferente de todos os outro que eu havia namorado ou ficado, ele é de um jeito que eu não sei explicar, ele é o jeito dele esse jeitinho de criança que eu amo. No momento em que eu disse que o meu livro do amor não estava escrito ainda eu me enganei, ele estava escrito sim mais eu não sabia, estava bem debaixo do meu nariz e eu não vi.

Passei a mão sobre a comoda ao lado para ver se meu celular estava ali, eu senti e pegue para ver a hora e já passava das 8:40 da manhã. Minha nossa Dulce Maria acordar cedo, pleno domingo sem compromissos? só pode ser loucura. Me levantei com cuidado para ir ao banheiro, fui de ponta de pé para não fazer barulho, chutei alguma coisa pelo caminho, acho que era a comoda. Por/ra. E ainda foi o dedinho do pé, o que sempre se ferra.

Quando voltei do banheiro Christopher ainda estava deitado, mais agora deitado de barriga pra cima apenas com uma cueca box vermelha, o que lhe deixava mais sex. Acendi a luz sem me preocupar se ele acordaria ou não, peguei uma camisa dele rosa que estava sobre a poltrona e vesti em seguida indo até ele. Fiz uma trilha de beijinhos da sua barriga malhada até sua boca e lá lhe dei um selinho. Ele abriu os olhos meio assustado e nada disse.

— Bom Dia meu amor - lhe dei um beijo quente no pescoço. Ele sorriu.

— A melhor coisa é acordar e olhar para você - ele disse ainda meio sonolento - Faz tempo que está acordada?

— Não...uns 20 minutos - fiquei em cima de sua barriga, bagunçando o cabelo dele - Você dormiu bem?

— Quando se dorme ao lado da mulher amada não tem como dormir mal - ele sorriu.

— Tá todo romantico hoje - apertei o nariz dele - Eu gosto disso - me curvei para lhe dar um beijo.

— Eu sei que você gosta - ele apertou minha cintura - Vamos comer alguma coisa? estou com fome - Novidade! eu estava com vontade de fazer uma coisa bem melhor.

— Depois neném, quero fazer outra coisa - mordi o cantinho do labio inferior e sorri safada para ele, aquele sorriso que ele já sabia o significado.

— O que minha Deusa quer fazer? - ele já entendia meu jogo, desceu lentamente a camisa desabutuada que eu usava dando liberdade ao meu sutiã rosa rendado.

— Quero te amar, posso? - mordi seu ombro.

— Nossa, minha namorada já acordou toda safadinha - ele massageo meus seios ainda com sutiã - Eu gosto de fazer amor pela manhã - ele se sentou na cama, e eu ainda estava em seu colo. Chris mordeu o lobulo da minha orelha me fazendo arfar, depois mordeu minha bochecha e chegou em minha boca, me dando um beijo carregado de desejo, malicia e safadaza, dequeles repleto de fogo, onde nossas linguas bailavam com rapides quase se enroscando, eu amava beijo assim, ainda mais quando eu estava na vontade. Ele com suas mãos em minhas costas procurava o fercho do sutiã e estava difici de encontrar, já que ainda nos beijavamos, depois de muito lutar ele conseguiu abrir o fercho dando liberdade aos meus seios fartos, jogando com raiva o sutiã em algum lugar daquele quarto. Abocanhou um mamilo com delicadeza, ele sugava um com rapidez e urgencia enquando bricava com a mão no outro. Seus toques estavam me deixando louca, me fazendo arquear a cabeça para tras, ele sabia como me fazer mulher. Empurrei ele para deitar na cama, fui beijando todo local de seu corpo, percoço, bochecha, testa, orelha, abdomen, queria abusar um pouquinho dele, assim como ele sabe me fazer sentir amada eu também sabia.

— Você é gostoso demais, sabia? - desci os beijo até sua coxa, e mordi bem proximo a sua virilha, e ele soltou um gemido alto e rouco. Apertei sua ereção que parecia pular para fora daquela cueca box apertada. Ele gritou um palavrão e eu ri. Passei a ligua sobre sua cueca apenas para provoca-lo mais.

