Fanfic: Always be Together - 1ª e 2ª Temporada Terminadas | Tema: Vondy - ( Romance e hot )

Capitulo 26 - Eu não quero ter um filho.

Alguns meses se passaram depois da viajem no Cruzeiro e bom não preciso nem comentar como foi nossa noite, foi magica e maravilhosa nos amamos como se não houvesse o amanhã eu a desejava mais que tudo, tinhamos a quimica perfeita, foi tudo muito bom e ela amou quanto eu. Eu sei disso!

Fazia mais ou menos umas tres semanas que eu havia me mudado para sua casa, mais não foi por insistência dela eu me convidei, acontece que eu não conseguia viver nem mais um minuto longe dela. Dulce era praticamente meu vicio, quer dizer praticamente não. Ela era!

Apesar de estarmos morando juntos, não nos viamos muito, ela estava focada demais na carreira de musica e eu em minhas provas finais da faculdade, nos viamos praticamente a noite o que me deixa chateado, por não te-la todo momento.

Acordei com os raios solares invadindo o quarto atravez da janela que estava descoberta pelas cortinas de ceda. O sol estava forte percebi que já estava tarde demais. Dulce estava jogada em cima de mim, sua cabeça estava pesando em meu peito e seu braço envolta da minha barriga, ela dormia um sono tranquilo mais ao mesmo tempo cansado ela chegou muita tarde do show eu a acompanhei claro. Chegamos e já passava das 3 da manhã já que o show tinha cido em uma cidade do interior.

Com um pouco de difuculdade estiquei meu braço para pegar o celular no criado mudo ao lado da cama. Olhei a hora e já passava das meio-dia. Levantei com cuidado para não acordar a ruiva. Fui até o banheiro de ponta de pé, fiz minhas higienes matinas como de costume. Abri a primeira gaveta do armário pequeno e branco. Peguei uma tolha de rosto branca, ao tira-la vi que no fundo da gaveta tinha varios testes de gravidez, mais ou menos umas 10 caixinhas. Estranhei. Será que Dulce estava gravida, e não me falou nada? Não, não ela não seria capaz de não me falar nada. Será que ela queria ter um filho? sei lá seria uma ótima idéia, eu adoraria.

Meus olhos já brilhavam, só em pensar em ter um filho e ainda mais com Dulce.

Guardei as caixinhas de volta na gaveta e a fechei. Falaria com Dulce quando ela acordasse. Sai do banheiro.

— Bom dia meu amor - ela disse ao me ver, estava com os olhos fechados e na mesma posição que eu a deixei, acho que ela sentiu minha presença ali.

— Bom dia Dul - fui até ela e dei-lhe um beijo no topo da testa - Dulce você está gravida? - falei rapidamente e ela se assutou com a pergunta repentina. Me olhou com os olhos arregalado e sentou-se na cama.

— CLARO QUE NÃO CHRISTOPHER - ela disse alto e irritada.

— Calma amor - passei a mão sobre seu rosto - Foi só uma pergunta - disse calmo e ela suspirou.

— Por que ta me perguntando isso? - ela passou a mão nos cabelos bagunçados fazendo um coque frouxo.

— Vi varios teste de gravidez e pensei que estava... - não precisei completar a frase - Sabe... eu adoraria ter um filho com você - disse sério tocando seus labios.

— Olha Chris eu comprei esses testes para ter certeza de que não estava grávida. Eu estava com umas dores de cabeça frequentes, e achei melhor comprar - ela explico me olhando nos olhos. Aquelas palavras não me fizeram bem.

— Quer dizer que você não quer ter um filho comigo Dulce Maria? - disse irritado e levantei da cama indo até o closet. Ela me seguiu.

— Christopher - ela disse com tom de voz forte, segurando meu ombro -, eu não disse que não quero ter um filho com você - me virei para ela -, eu não quero ter um filho agora - ela explicou. Eu abaixei a cabeça - Somos tão jovens, temos uma vida inteira pela frente para ter um filho - ela segurou meu queixo, levantando meu rosto - Ei amor - ela disse em um tom baixo, quando viu minha expressão um pouco triste - Eu quero ter um filho com você SIM, mais está cedo, você nem terminou a faculdade e eu estou em um momento tão importante na minha carreira - ela disse tão doce. Eu sei estava um pouco estressado.

— Então quer dizer que não vamos ter um filho por causa da sua carreira? - disse grosso e nervoso.

— Cara/lho Christopher a questão não é essa - ela disse com raiva, podia ver em seus olhos.

— Então qual é a questão? Pelo que eu entendi você disse que está ocupada demais na sua carreira - disse olhando-a no fundo dos olhos - SEMPRE A SUA CARREIRA - disse alto. Sempre a algo pra atrapalhar. Ela abaixou a cabeça e respirou fundo. Estava brava - Você só se preocupa com sigo mesma - troquei um olhar fuminante.

