Fanfic: Always be Together - 1ª e 2ª Temporada Terminadas | Tema: Vondy - ( Romance e hot )

Capitulo 31 - Assalto.

Já passava das 9 da noite e Christopher não tinha chagado. Eu estava pu/ta da cara com ele. O mesmo havia me ligado as 7 horas, falando que já estava saindo da empresa e até agora não apereceu.

Marcamos um jantar em um restaurante maravilhoso e eu já estava toda produzudia, para um noite só nossa e ele me deixar esperando? Eu ficava fudi/da com isso.

Só me faltava ele ter esquecido do nosso jantar !

Remarquei uma entrevista para uma revista pra sair com ele. Por que ele só sabe reclamar que eu não tenho tempo para ele e quando eu consigo esse tempo ele faz isso.

Estava preocupada.

Dei um pulo do sofá ao ouvir o barulho da porta principal ser aberta. Olhei para Christopher que entrava em casa com um sorriso no rosto. Colocou a maleta em cima do sofá e tirou o paleto, afrouxando a gravata e vindo até mim.

— Oi amor - ele veio me dar um selinho e eu desviei. Cruzei os braços, estava com a cara fechada.

— Oi é o cara/lho Christopher. Onde você estava? - a ultuma frase disse entre dentes.

— Amor eu estava na empresa e peguei um transito - ele revirou os olhos. Falou com um tom de voz diferente. Ele estava mentindo, eu sabia muito bem.

— Você esta meNTINDO - eu me alterei um pouco.

— Ta Maria, eu sai da empresa e fui jogar futebol com os amigos. Foi só isso - ele explicou. Não me convenceu muito.

— E por que voce não esta suado? - perguntei erguendo a sombransselha.

— Eu tomei banho no clube Dulce. Que foi por/ra ta desconfiando de mim? - ele disse nervoso. Não estava desconfiando. Queria repostas. Estava brava!

— Então voce se lembrou que tinha que jogar futebol, mais se esqueceu que tinha um jantar marcado com a sua namorada? - eu estava nervosa e descontrolada. Ele passou a mão na cabeça e em seguida coçou a nuca. Ele tinha esquecido. EU SABIA!

— Dul...desculpa amor. Eu esqueci completamente - ele bagunçou os cabelos.

— Eu sabia. Voce nunca se lembra de nada que desrespeito a mim - coloquei alguns fios do meu cabelo para tras da orelha.

— Não é isso Dulce - ele disse ficando ainda mais nervoso - É só um jantar, se quiser podemos ir agora - ele disse calmo como se nada tivesse acontecido.

— Acontece - bati o dedo no peito dele -, que agora eu não quero - peguei minha bolsa no sofá. Respirei fundo. Precisava sair para, não queria ficar nem mais um minuto ali do lado dele. Estava nervosa.

Me virei e caminhei até porta, antes que eu pudesse dar mais um passo ele segurou meu pulso.

— Onde voce pensa que vai? - ele disse sério.

— Pra pu/ta que pariu - ele me segurou mais forte. Por incrivel que parece eu consegui me soltar - E não ouse ir atras de mim - apontei o dedo indicador na cara dele e sai batendo a porta.

— DULCE - ele gritou meu nome. Fingi que não era eu. Fui até a garagem e entrei dentro do meu carro novo. Tinha comprado a algumas semanas.

Olhei para o retrovisor para ver se ele tinha vindo atras de mim. Droga ele nem sequer tinha vindo correr atras de mim. Gay mesmo!

Ta. Ok. Admito. Tava fazendo charme, mais eu estava brava mesmo e não queria olhar para ele nem pintado de ouro.

Me trocar por futebol? Não admito!

Dei a partida e sai cantando pneu.

Dirigia sem rumo, vagavas pelas ruas desertas,não tinha uma alma viva. Alguns carros passando, mais pouquissimos. Também pleno domingo as 10 horas da noite, no meu bairro que era um lugar tranquilo. Claro que as ruas irião estar um breu.

Parei no farou vermelho. Podia ultrapassar por que não tinha ninguem na rua. Quer dizer eu pensava que não havia ninguém.

Ouvi alguém bater no vidro de fume do carro.

Inosentemente abri o vidro. Me assustei. Meu coração veio até a boca. E minhas mãos ao volante ficaram tremulas. Queria fugir mais meus pés não tinha força para pisar fundo no acelerador. Nunca havia passado por isso.

