Fanfic: As Aparências Enganam — O ódio e seus encantos
Iza
— Melhor a gente indo... Senão chegamos nem no 2º tempo. –Conrado me alertou se levantando da cama
— Ok. –eu disse sendo obrigada a concordar e colocando o uniforme de Conrado
— Cadê meu uniforme? –ele perguntou ajeitando sua calça no corpo
— Seria este? –perguntei alisando sua blusa sobre meu corpo, que vestia somente sua blusa sobre o lingerie
— Iza... –sua voz tinha tom de advertência
— O que? Só te respondi. –dei meu melhor sorriso ironicamente inocente
— Te conheço moça. Devolve-me.
— Pega. –o desafiei
— Não vá tentar nenhuma gracinha... –respondeu se aproximando e pegando sua barra e a arrastando para cima
Estamos em seu quarto, onde tem uma cama de solteiro próxima à parede, um criado-mudo ao seu lado, com alguns CDs e cabos USB sobre o mesmo, do outro lado um armário de quatro portas ao seu lado uma TV sobre uma pequena cômoda, com um aparelho de DVD ao lado do aparelho de televisão, porém próxima à parede perpendicular à porta há um banco de madeira escura sem encosto, que foi envernizada recentemente, onde dá para sentarem-se tranquilamente cerca de 4 pessoas. Tudo com aparência levemente surrada, porém em bom estado de conservação
Então no meio do processo, peguei em sua nuca e aproximei seus lábios aos meus, quando se tocaram, nos beijamos com ânsia de nos tocarmos. Então o puxei e caímos na cama, com ele por cima de mim. Conrado tirou a blusa de mim a jogou no chão e desceu seus lábios para meus seios, explorando a parte que estava disponível sobre o sutiã azul-marinho, minha respiração já estava ficando pesada devido à situação excitante em que me encontrava. Por último subiu até meus lábios me dando um beijo rápido e se levantou um pouco ofegante também. Levantei-me e vesti minhas roupas que se resumiam em calça jeans escura, blusa modelo babylook do uniforme, tênis all star vermelho, em seguida refiz rapidamente meu rabo de cavalo. Conrado também terminou de se vestir, blusa do uniforme, tênis esportivo, calça jeans e seus cabelos castanhos estavam arrepiados, porém desalinhado o deixando bem bonito.
Caminhamos para escola conversando sobre assuntos sem importância, chegamos em cima da hora, os portões estavam quase se fechando, Conrado seguiu direto para a sala e eu me dirigi ao bebedouro e beberiquei um pouco de água, passei no banheiro e rapidamente passei meu brilho labial de coloração levemente coral e finalmente fui para sala, que por sinal o professor ainda não havia chegado então já se imagina que a sala não estava nada quieta. Encontro Conrado conversando com os irmãos Toninho e Pitbull, acenei cumprimentando-os, Érica e Lila, minhas melhores amigas, estavam conversando com Yasmim, uma amiga de Érica, pelo qual não gosto, por ser duas caras e um tanto fútil. Sentei-me atrás de Lila:
— Oi. –disse seca por causa da presença de Yasmim
— Bom dia! –disseram Lila e Érica amigáveis
— Ei zumbi. –Yasmim me cumprimentou, fazendo Érica estalar a língua em desaprovação
E continuaram o assunto, às vezes me incluía na conversa e respondia prontamente, nem me dei ao trabalho de falar com Yasmim e ela também não. Então o professor de literatura chegou e então deu prosseguimento a aula. O dia de aulas passou igual qualquer outro então fomos todos embora, eu, Lila, Érica, Pitbull e Conrado, e eu fomos conversando descontraídos., sendo Lila a única mais funkeira do grupo onde estavam predominando os roqueiros. Lila, Conrado e eu, claramente sobrando quando o assunto era de nuances românticas, já que Érica e Pitbull ficam às vezes, faz quase um ano, mas nada que chegue a ficar sério, mas ultimamente eles tem ficado muito tempo juntos, tenho certeza que estão perto de serem namorados oficiais. Acho que eles ficam receosos pela Érica ser um pouco mais de um ano mais velha que Pitbull, mas ela não é repetente, Érica entrou no primário um ano atrasada. Agora o tópico da conversa, já toou encaminhamento para fofoca