— Eu não te entendo - ela passou a mão no rosto -, você sempre me apoio na musica e agora ta falando isso? - ela franziu o cenho - Eu já falei que que somos jovens, somos apenas namorados - ela tentou tocar meu rosto mais eu desviei - Minha carreira é a minha vida e não está na hora de um filho, ve se entende por/ra, será que eu vou ter que desenhar nesse cara/lho - ela estava muito brava. Muito.

— Quer saber? - não deixei ela responder. Colquei as duas mãos na cintura - Vai se fo/der Maria. Não estou mais afim de conversar com você, pelo menos, não agora - olhei nos olhos dela que transbordava raiva. Peguei meu shorts tactel branco que estava na poltrona ao lado e sai dali.

— NÃO ME DEIXA AQUI FALANDO SOZINHA - ouvi ela gritar do quarto, enquando eu já desci as escadas para sair da casa dela. Precisava relaxar a mente. Eu sei que tinha passado dos limetes. Eu posso não ter entendido as palavras certas que ela disse, mais eu fiquei chateado. Fui na caminhada mesmo até um restaurante simples que ficava bem proxima a casa dela.

POV Dulce Maria.

Christopher era um filho da pu/ta, ele entendeu tudo errado. Sempre soube que ele queria ter um filho, mais não imaginava que seria tão cedo, eu não estou preparada para ser mãe, mais me doi muito ficar brigada com ele. Ele entendeu tudo errado! Argh! eu sabia que o meu Chris estava triste.

Estavamos tão bem e agora essa briga? Poxa, não foi minha intenção magoa-lo. Estou em um momento tão importante de minha carreira e acho que um filho não seria a melhor opção. Não é que eu não quero ter um filho, longe disso. Meu sonho é ter uma familia, uma familia que eu não pude ter, por que minha mãe morreu e meu pai foi embora. O que me machucou mais foi ele dizer que eu so meu preocupo com a minha carreira. Nada haver!

Minha cabeça latejava forte, um dor de cabeça horrivel, nossa conversa me deixou assim, se ele se sentiu machucado eu me senti mil vezes pior. Se minhas palavras machucaram ele, as deles me machucaram mil vezes mais.

Achei melhor tomar um banho rapido para relaxar e depois tentaria encontrar ele para conversar. A essa altura do campeonato ele não estaria aqui.

Meu banho foi rapido em 15 minutos eu já estava pronta. Coloquei um shortes jens destroyed não muito curto, uma regata rosinha e uma bota cano curto preta. Peguei meu celular na comoda e o oculos de sol de Chris. Sai de casa, parei em frente ao meu portão, e falei com uns dos seguraça da minha casa, em um calor dos infernos o negão que mais parecia um armario, estava com um terno preto e oculos escuros, sua cara estava séria.

— Olavo - ele tirou os olhos da rua que não estava movimentada e me encarou, tirando os oculos escuros do rosto e me encarou.

— Sim patroa - ele sorriu fraco.

— Christopher saiu a 20 minutos, viu para onde ele foi? - peguntei sem delongas, não tinha muita intimidade com os seguranças da casa.

— Patroa ele saiu a pé mesmo, virou a rua de trás, não sei para onde ele foi - ele colocou os oculos de volta.

— Obrigada - sorri para ele, e o mesmo voltou a olhar a rua. Já podia imaginar onde ele estava. Com certeza havia ido em seu restaurante favorito, um muito antigo que ficava em meu bairro ele amava. Na caminhada, virei a rua, comprimeitava algumas pessoas e logo cheguei ao restaurante.

O restaurante estava bem calmo tinha poucas pessoas, apenas uns 3 casais sentados e conversando. Meu namorado estava na ultima mesa, com um prato de comida na mesa, não consegui definir o que era, e um copo de bebida na mesa. Ele mexia no celular, mais por um instante me viu entrar no local, ele me olhou rapidamente depois bebeu um gole da bebida. Fui caminhando até ele, me sentei ao seu lado, pareciamos dois desconhecidos. Fiz um gesto com a mão para que o garçom viesse até mim.

— Qual o seu pedido? - o garçom com a voz grossa disse.

— Um martini por favor - pedi, ele anotou o pedido e saiu. Olhei para Christopher - Precisamos conversar - eu disse, bem proximo ao rosto dele.

— Eu sei que temos - ele disse entre um suspiro - Sei que interpretei mal todo o seu contexto e que disse muita coisa sem pensar - ele disse calmo olhando no copo de bebida.

— Desculpe-me se te magoei - eu disse virando o rosto dele para mim - Você entendeu as coisas mal, não queria que tudo terminasse assim - disse séria.

— Fique sabendo que eu sempre vou te apoiar, sempre... - ele disse passando sua mão esquerda em meu rosto -, e vou estar ao seu lado, sempre que precisar - ele me beijo, um beijo calmo, carregado de carinho e paixão, um beijo em que eu correspondi muito bem. Tirou um peso tão grande das minhas costas, odiava ficar brigada com ele.

— Te amo principe - eu disse, apos encerrar aquele beijo tão bom.

— Te amo coisinha - ele pincelou meu nariz. Eu apenas sorri.

Boa noite lindas. Cade os meus comentarios? Beijos 

Dedicado a quem comentou (: