Fanfic: Always be Together - 1ª e 2ª Temporada Terminadas | Tema: Vondy - ( Romance e hot )

"Eu preciso de você do mesmo modo que você precisa de mim"

Capitulo 24 - Brincadeirinha

Depois de Dulce ter me deixado na mão a duas semanas, ainda não tinha tido uma tra/nsa descente ela sempre ficava evitando e me deixando na vontade eu tava ficando puto com ela. Mais isso não tinha mais haver com as mensagens que ela tinha visto no meu celular, longe disso é que Dulce era besta e gostava de me ver sofrer, não desejo isso para nenhum homem. Sério. Agora nos viamos muito pouco ela trabalhava demais na gravação do novo cd e eu estava com uma séres de trabalhos da faculdade o que me deixava sem tempo até de comer e depois que Théo o seu produtor anunciou o nosso namoro, meio que agora estou sendo perseguido, não to acostumado com isso ainda.

Estava na sala revendo algumas papelas sobre minha nova peça de teatro, mais fui interrompido pelo barulho da campainha e Rosa nem estava em casa. Argh!

— JÁ VAAI - gritei na espectativa de quem estivesse de lado de fora me ouvisse - O que está fazendo aqui? - olhei para aquela mulher muito bem reconhecida, seus cabelos longos e loiros, muito bem vestida, com um salto do tamanho do mundo, suas rugas em volta do olho já mostravas que estava na flor da idade, depois de tanto tempo sem me ver resolveu dar sinal de vida. MAMÃE.

— Oi pra você também Christopher - ela me deu um beijo e um abraço e entrando em minha casa. Eu olhei sem entender, mamãe era diferente, uma mulher séria, olhava minha casa de cima a baixo e me mediu da cabeça aos pés. Ela gostava de mostrar poder uma senhora muito bem sucedida, me admirei meu pai não está com ela, por que sempre estavam acompanhados.

— Mamãe por que não me avisou que voltaria da Espanha? - perguntei me aproximando.

— Eu também não sabia que viria - ela contornou o sofá se sentando - Não queria me ver? - ela me encarou com os seus olhos claros.

— Não é isso mãe, você e papai sempre estão tão ausentes, viajam muito e nem sabem que eu existo e derrepnte aparece aqui em minha casa. Eu me assustei - expliquei coçando a cabeça - Faz quase uma ano que não nós vemos.

— Você sabe muito bem que seu pai trabalha demais - ela arrumou o cabelo - E eu tenho que acompanha-lo em todos os compromissos, mais por que? o dinheiro que nós te mandamos não está dando? - ela me olhou entranho. Ia falar mais ela não deixou. Ela era autoridade - Não é possivel pagamos o seu condominio - ela olhou em volta - muito bom por sinal - pagamos sua faculdade - ela proseguiu - pagamos seu carro, sua moto e seu pai te manda uma mesada muito boa - ela disse se levantando.

— Mãe você não entendi - neguei com a cabeça. Ela acha que dinheiro é tudo - Cade meu pai? - perguntei.

— Ele ficou por lá. Apanas eu vim, para ver como o meu filho estava - Depois de meses se lembra que tem um filho - Está tudo bem por aqui? e a faculdade? - ela passou o dedo indicador no rack, depois olhou o mesmo com cara de nojo - Por que não tem empregada na sua casa? - ela me encarou. Mamãe era perfeccionista, ela via sujeira onde não tinha.

— Está tudo otimo, só mais alguns meses eu termino a faculdade e vou me dedicar totalmente ao meu trabalho. Rosa é uma otima empregada mãe - lhe respondi sem demontrar contradição.

— E como está a minha querida Dulce? - ela sorriu ao falar da minha ruiva. Mamãe amava Dulce, cuidou dela e acolheu muito bem depois da morte de dona Blanca e claro era muito amiga da mãe dela. Será que mamãe sabia sobre o meu namoro? - Soube que estão namorando - ela sorriu mais ainda. Quase cai para trás ela sabia.

— Ela...ela está muito bem mamãe - gagueijei e dei algumas tossidas - Estamos sim - mantive postura - Como soube? - estreitei os olhos.

— Querido saiba que Dulce é famosa e eu sou muito bem informada - ela me respondeu seguindo para cozinha e eu a acompanhei. Ela abria alguns armarios, vendo se não faltava nada. Preocupação de mãe - Sabe... - ela riu - Quando vocês era mais novinhos eu e Blanca sempre quisemos que vocês fossem um casal - ela suspirou - e bom acho que deu certo, se Blanca estivesse viva estaria muito feliz como o seu pai ficou ao saber - eu apenas sorria pelo jeito que ela falava. Mamãe podia ser durona, mais era uma pessoa boa.