— Falando em Yasmim... Já repararam como ela e Moisés estão mais amiguinhos? –Conrado perguntou
— Eu não. –respondi sem dá importância, já que normal peçonhentos conviverem
— Érica? –Pitbull pronunciou olhando atento à amada
— Que foi? –Érica se fez de desentendida
— Você é amiga dela? –Lila sugeriu
— Por que o interesse? –Conrado perguntou curioso
— Uai! Foi você mesmo que começou o assunto. Eu hein... –Lila respondeu sem entender a pergunta dele
— Sou, mas não estou sabendo de nada ainda. Mas eles sempre conversaram, não vejo nada demais. –Érica respondeu francamente, sua sinceridade às vezes beira a grosseria
— Só Conrado e sua mente maldosa mesmo... –Pitbull respondeu sorrindo sacana
— Deve tá interessado nela e tá com dorzinha de cotovelo, isso sim. –o provoquei
— Que mente pervertida, garota! –Conrado zombou dando-me um leve soco no ombro
— Com quem será que aprendi? –perguntei dando um sorrisinho irônico de canto de boca
— Eita, esperem chegar dentro de casa primeiro. Atos pornográficos em público e ainda mais a luz do dia é crime. –Érica colocou lenha na fogueira
— Ou tá com medo do Pitbull se animar e te morder? –zombei dela, fazendo um trocadilho com seu apelido não me ofendendo com seu comentário espirituoso
— Tá aí uma boa... –Pitbull disse com um sorriso sacana em seu rosto e se aproximando de Érica que o interrompe
— Caio... –Érica o advertiu o chamando pelo nome para aumentar o efeito de sua advertência
— Traduzindo, fique onde está ou morre cachorro. –Conrado embarcando na onda do meu trocadilho disse divertido
Pitbull fez uma cara de assustado recuando em um pequeno passo, fazendo todos nós rirmos. Logo chegamos a um ponto do caminho aonde, Pitbull iria para um lado e eu, Conrado, Lila e Érica para outro, nos despedimos brevemente e cada um seguiu seu caminho de casa. Conrado logo depois adentrou sua casa, onde, Iara, sua irmã também havia acabado de chegar. Lila e Érica combinaram de ir a minha casa mais tarde, depois de tudo acertado, elas que eram vizinhas seguiram para suas casas e eu para minha que era na próxima rua paralela à casa das minhas amigas.
Caminhei despreocupada em direção à minha casa, ao chegar, peguei minhas chaves no bolso de minha mochila, ao girar a chave na fechadura, aspirei sentindo o delicioso cheinho de feijão cozido de minha mãe, que por sinal cozinha muito bem, para minha alegria.
— Iza? –gritou mamãe da cozinha
— Nada. Getúlio Vargas.
— Se troca logo que já tá pronto. –ela respondeu deixando claro que não gostou da minha resposta
— Ok. Mas a Érica e a Lila veem aqui mais tarde, ta? –respondi em tom de voz alto somente o suficiente para minha na cozinha me ouvir da sala
— Agora que você vem me falar?
Lançando a mochila sobre o sofá, rapidamente atravessei a sala em direção à cozinha, a poucos passos de lá respondi:
— Combinamos isso agora mãe. –ela me lançou um olhar descontente e completei- Tá, ligo pra elas falando, pra mudar o lugar pra casa de uma das duas.
— Seriam só vocês três? –ela perguntou preventiva
— Seria.
— Está certo. Deixa pra lá. –antes que pudesse falar alguma coisa, ela prosseguiu- Anda, troque de roupa, que vou servir o almoço.
