Fanfic: Always be Together - 1ª e 2ª Temporada Terminadas | Tema: Vondy - ( Romance e hot )

"Eu sou fogo, você é paixão"

Capitulo 25 - Matando as saudades

Deus estava ao meu lado, consegui comprar o meu passaporte e reservar um quarto para mim no cruzeiro. A viagem até a praia onde o cruzeiro passaria ficava um pouco longe, então acordei cedo para está aqui, quer dizer acordar não por que eu nem preguei o olho. O dia estava maravilhoso ensolarado e os passaros da manhã faziam balé no céu. Estava em um quiosque no calçadão da praia. De longe podia ver o cruzeiro mais ele não chegaria até mim, e sim os botes que buscaria os visitantes para leva-los.

— Me de uma aguá de coco por favor - pedi a moça morena de cabelos cacheados que trabalhava no quiosque. Coloquei o oculos de sol no rosto.

— Espere um minuto por favor - ela sorriu e foi para os fundos do local poucos minutos depois ela voltou com o meu pedido.

— Obrigada - soltei algumas notas para ele depois me virei para vista do mar, a maré estava alta. Senti alguém me cutucar o ombro, me virei e era um desconhecido senhor baixo, barrigudo, sua pele clara estava vermelha devido ao sol - Sim - disse.

— What time is it please? - ele disse. Oi? - disse em meu pensamento. Era só o que me faltava, grigos. Tentei falar qualquer coisa, não era tão bom não ingles.

— É...hum... aã... I`m no falo ingles - mudei o meu tom de voz, para um tipo americano, não deu muito certo o senho sai de perto sem entender e eu ri da minha prorpia desgraça. Depois de 1 hora os botes veio buscar a mim e a todos os outros visitantes. O trajeto da praia até o cruzeiro foi rapido não passou de 20 minutos. Em fim estava naquele cruzeiro maravilhoso que esbanjava luxuria e glamuor, ele era fantanstico. Pelo que pude ver no mapa que me deram. Sim. O lugar era tão grande que eles davam um mapa para os visitantes se localizarem. Segundo o mapa o navio era tres andares o 1º era lazer e diversão, como pisicnas jogos essas coisas o 2º era salão de festa e restaurantes e o ultimo eram as suites e verandas de descanço. Resumindo lugar perfeito, mais ficara mais perfeito quando eu encontrar minha ruiva, ela não sabia que eu estava ali, portanto seria uma surpresa.

— Posso ajudar? - uma moça de olhos azuis tipo azul piscina me perguntou, estava vestida com o mesmo uniforme que todos os outros que trabalhavam lá usavam. Ela me viu escorado no balcão da grande recepcão olhando o pequeno mapa.

— Pode sim - sorri e coloquei minha pequena mala ao meu lado - Me chamo Christopher Alexander - estendi minha mãe em um gesto educado - As chaves do meu quarto por favor - pedi.

— Espere um momento senhor, irei consultar aqui em nosso sistema a suite em que o senhor ficara instalado - ele disse educada e mudou sua atenção para o notebook. Fiquei olhando a vi uma pequena aglomeração de gente na porta do elevador não achei estranho pois naquele cruzeiro só o que tinha era artistas. Eram alguns reporteres e jornalistas. Ah não...não pudia ser Dulce? minha ruiva? estava bonita com aquele vestido tomara que caia, um pouco pequeno mais estava linda e seus cabelos presos em um rabo de cavalo conversando com os jornalistas e sorrindo a todo instante. Ela não podia me ver não agora. Virei meu rosto e esperei que ela passasse com os jornalistas, passou ao meu lado e não me viu. Ufa - Senho aqui estão suas chaves - a moça de olhos claros disse e eu levantei minha cabeça que ainda estava baixa.

— Muito obrigada - eu sorri sem mostrar os dentes e pegando as chaves.

— Essa aqui é dá porta do quarto - ela mostrou uma dourada -, essa do banheiro - ela mostrou prata -, e essa da varanda - ela mostrou a ultima - E aqui está o cartão que você pode usar em qualquer local do cruzeiro, faça bom aproveito - ela disse sorridente e e eu peguei o cartão em seguida minha mala.