— Morde - ele disse em um tom baixo, mais não deixando de ser uma obrigação. Mordi devagar ainda emcima da cueca. Amava lhe encher de prazer e desejo - Gostosa - ele disse com o maxilar travado - Vamos brincar um pouquinho com o amiguinho do papai? - ele disse com a voz carregada de desejo. Ajudei ele a tirar a cueca e seu membro quase saltou para fora. Levei minha mão a membro dele fazendo movimento de vai e vem lentamente - Isso minha Deusa - ele disse entre um gemido - Vai com a boquinha - ele disse com a voz carregada de prazer. Encachei minha boca em seu membro, senti ele prender meu cabelo em um rabo de cavalo, ele mesmo me ajudando com os movimentos, seus musculos se contraiam e ele ia se contorcendo de prezer, vi que ele já estava proximo ao orgasmo, dei mais algumas chupadas - AH TESÃO - ele disse com aquela voz grossa - ele viu que ia gozar e tirou minha boca dali, mais eu não sai, ele gozou e eu engoli a por/ra toda - Você é maravilhosa - ele me beijou - Faz isso melhor do que ninguém.

— Agora me faz sua...só sua - disse com um tom de voz sedutor.

— Só - ele seu uma pausa - minha - ele me deitou na cama e ficou entre minha pernas, tirando minha calcinha que era a unica coisa que nos separava - Esta tão molhada meu anjo - ele sorriu. Posicinou sua ligua quente em minha intimidade, fazendo movimentos circulatorios com a lingua em meu ponto do prazer, eu me contorcia com tanto tesão e apertando o seu cabelo, arqueando a cabeça para tras.

— Isso - suspirei -, mais rapido, estou tão proxima - disse com a voz carregada de desejo. Ele parou os movimento com a lingua e continuou com dedo indicado os mesmo movimento, gritei alto assim que go/zei - Pega a camisinha - pedi e ele abriu a gaveta da comoda e pegou o preservativo.

— Pode colocar para mim? por favor - ele pediu sedutou e eu sorriu sapeca, pegando o preservativo e abrindo, em seguida protegendo o membro dele. Chris ficou entre minhas pernas, entrelaçou minhas mãos na dele - Se te machucar você me fala - ele disse como sempre, achava super fofo. Eu sorri como resposta - Te amo - ele disse antes de me penetrar lentamente. Os primeiros movimentos eram lentos, ambos gemiam baixo. Mudei de posição ficando em cima dele. Christopher aumentava os movimento rapidamente, me penetrando cada vez mais fundo, me fazendo gritar praticamente. Nós dois suavam a medida dos movimentos , eu rebolava em cima de seu membro.

— Mais rapido - disse repleta de prazer - Não pare - ordenei, meus cabelos estavam praticamente molhados e os dele também. Nossos corpos pegavam fogo, era uma luta para chegar ao apice do prazer, ambos gemiam, gritavam, e declaravam o amor. Os movimentos ainda eram rapidos me fazendo chegar ao orga/smo primeiro que ele, já exausta me deitei sobre seu peito suado. Os movimentos foram dimuindo aos poucos ele chegou ao orga/smo logo em seguida, colocando sua mão em minha cintura e tentado penetrar o que não dava mais, ele gritou exausto - Te amo - disse baixo o suficiente para ele ouvir.

Algumas horas mais tarde.

— Amor eu vou ver se um email da faculdade chegou - ele me deu um selinho - Você pode de terminar de colocar nosso café? - ele me perguntou com um sorriso no canto dos labios.

— Posso sim Christopher - peguei uma jarra de yorgute na geladeira - Vai lá, vou preparar nossas waffles com mel, que você adora - lhe dei mais um selinho - E ve se poe um shorts, desde que você saiu do banhou esta com essa cueca, desnecessario isso - olhei para ele e o idiota riu saindo da cozinha, eu so consegui olhar para sua bunda - E tira nossas toalhas da cama - gritei para que ele pudesse ouvir.