Assenti positivamente com a cabeça, retornei a sala, coloquei a mochila em um dos meus ombros e fui para meu quarto, colocando a mesma sobre uma pequena mesa à minha direita, tirei meu tênis e meias, calça e blusa do uniforme, trocando-os por uma blusa preta sem mangas, com o nome “Ozzy Osbure” escrito em letras prateadas, um velho short jeans claro e um chinelo simples, e fui para a cozinha almoçar lavando minhas mãos na pia da cozinha mesmo.
Almoçamos trocando poucas palavras, das poucas a maioria eram para perguntar sobre meu dia, e dei um breve resumo à ela. Marisa, mesmo com seus 36 anos, via-se claramente o quão bonita foi quando jovem, e ainda é. Com toda certeza daria uma excelente modelo, pele morena , cabelos escuros e levemente ondulados, belo rosto em um corpo esguio de 1,75 de altura, se hoje em dia ainda chama atenção, então no auge de sua juventude, sua beleza não passaria despercebida mesmo.
Duas horas e meia depois de ter concluído minha refeição, ouço o som da campainha tocar, saio do meu quarto em direção à porta de entrada, Lila e Érica já estão sentadas na sala falando alguma coisa com minha mãe, alguns momentos depois minha mãe adentrou a casa nos deixando “à vontade” na sala:
— Quando é que você vai crescer hein? –Érica brincou com o fato de sempre me encontrar descalça em casa
— Estou preparando para ir à terra do nunca. –mostrei a língua
— Falando em Peter Pan, vamos logo fazer esse trabalho de literatura, antes que essa conversa se estenda ainda mais. –Érica já ordenou
— Tá bom. Calma. –Lila respondeu se levantando do sofá e erguendo as mãos
— Vocês me respeitem que eu sou mais velha. –Érica disse me seguindo até o quarto seguido por Lila
O trabalho de literatura era uma dissertação em trio, sobre o cubismo e expressionismo. Escolhemos fazê-lo a partir de uma crítica à pinturas de cada um dos estilos, que achamos no “Google Acadêmico”. Estávamos até trabalhando bem, entre uma conversa fiada e outra, no final tarde já estava quase terminada:
— Literatura é um saco. Além de dá canseira, dá sono. –Érica comentou, cujo forte era em exatas. Matemática, física, geometria e química ela era imbatível.
— Nem tanto. Acho interessante saber de onde veio a influência do estilo de cada época. –respondi
— Pra mim, tudo é chato, biologia é o que tá mais ou menos. Vamos parar com essa conversa de nerd, tô entendo nada. Deixa pra ter essas discussões quando chegar época das provas. Sofro menos. –Lila respondeu realmente com cara de quem não está sabendo o que acontece
— Ok. Mas e no Enem, como você vai fazer? –Érica foi direta
— Até lá, dá-se um jeito. Quanto stress! Isso faz mal... –Lila respondeu preguiçosa
— Ah! E o cubismo tem fortes traços geométricos. Cita aí, Guerra e Paz do Portinari. –fiz uma observação ao ver uma gravura desses quadros em um livro de arte que folheava para Érica digitar no notebook onde ela digitava o trabalho
— Tudo bem. –respondeu sem tirar os olhos da tela digitando ligeiramente
— Quem diria que geometria e letras se misturam. –não pude evitar o comentário
— Que grande merda! –Edna soltou, claramente não gostando nada da minha observação
E eu soltei um discreto riso e alguns minutos depois concluímos nossa dissertação e ficamos de bobeira no facebook, alternando entre logar os de nós três. Dando ênfase ao encontro em que Érica e Pitbull marcaram na próxima sexta-feira em uma lanchonete do centro de São Benedito, não é longe daqui, em tempo bom, dá para ir a pé de boa:
— Huum. Será que é agora que o Pitbull ataca de vez? –Lila brincou
— É. Será? –concordei
— Pitbulls são sempre imprevisíveis... –com o rosto em branco respondeu e depois continuou com um sorriso mal-intencionado- E eu mais ainda!