— Pode deixar eu me encarrego das suas malas - o mordomo alto e magro disse galanteador. Ele brotou do meu lado levei um susto, pegou minha mala e me acompanhou até o quarto - Aqui está senhor, faça bom aproveito - o rapaz disse, depositando minha mala em um canto da bela e luxuosa suite.

— Obrigada - agradeci, ele ficou parado na porta eu nçao entendi por/ra nenhuma. Tá, ele já pode ir - O que foi? - pergunte. Ele olhou para mim e fez um gesto com a mão, sinuando dinheiro. É pra acabar, bufei baixo e tirei minha carteira do bolso do blazer preto e tirei algumas notas e lhe entreguei - To - disse seco ele sorriu e saiu do quarto. Fui explorar a suite o local era muito bem aconxegante e grande tinha uma pequena sala, a cama e uma varanda de vista para o mar é claro. Gostaria de ficar ali aproveitando aquele quarto maravilhoso, mais tinha que saber em que quarto minha Maria estava. Joguei o blazer na cama, estava muito calor e sai do quarto. AHH ESSA NOITE PROMETE, Dulce Maria que me aguarde! - Ei você - chamei o mesmo mordomo que me atendeu a minutos atrás, ele subia as escadarias do salão de festas que estava vazio no momento. Já vi que ele não tinha ido com a minha cara. Fo/da-se.

— Fala senhor pão duro - ele disse assim que se aproximou.

— Sabe - sorri ironicamente -, quando entrei nesse cruzeiro a primeira coisa que me falaram foi - dei uma pausa e coloquei minhas mãos no bolso do shorts jens preto que usava -, que os visitantes seriam tratados muito bem, e é isso que eu vejo, nossa senhora - falava tudo com muito ironia em meu tom de voz ele soltou uma risada. Ele ia se pronunciar mais eu o interrompi - Eu acho que você gosta de umas verdinhas, certo? - tirei uma certa quantia de notas do meu bolso e lhe mostrei, ele sorriu desconfiado.

— O que você quer? - ele fez um pequeno bico e tomou o dinheiro da minha mão, contando as notas. Arrumou sua gravata borboleta.

— Vamos conversar em outro lugar - sugeri, fomos até a enorme varando que ficava na ponta do navio, sentamos em um banco brando que havia ali.

— Pode falar o que deseja - ele disse.

— Me chamo Christopher - lhe estendi a mão e ele apertou.

— Sou Dilan - ele se apresentou - Acho que te conheço de algum lugar - ele franziu a testa.

— Sou namorado de Dulce Maria a cantora - disse sério.

— Ah claro - ele sorriu - Ela arrasou ontem em seu pequeno show - ele me contou - Estou de servente para o quarto dela.

— Ela arrasa em tudo o que faz - arrumei meu cabelo com as mãos - Ela não sabe que eu estou aqui e só pode saber a noite - eu disse sério - E você vai me ajudar.

— Em que posso te ajudar? - ele me perguntou sem entender.

— Quero que você me diga qual é a agenda dela hoje e me de as chaves do quarto dela - falei curto e grosso.

— Eu não posso fazer isso - ele me olhou assutando. Veado -, posse ser demitido, sabia? - ele se levantou nervoso.

— Cala boca, você não vai ser demetido. Eu sei o que eu to fazendo - disse sem paciencia.

— Ok, ok mais isso terá um valor mais alto, se eu perder meu emprego por sua culpa tenho que ter algum dinheiro - ele disse quase aceitando a proposta de me ajudar.

— Dinheiro não é problema, agora me da as chaves do quarto dela - ele olhou para os lados - AGORA! - ele me entregou na mesma hora - Obrigada - Qual é o numero do quarto dela?

— 72 - ele disse.

— Quais são os planos dela para o resto do dia? - eu perguntei já que passava das 3 da tarde.

— Pelo que eu vi em uma papel que estava anotado em cima de comoda do quarto, as 4 horas ela tem massagem - ele parou parou para pensar - as 6 ela vai para apresentação do teatro que vai ter aqui - ele supirou - as 8 o jantar e depois quarto.

— Ótimo - sorri -, ela vai estar no quarto antes das nove? - perguntei e ele fez cara de interrogação.