— Eu fico muito feliz mãe - sorri sem mostrar os dentes - Dulce está em outra cidade caso contrario eu te levaria para ve-la - disse gentil - Ela está com saudades da senhora.

— Eu adoraria ver ela - suspirou ela - Acontece querido - ela saiu da cozinha - eu tenho que voltar hoje para a Espanha - ela pegou sua bolsa que estava no sofá.

— Como sempre né Alexandra...vem da um "oi" e vai embora - fechei a cara, era sempre assim - Tudo bem - murmurei.

— Filho você sabe como as coisas são - ela explicou sem paciencia, abrindo a bolsa e tirando a carteira. Já sei... - Tome esse dinheiro - ela me deu um plaque de dinheiro não sabia definir quanto tinha ali mais era muito. Não gosto de receber dinheiro deles, eu tenho condições de sobreviver com o que tenho. Mais eu tinha que aceitar - Espero que de até o final do mes - ela se referiu ao dinheiro.

— Vai dar sim mãe - eu joguei o dinheiro no sofá

— Eu já vou meu filho, tenho que visitar uma amiga ainda - ela me deu um beijo no rosto - Se cuida meu amor - me deu um abraço apertado e eu correspondi - e juizo - ela completou - Manda um beijão pra Dul e diga que eu estou morrendo de saudades - eu acompanhei ela até a porta, minutos depois ela foi embora. Me joguei no sofá

Acabei adormecendo no sofá em meio a todos aqueles papeis. Acordei e já estava a noite pude ver da varanda da sala que estava aberta. O céu estava carregado de estrela e a lua estava cheia, olhei no relogio da parade e já passava das 9 da noite. Me levantei meio sonolento ao ouvir o barulho da campainha. Estava sem camisa, uma calça de moletom e os cabelos bagunçados.

— Olá meu bebê - era Dulce, sempre linda e simples. Seu tom de voz era doce como sempre. Me deu um leve selinho molhado.

— Oi minha gata - disse ainda sonolento. Ela entrou na sala e eu fechei a porta, segui ela e lhe abracei por tras - Chegou que horas daquela entrevista? - mordi seu pescoço quente, senti ela se arrepiar.

— Agora, eu sai dela e vim para cá te ver - ela virou-se para mim, escorregando suas pequenas mãos no meu peitoral. Já ta provocando.

— Pode parando - eu a repeendi segurando suas braços sem demonstrar força - Faz duas semanas que estamos na enrolação e não tá facil para mim ficar tomando banhos gelado toda hora - ela apenas ria do que eu falava. Não via graça.

— Amor você vai ter que conversar com o seu amigo ai de baixo - ela tocou meu membro e eu gemi baixo - Semana que vem vou fazer um cruzeiro maritimo musical - ela sorriu de orelha a orelha - é um festival, varios cantores irão se apresentar - ela explicava tudo com muita alegria.

— A Dulce - murmurei choroso - você má - disse bravo ela gargalhou alto.

— Amor será apenas tres dias. O cruzeiro sairá do litoral de cancun e vai contornar a metade da costa do México, algo assim - ela deu os ombros - não entendo muito bem - Eu poderia te chamar, mais você anda muito ocupado - ela fez biquinho eu eu a beijei

— Eu sei amor - murmurei - mais quando você voltar eu vou acaba com esse seu joguinho besta em dois tempo - puxei ela com força para perto de mim - por que está fazendo isso comigo? - disse entre o beijo.

— Você merece, tem sido um mal garoto - ela pincelou meu nariz.

— Minha mãe veio aqui e te mandou um beijo - dei o recado.

— Nossa - ela disse do boca aberta - Tia Ale resolveu aparecer, estou com saudades dela - murmurou a ruiva.

— Que tal você fazer um brigadeiro para mim - pedi sendo fofo.

— Claro - ela sorriu e fomos até a cozinha.

Uma semana depois.

Ela estáva linda, abriu aporta do banheiro toda sensual. Estavamos em um lugar diferente, no chão tinha algumas fumaças. Estava sinistro. Ela veio até mim com aquele sorriso safado, estava com uma fantasia de policial, estava linda. O top que a ruiva usava era apertadinho seus seios estava quase saltando para fora, usava uma saia curta, dava para ver a metade da sua bun/da, estava louco para aperta-la. Com sensualidade jogou sua boina em mim. Me algemou, ela estava selvagem, começou a subir em cima de mim e rebolava em cima do meu membro.