Damos boas risadas, lanchamos bolinhos de chuva que mamãe fez com achocolatado, elas conversaram mais um pouco com minha mãe e acompanhei as meninas até a esquina da minha rua:
— Até amanhã. –dissemos abraçando brevemente uma às outras
Entro no pequeno bar que estava vazio e compro um chup-chup de amendoim, caminho lentamente em direção, até que ouço meu celular tocar e já vejo no visor que não vem nada de muito bom por quem é:
— Alô Conrado! Despeja o que quer! –atendi para evitar rodeios
— Você já foi uma amável, sua linda. –respondeu após uma longa gargalhada
— Perdoai minha falta de paciência. –fiz a voz mais educada e gentil possível
— Só te perdoo se você vier aqui em casa agora me dá uma mãozinha e...
— Em quê? –o interrompi desconfiada
— Na dissertação, me deixaram com a finalização, mas não faço nem ideia de onde começar. Pensei em você. –respondeu tão amável
— Ah! Claro. Devo ficar agradecida por pensar em mim ou furiosa por ter lembrado para favor? –não pude perder a piada
— Depende, mas isso conversamos depois de você me ajudar, os meninos (Toninho e Pitbull) já fizeram e me mandaram pra finalizar, mas você com toda sua genialidade vai me mostrar a luz. –me bajulou para me convencer
— Daqui a pouco to aí. Prepara meu suco. –disse depois finalizando com uma curta risada
— Abacaxi com um toque de hortelã. Super refrescante nesse calor.
— Excelente. Até. –finalizei a ligação
Liguei para minha casa em seguida avisando que iria ajudar o Conrado em um trabalho, e que já já estaria em casa, ela protestou um pouco, mas concordou, sendo nossos pais amigos de longa data, fomos criados juntos, eu, ele e Iara, sua irmã, de 14 anos, um ano mais nova que eu, dois mais nova que Conrado, que repetiu o 7º ano. Virei-me a caminho da casa de Conrado, caminhando no mesmo ritmo calmo e saboreando meu chup-chup, que acabou um pouco antes de estar de fato na casa dele. Bati moderadamente no portão, alguns segundos mais tarde, ouço passos em direção ao portão e é Iara quem o abre, com os seus cabelos loiros, de comprimento um pouco abaixo do ombro (quase do mesmo comprimento dos meus, porém lisos) molhados, com uma regata branca de comprimento no umbigo, deixando mais da metade do seu piercing à mostra, uma bermuda de malha de estampas florais em tons de rosa escuro e branco no meio da coxa e descalça por sinal:
— Não é que você veio rápido mesmo. –ela disse dando passagem para entrar e adentrei a casa
— Eu disse. –e já avistei Conrado, na sala vendo TV
— Que bom que veio rápido. –disse Conrado ao me ver, realmente me encarando como se eu fosse sua salvação
— Que bonito... Você me pede ajuda e o mauricinho tá aí vendo TV. Parabéns. –bati algumas palmas em seguida
— Obrigado, sei que sou maravilhoso. –ele respondeu se levantando
— Me mostra logo essa redação! –e dei um tapa em seu ombro nu, pois estava usando uma regata branca com as bordas da gola e mangas pretas e bermuda também branca, lembrando à um capoeirista
— Tá lá no PC. -respondeu andando em direção ao quarto e eu o acompanhei
Chegando lá, a redação estava minimizada li a mesma:
— Que música é esta pausada? –perguntei ao notar o player pausado
— Se quiser pode tirar, o volume nem tá tão alto assim. –Conrado respondeu voltando com uma cadeira e sentando ao meu lado
Assim o fiz, e começou a tocar “The Need — TVU” já estava quase na metade e voltei a mesma para o início e continuei de onde parei na redação, que estava bem escrita por sinal, não melhor que a minha e das garotas obviamente, mas ainda sim boa:
— E aí? O que você entendeu? –perguntei finalmente
— Ah! O expressionismo é uma visão deformada da realidade, dando mais importância aos sentimentos, sem a preocupação com a representação fiel à realidade, movimento artístico que iniciou-se na Alemanha, na pintura e depois foi para as outras artes. E o cubismo é a representação da realidade usando a geometria, com o desenvolvimento do cubismo os objeto eram planificados e a ideia de perspectiva não eram tão rígidas quanto na renascença.