— Faça com que ela não esteja - pedi, ele me olhou com indguinação - Me encontre no restaurante na hora do jantar, eu te dou a segunda parte do dinheiro.

— Pode deixar.

— Aqui está o meu cartão, me ligue acaso aconteça algum emprevisto - lhe entreguei meu cartão - Mas sei que não será necessário - dei tres tapas fortes em suas costas.

— Pode deixar - ele fez cara de dor e se afastou. Bom foi mais facil do que eu pensava, teria que ir no quarto dela arrumar algumas coisas, para ser um surpresa romantica. Senti meucelular tocar, vi no visor a foto de Dulce e atendi rapidamente.

— Christopher por onde você estavá? - ela peguntou pra, não disse nem "oi" - Liguei na sua casa a empregada falou que não estava, não atendia minhas ligações - Puta merda.

— Amor estáva na faculdade, dérrr ! - enventei a primeira coisa que me veio a mente, mais não deu muito certo, hoje era sábado.

— Hoje é sábado Uckermann - chamou pelo sobrenome, ta uma fera aposto.

— Estava em uma peça de teatro, é isso - menti.

— Você tá aprontando, aposto - ela disse desnconfiada.

— Amor, relaxa - disse calmo.

— TÁ - ela disse grossa.

— TÁ - fui grosso.

— OK.

— OK.

— ÓTIMO.

— ÓTIMO - ela desligou na minha cara. Essa chatisse toda é falta de sexo, aposto. Logo isso acaba.

POV Dulce Maria.

Depois de um maravilhoso jantar com alguns jornalistas e amigos de profissão, estava a caminho do meu quarto para descansar. Daria uma telefona para Christopher tinhamos muito que conversar. Estava acompanhada e Carrie uma fotografa que estava no envento da noite passada.

— Boa Noite Dulce, um ótimo descanso - ela me deu dois beijinhos no bochecha.

— Boa noite querida - dei uma pequeno sorriso parando em frente a porta do meu quarto. Em seguida ela foi para seu quarto. Suspirei cansada e abria a porta. Ao acender a luz gritei de susto - AAAAAH - Christopher estava deitado deitado em minha cama, com um cueca box branca, uma camisa branca, um tecido transparente o que deixava muito bem visivel seu abdomem sarada, para finalizar ele estava com um blazer preto. Antes de mais nada eu tinhas algumas perguntas: O que ele estava fazendo ali? Por que ele é tão gostoso? Ele quer me matar só pode. Sai dos meus devaneios e ele veio até mim com um sorriso maroto nos lábios.

— Que bom que chegou meu amor - ele falou galanteador e passou suas mãos em meus braços, minha pele ao sentir o toque dele arrepiou de imediato - Não precisa de assustar - ele procegui - me dando um beijo quente no pescoço.

— O que faz aqui? - tenter formular a frase, mais seus toques me impediam. Arfei!

— Eu estava morrendo de saudades de você - ele disse no pé do meu ouvido, fazendo com que seu halito quente tocasse minha pele - Eu não podia esperar 3 dias para poder te pegar de jeito e transar com você até não querer mais - ele disse em um tom grosso e mandão. Eu amava - Depois da nossa brincadeira na telefone, o desejo aumentou - ele estava com as mãos na minha cintura, e subindo cada vez mais a blusinha que eu usava - Eu preciso de ti agora, você não está entendo - ele me puxou com força para o seu corpo me fazendo soltar um gemido.

— Você está muito safado Chris - sorri sapeca - E não tem como me conter com você vestindo essa cueca branca totalmente apertada - disse entre dentes - Eu também estou com saudades de você - sente ele tirar minha blusa com agressividade e selvageria.

— Cala boca agora minha ruiva - ele me apertou mais -, agora eu vou te fazer minha, vou te usar naquele sofá - ele apontou para o sófa que estava no canto, ao lado da porta da varanda - naquele banheiro, que parece ser muito convidativo - ele piscou -, e nessa cama - ele finalizou. Ele me prensou na parete, minha respiração estava ofegante. Eu não queria escapar dele.

— Me usa a onde mais você quiser - disse em um tom sedutora, mordi o canto do meu labio inferior - Me responde uma coisa, sério que veio até aqui só para transar comigo?