Acordei assutado e suando muito, minha respiração estava falha Foi apenas um sonho. Tirei o lençou de cima de mim e vi que estava muito excitado meu membro estava duro. PORRA, essa ruiva consegui me deixar assim até em um sonho? Eu precisa dela ali, não aguentava mais, precisava senti-la. Aquele era o meu limite, eu queria tra/nsar com ela até não poder mais, estava pra ficar louco. Mais a filha da mãe estava em um cruzeiro lá na puta que pariu. Olhei no relogio da comoda e era 3:45 da manhã. Tava pouco me foden/do ligaria para ela, peguntaria que horas o cruzeiro passaria na costa central eu iria ir para lá. Peguei o celular e liguei para ela.

— Chris aconteceu alguma coisa? - ela me perguntou ainda carregada de sono, apos ter atendido meu telefonema.

— Amor - murmurei - eu preciso de você - disse vendo o volume da minha cueca box preta - eu tive um sonho erotico com você - expliquei.

— Você quer que eu faça o que? - ele disse do outro lado da linha.

— Não sei, faz uma daquelas brincaderinhas - supliquei, aquilo ajudaria.

— To com sono - ela disse sonolenta.

— Não Dulce, por favor - pedi e ouvi ela suspirar.

— Ta amor - ela mudou o tom de voz para sensual - Feche os olhos - eu fechei - O que você está usando? - ela peguntou com tom safado.

— Apenas uma cueca - suspirei nervoso ainda de olhos fechados.

— Hum safadinho - ela brincou - Agora imagina...eu entro no seu quarto, apenas de shorts e sutiã - ela dizia com calma e com uma pitada de sedução em sua voz. Puta essa mulher não existia.

— O shorts é curto? - perguntei carregado de prazer.

— É curto, muito curto - ela disse baixo porém sedutora - Você veio até mim, e me pegou no colo - ela prossegiu.

— Ahan e o que mais? - eu já massageava o meu membro. Aquela brincadeira de alguma forma me ajudava.

— Você é selvagem - ela rugiu sedutora - Tirou meu sutiã de uma vez só - ela disse selvagem - Tira o meu shots devagar - cara/lho estava batendo uma pu/nheta - Sem rodeios você me jogou na cama e arracou minha calcinha.

— A calcinha é como? - os detalhes ajudavam mais. Gemia baixo no telefone e ela soltava alguns risos.

— Muito pequena, ela é vermelha, que te deixa mais excitado - ele disse com calma - Tira sua cueca - eu tirei rapidamente - Fica entre as minha pernas, deslizando em minha intimidade, você está me deixando molhadinha e louca - ela gemia do outro lado da linha, é como se tudo fosse real - Me penetra com força, arrancandado gemidos meus - Comecei a movimentar meu membro cada vez mais rapido, estava proximo a gozar ela falava outras coisas picantes do outro lado da linha, a essa altura do campeonato eu não conseguia falar mais nada apenas gemia alto - Tá ai ainda garanhão - ela disse depois de uns 15 minutos do meu silencio eu havia goz/ado.

— Eu to sim - disse aliviado, meu tom era rouco - Pequena você é demais eu te amo - me declarei e agradeci.

— Agora eu posso ir dormir? - ela pediu chorosa.

— Pera ai, você não ficou excitada com isso? - estranhei.

— Fiquei um pouco, ficaria mais se você estivesse nesse cruzeiro comigo - ela disse safada.

— Quando o cruzeiro passa na costa central da praia daqui? - perguntei, mudando de assunto. Precisava dela ainda e iria até inferno pra pegar essa ruiva de jeito.

— Amanhã ou hoje né, por volta das 9 da manhã - fechou, compraria meu passaporte e ia entrar nessa por/ra de cruzeiro.

— Atá, amor vai dormir, desculpa incomodar mais nomorados é pra essas coisas - eu ri e ela também - tem que descançar - avisei.

— Não foi nada - ela riu - Te amo minha vida, até sabado - até sabado é o cara/lho até hoje, logo mais eu ia tá lá.

— Te amo muito - encerrei a ligação. Fui até a mesa do computador para comprar meu passaporte pra entrar nesse cruzeiro estáva rezando para que tivesse vaga.

Continua...

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Boa Noite queridas, cometem ! Beijos