— Tá agora escreve isso aqui, mais detalhado que depois organizarei suas ideias. Disse abrindo uma nova janela do Word em branco. –ele fez uma cara nada satisfeita- Você não achou que ia fazer para você, Conrado?
— Não. –ele admitiu- Mas a esperança é a última que morre. –respondeu aproximando o teclado para mais perto de si e digitando numa verocidade, que acho que era para colocar suas ideias para fora antes de esquecê-las
Enquanto Conrado digitava o rascunho, eu jogava um fogo de corrida em meu celular e curtindo o som. Dez minutos depois de muito digitar e parar para pensar Conrado finalizou sua conclusão que por sinal estava faltando pouco para meia página do Word:
— Poxa... Para quem não estava sabendo fazer até que escreveu bastante coisa. –comentei fazendo algumas alterações, que eram mais por erro de pontuação e alguns de ortografia, sua coesão verbal eram boas, tão boas quanto as minhas, não é me gabando, mas em gramática e literatura sou realmente foda, daria uma excelente advogada ou escritora, mas para o último me falta criatividade
— Eu não disse que não sabia, eu disse que não sabia por onde começar. –respondeu jogando no meu celular de onde tinha pausado
— Hey! Quem deixou seu folgado? –perguntei percebendo o que ele estava fazendo
— Só estou continuando, mal agradecida. –respondeu na maior cara de pau
— Depois ainda tem o descaramento de me pedir ajuda.
— Para isso que servem os amigos, entre outras coisas... –deixando um tom de segundas intenções na última parte que fiz questão de ignorar- Já fizeram a sua?
— Não dou bobeira em serviço não meu bem. –respondi dando um sorriso sem mostrar os dentes
Mais alguns minutos depois terminei de fazer as adaptações devidas. Conrado preguiçoso que só nem quis dar uma última olhada e fomos lanchar na cozinha e havia suco de abacaxi com hortelã e alguns pães de forma com apresuntado, d. Eliane, mãe de Iara e Conrado, estava cuidando da lavagem de algumas roupas, como minha mãe ela também era dona de casa. Apesar de ter os mesmo cabelos loiros que Iara, ela tinha os olhos esverdeados e a pele um pouco morena, e Iara é branca com os olhos castanhos escuros que ela e Conrado herdaram do pai. Terminamos nossos lanches e o Conrado recebeu uma mensagem do Toninho, seu melhor amigo, para irem jogar fliperama, que infelizmente não pude ir, por causa da hora. Saímos eu e Conrado e no portão nos despedimos como de costume com um toque e beijo na bochecha próximo aos lábios, fui andando rápido até a minha casa, já era 19h10min, se meu pai não chegou deve estar chegando do trabalho, normalmente ele chega por volta desse horário.
Autor(a): Belle
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
Fábio Estou saindo da lan house, em frente vejo meus parceiros, os primos Toninho e Moisés, jogando no espaço de jogos que tem por lá, é uma sala do mesmo tamanho da lan house, porém com quatro televisões para jogos de Playstation e X-Box e mais seis máquinas de fliperam ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 3
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b_allina Postado em 31/12/2013 - 21:58:27
Claro, só desculpe a demora, a net aqui é pééssima linda! Seja Muito Bem-Vinda!!
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alicinha14 Postado em 20/12/2013 - 15:46:26
adorei viu...sou mineira e acho santa luzia linda...continua...
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b_allina Postado em 20/12/2013 - 12:29:57
Ninguém lendo? É isso mesmo? )=