— Sério - ele disse me beijando. É ele estava necessitado - Promete nunca mais fazer greve? - ele suplicou.

— Prometo - desabotuei a brusa dele, a jogando longe. Rapidamente ele me pegou no colo sem parar os beijos desejados, quentes e rapidos, me deitou na cama ainda com pressa e com beijos calorosos.

Sem mais delongas ele tirou a saia que eu usava com selvageria. Nunca tinha visto ele assim, parecia que ele precisava de mim o mais rapido possivel. Ali naquele quarto eramos amos, chama, desejo, corpo e alma e fogo. Precisava dele o mais rapido, queria senti-lo em mim, necessitava do seu corpo como ele necessitava do meu. Com sua força ele rasgou minha calcinha e eu ri do seu desespero, ele sorriu para mim ao ver o quão molhada eu já estava, Chris ficou de joelho na cama e posicionou seu dedo indicador na minha intimidade fazendo movimentos de vai e vem, em seguida ele posicionou os dos dedo na minha intimidade, me arrancando gritos e gemidos que eram musicas para os seus ouvidos.

— Isso - gemi baixo, o meu orga/smo estava tão próximo. Falava coisas sem nexos e ele ria, estava excitada demais - Não pare - ordenei. Ele acariciava o ponto do meu prazer, me fazendo arquear a cabeça para traz e se contorcer de prazer, minutos depois eu go/zei em sua boca, fazendo com que ele provasse o meu "mel".

— Minha gostosa - ele foi até mim e me beijou. Ele tirou sua cueca, que era as unicas coisas que nos impediamos, seu membro praticamente pulou para fora, já estava ereto - Vem cá matar a vontade do nosso amigo - ele acariciou a proprio membro, pegou minha mão e o fez acariciar do modo que ele queria. Ele deitou na cama e eu me posicionei em cima do seu membro, ele apertava minha cintura com força, me fazendo rebolar devagar no seu orgão.

Os primeiros movimentos era lentos e gostosos, ele aumento ou ritimo aos poucos, estavamos em uma velocidade que mol sabiamos que conseguimos, suavamos muito, ele gemia baixo. A medida em que meu orgasmo chegava eu gritava cada vez mais alto. Seus cabelos estavam molhados como o meu, seu peitoral escorria suor.

— Isso meu amor, isso - ele disse entre um gemido. Aumentamos mais o movmentos em busca de chegar ao apice do prazer o mais rapido possivel, ele penetrava cada vez mais fundo e eu gemia baixo, cheguei ao orga/smo primeiro que ele, cai sobre o peito molhado dele, ofegante. Ele deu mais algumas penetradas tocando o meu interior, e gritou ao go/zar. Podia ouvir as batidas aceleradas de seu coração.

— Te amo tanto - disse baixo o suficiente para ele ouvir.

— Te amo - ele disse assim com a respiração falha - Sabe, eu ainda não matei a saudade - ele dizia enquanto massageava meu seios.

— Calma ae, deixa eu recompor - disse rindo e beijando eu peitoral.

— Minha pequena - ele acariciou meus cabelos molhados - Foi tão bom, acho que nunca fizemos amor desse jeito. Nunca pensei em tra/nsar com uma ruiva em um navio, e se/xo em um cruzeiro é bom por que balança - ele riu e eu dei um tapinha em seu peito.

— Você é louco, saiu da cidade do México para vir aqui nesse cruzeiro tran/sar comigo - disse rindo.

— É por que você me deixar louco caramba, minha mãos estavam se desgastando - ele olhou para as mesma.

— E o segundo round está de pé - fiquei em cima da barriga dele.

— Só se for agora - ele se levantou me pegando no colo - Já vez amor em uma varanda? - ele me perguntou enquando deitavamos em um sofá que havia varanda.

— Não, e estou louca para saber como é - disse sedutora e ele começou a me beija com pressa. E ai sim rolou mais algumas horas de amor, depois dá varanda fomo para o banheiro como ele queria, foi uma noite muito bem aproveitada, o que deixou ambos exaustos.

Continua...

Cade meus coméntarios? :c 

Boa noite.