Um rapaz alto, não conseguia olhar sua fisionomia ele estava com um capuz preto, deixando amostra apenas os olhos e a boca. E com uma arma apontada para mim.

— Sai do carro com a sua bolsa. Ou eu atiro - ele disse nervoso, sua voz era grossa demais. Estava com medo. Com dificuldade destravei a porta e sai. Estava ofegante - Passa a chave do carro va/dia - ele ordenou - eu lhe entreguei com as mãos tremulas - Vamo fia, carteira e celular, ANDA - ele estava sem paciencia entreguei minha bolsa com tudo para ele. Meus olhos já estavam merejados de tanto medo - Se chamar a policia, mando te matar - ele me ameassou com a arma apontada na minha cabeça.

Sem eu ter minutos para me defender ele deu uma coronhada forte em minha cabeça, cai imediatamente no chão, tudo estava preto. Não via mais nada.

— Dulce, Dulce - ouvi alguém me chamar, a voz estava longe. Abri os olhos lentamente, estava com tontura e minha garganta estava seca, precisava de agua. Não sabia onde estava - Tudo bem querida? - um senhor de mais ou menos 55 anos, gordinho e barbudo estava em minha frente com um jaleco branco.

Minha cabeça doia, a luz do quarto estava forte. Olhei ao meu redor e vi que estava em um hospital.

— Minha cabeça esta doendo muito - eu murmurei baixo. Passei as mãos em minha cabeça, e vi que ela estava com um curativo no topo.

— Isso é normal, depois da coronhada com uma arma que voce levou - Coronhada? não me lembrava.

— O que aconteceu? - perguntei.

— Bom segundo o rapaz que te trouxe aqui, você estava com a cabeça sangrando largada no chão de uma avenida - Já me lembrava - Apesar de ser sido uma pancada fraca, voce teve um corte profundo, raspamos uma pequena parte da sua cabeça e corturamos - Apenas ouvi tudo calada

— Sim eu estava no meu carro, e fui assaltada. Depois eu vim parar aqui - fechei os olhos.

— Pelo menos sua memoria esta muito boa - o médico sorriu.

— Cade Christopher? - perguntei.

— Seu namorado está lá fora, vou pedir para ele entrar...Logo mais eu volto para te dar um remédinho - o medico se retirou e em seguida Christopher entrou. Meu amor. Me senti melhor só em ve-lo ali.

— Dulce - ele veio até mim com um sorriso fraco nos labios. Ele odiava me ver fraca, estava triste por mim - Amor - ele me deu um selinho umedecendo meus labios - Estava tão preocupado com voce - ele pasou a mão em meu rosto - Pode deixar eu vou matar quem fez isso com você - ele disse sério - Como voce esta? - ele pergunto se sentando em uma poltrona.

— Com sede, pode pegar um copo d`agua para mim? - pedi. Ele foi até o frigobar e pegou uma garrafinha de agua me ajudando a beber - Quem me trouxe para cá?

— Foi um rapaz muito gentil, ele estava lá fora até agora pouco. Ele te encontrou desmaiada e chamou a ambulancia. Ele estava procupado com voce. Como todos os seus amigos. Se chama Fabio - ele suspirou - O medico disse que amanhã voce já está liberada mais tem que ficar de repouso, segundo seus exames está tudo ótimo com voce neném - ele disse calmo.

— Graça a Deus - suspirei -, Pensei que iria morrer - fechei o olhos por alguns segundos.

— Não repita isso, se voce morresse o que seria de mim? - ele disse meio tristonho - Voce é o meu tudo - como eu o amava.

— Já acharam quem vez isso comigo? - eu perguntei.

— Não, mais já dei entrada na delegacia e estão em busca do seu carro. Amanhã irei conversar com o advogado e delegado - ele falou e em seguida se levantou - Eu vou ficar aqui com você tá bom? - ele era tão carinhoso.

— Não precisa, vá para casa - eu pedi sincera.

— Nem pensar - ele disse sério - Daqui a pouco o médico vem te dar um rémedio para voce relaxar - ele falou acariciando meu rosto.

— Te amo - eu sussurei. Estava cansada e com sono virei para o lado, fechando os olhos.

Continua...

Olá lindonassss <3