— A cama é minha sua chata - ele disse no mesmo tom - Peguei a forma elétrica propria para waffles e liguei, em seguida jogando a massa dentro. Ouvi o celular vibrar em cima da mesa, de longe percebi que era de Christopher, sempre deixa o celular jogado por ai, deixei para lá, mais a porcaria voltou a vibrar. Desliguei a forma, a massa já estava no ponto.

Fui até o celular que estava na mesa, e vi que era uma mensagem. Sabia que Christopher odiava que eu mexesse nas coisas dele, e ainda mais ler suas mensagem, mais eu tinha o direito, depois de ver que a mensagem era de uma tal chamada Mary Lucy. Sai da cozinha indo até a sala para ver se ele já vinha, mais tudo estava em um perfeito silencio, voltei até a cozinha. Me sentei em uma daquelas cadeiras macias, e cliquei na mensagem e li com indignação dizia: "Bom Dia lindinho" Vaca! Voltei algumas mensagens e eu quase cai da cadeira, que garota atirada, quem ela pensa que é para ficar dando em cima do meu namorado? Fique pu/ta da vida! E ele ainda fica de carinho pra cima dessa idiota, chamando ela de "amor" "fofa" "vida". Christopher iria esculta quando, voltar eu vou dá na cara dele! Ele só pode ter esquecido que tem namorada, e deve ter muito pouco amor a vida dele.

— E o nosso café amor? - ele apareceu na cozinha, com aquela carinha de santo. O sorriso saiu de seu rosto quando viu minha cara de brava.

— Amor é cara/lho Christopher - disse alto e brava.

— O que foi? Por que ta gritando? - ele disse sem entender.

— Quem é Mary Lucy? - perguntei apontando o celular na cara dele.

— É..é...é - ele gagueijou - É uma amiga da faculdade, e por que você está lendo minhas mensagens? - ele perguntou nervoso - Sabe que eu odeio que mexam nas minhas coisas - ele me olhou sério.

— Que-se-fo/da Christopher - estava com raiva, peguei o celular dele e taquei na parede da cozinha, fez o maior barulho, em seguida caiu no chão em pedaços, capa de um lado, a bateria já tava na pu/ta que pariu. Não estava nem ai, ele me olhou de boca aberta vindo até mim.

— Você é idiota? - ele segurou meus ombros me balançando - Aquilo era um Iphone 5c - ele disse palavra por palavra, muito nervoso. Eu não tinha medo dele mais estava me assustando - Vou te internar Dulce Maria, você é LOUCA - ele gritou se afastando.

— Como você ousa chamar aquela vadia de amorzinho? - disse entre dentes, o ciumes corria em minhas veias. Dulce Maria com ciumes é cão!

— Somos amigos, minha vida - ele disse tentando se acalmar.

— Não me chama de minha vida, vá chamar aquela pu/ta de minha vida - ele se aproximou de mim, segurando meu braço - NÃO TOCA EM MIM - gritei me afastando.

— Você esta com ciumes de uma mensagem Dulce? - ele riu.

— Não ri seu filho da pu/ta - dei um leve tapa na cara dele, não doeu nada! - Olha você não ouse falar comigo até segunda ordem, ok?

— Para de ser louca Dulce, ela é apenas uma colega - ele tentava se explicar.

— Não dirija a palavra a mim - disse entre dentes saindo da cozinha - Não me seguei - vi que ele vinha atras da mim, em passos longos - Vá trocar mensagem com sua amiguinha - disse com nojo, pegando minha bolsa em cima do sofá.

— Vou trocar mensagem com o que por/ra? você quebrou o cara/lho do meu celular em mil pedaços - nunca vi ele falar tanto palavrão;

— Se vira - olha no fundo dos olhos dele, eu estava com odio isso sim. Eu não era daquelas que chorava, eu queria era matar ele. Acho que nunca chorei por amor.

— Dulce você não vai sair na rua com esse pijama curto - ele disse em tom de ordem, apenas me virei lhe mostrando o dedo do meio e sorri, saindo dali pu/ta da cara e bati a porta. Fui da casa dele até a minha casa xigando que nem louca, até crie alguns palavrões.

Continua....

Comentem muito, beijão