Fanfics Brasil - DOIS As Aparências Enganam — O ódio e seus encantos

Fanfic: As Aparências Enganam — O ódio e seus encantos


Capítulo: DOIS

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Fábio


         Estou saindo da lan house, em frente vejo meus parceiros, os primos Toninho e Moisés, jogando no espaço de jogos que tem por lá, é uma sala do mesmo tamanho da lan house, porém com quatro televisões para jogos de Playstation e X-Box e mais seis máquinas de fliperama, que é onde eles estavam, se enfrentando em um jogo de luta e Conrado, um amigo roqueiro de Toninho estava em um jogo de corrida no X-Box, me sentei ao lado de um menino lá que havia acabado de chegar a uma máquina de fliperama e estava sem oponente, então decidi duelar com ele mesmo.


         Joguei apenas dois rounds que ganhei por pouco, olhei no meu relógio de pulso, já marcavam 20h00min. Cumprimentei rapidamente meus parceiros e apenas acenei em direção a Conrado por educação que fez o mesmo e voltou sua atenção para o jogo:


         — Já vai? –Toninho me perguntou


         — Pois é. Tenho que resolver algumas coisas ainda. –disse sorrindo maliciosamente- Estava aqui só passando tempo mesmo.


      — Oh. É claro. Senão não seria o Fábio que conhecemos. –Moisés completou, ele não era exatamente meu amigo, mas temos um bom entendimento entre nós


         — Alguma coisa para sexta? –perguntei


         — Tem uma festa, no Baronesa. –Toninho me respondeu


         — Opa! Quanto é? –perguntei


         — Vinte e cinco. E feminino é vinte. Sabe como é... Caso arrume alguma peguete que não consiga traçar durante leva pro baile... –Moisés responde


         — Sei. E você é um canalha, não está valendo de nada. –respondi girando meu corpo em direção à saída


         — E você menos ainda. –Toninho falando se referindo a mim


     — Tô sabendo... Quanto menos prestar melhor. –respondi rindo em seguida, e eles riram em seguida.


         — Falou mano. –Toninho se despediu de mim com um toque de manos


       — Falou. –respondemos eu e Moisés junto- E amanhã marca eu lá que vou lá garantir meus convites.


         — Tranquilo. –Toninho respondeu


         Moisés e Toninho... Toninho meu parceiro em tudo, já tiramos um ao outro de cada encrenca cabeluda. Dou um sorriso saudoso me lembrando. Eu e Moisés também nos damos bem, mas não chega a ser amigos de fato, talvez amigos de farra. Toninho ainda tem algum bom senso na cabeça, mas nós três somos igualmente mulherengos. Cada um de nós tinha um charme na hora da conquista: eu com meu sorriso aberto e olhar matador para arrematar; Moisés moreno à chama atenção da mulherada sem muito esforço e seu sorriso maroto são suas marcas registradas; e Toninho, cabelos escuros, pele clara e um olhar misterioso em seus olhos verdes. Esse trio sempre se fava bem onde quer que fosse, todo lugar tem mulher doidinha por uma foda gostosa.


         Coloco uma música do Daleste no último volume no celular e vou caminho em direção à minha casa, porém dois quarteirões antes, vejo a morena que queria ver, usando um micro vestido frente-única branco e sandália baixa, ela é dez centímetros mais baixa do que eu, aproximadamente:


         — Está atrasado. –ela me disse


         — Perdi a hora na lan. –o que não era mentira- Mas agora esquece isso. –respondi já pegando em sua cintura


         Direcionei meus lábios em direção aos seus, ela só fez aproximar nossos corpos, passando seus braços em volta do meu pescoço, correspondendo a cada movimento meu com desejo. Eu já fiquei com ela algumas vezes e com todas é só ficar e pronto, nada além de uns amassos ou um sexo gostoso, totalmente sem compromisso. Até tem umas e outras que até tentam me laçar, mas já dou meu jeito de cair fora. Sempre uso preservativo para não ter o caso de alguma espertinha pegar barriga e falar que o filho é meu, sem falar nas doenças. Essa mina que estou ficando agora, ela é da minha idade, dezoito anos, mas ao contrário de mim, nunca repetiu nenhum ano, mas também nunca foi nenhum gênio, sempre ficava na média em tudo, isso quando não ficava em recuperação. Essa mina leva uma vida tão vadia quanto a minha, já até teve dois namorados sérios, mas foi traída em ambos então foi para vadiagem como eu sempre fui.


         Depois de meia hora eu acho, entre amassos, sexo oral e masturbação mútua, já que o local onde estávamos tinha uma árvore que nos dava uma boa cobertura, não só a outros safados e as ruas àquela hora, não são movimentadas. Resolvi ir dormir, o cansaço já estava batendo:


         — Dorme comigo, gostoso. –ela tentava me convencer a ir consigo


         — Se eu for contigo, acho difícil dormir, desse jeito. Prefiro ir para minha casa. –respondi jogando um beijo para ela e passando a mão por seu curto cabelo castanho alisado


         Viro-me para ir sem nem saber se ela iria retrucar ou não. Chego a casa, vou à cozinha, lavo minhas mãos e pego uma coxa de frango que ainda estava morna dentro da panela:


         — Fábio Baltazar dos Reis. Aqui é uma casa de família e tem horário para o jantar, sabe? –minha mãe apareceu na porta da cozinha me dando um leve susto


         — Calma mãe. Precisa me chamar pelo nome completo não, tava só fazendo uma boquinha. –respondi em seguida dando uma generosa mordida no pedaço de carne à minha mão


         — O problema é esse. Você chega quando quer. Você já... –começou minha mãe com um discurso que venho ouvindo bastante nos últimos meses


         — Tem 18 anos, tá no 2º ano e trabalhar nem pensar. -completei o mini discurso- Já sei mãe. Mas eu trabalho às vezes.


         — Roçar lote vago e aparar grama lá é trabalho que se preze? Faz isso só pra bancar seus fins de semana.      


         — Relaxa, que já vou procurar um serviço, ok? –disse tentando finalizar a discussão


         — Acho bom. Melhor ainda é se achar algum. Boa noite.


         Joguei o osso na lixeirinha sobre a pia limpa e dei um beijo na bochecha da minha mãe de boa noite.


         — Me larga menino. Tá me sujando toda de gordura. –ela disse me afastando


         — Também te amo, mãe. –em resposta dei um beijo na sua outra bochecha, fazendo serviço completo e saí andando rápido, mas não ates de ouvi-la responder


         — Tá cheio de graça hoje, menino irresponsável.


         Entrei no banheiro, tirei minha camisa, fiz minhas higienes noturnas, tomei um banho rápido, vesti um bermudão e caí na cama, fui acordar só no dia seguinte com o barulho do meu celular despertando. Faço minhas higienes matinais rapidamente coloco minha calça jeans xadrez em tons escuros e discretos para não sair do código de vestimenta da escola, tênis branco da Nike, tomei um café puro com um pão com mortadela, escovo meus dentes, coloco minha blusa cinza, de detalhes pretos do uniforme, corrente prata no pescoço, perfume, jogo minha mochila nas costas, coloco meu capacete, fecho toda casa, pego minha bicicleta que coloco em um canto perto do portão, a arrasto para fora, fecho o portão coloco a chave dentro do bolso frontal da calça e vou para escola pedalando rápido como sempre, é sempre bom a sensação de liberdade e leve adrenalina que o vento no rosto e a velocidade te proporciona.


         Dez minutos depois chego à escola, de bicicleta é bem rápido, Moisés também está estacionando sua bicicleta. O modelo da bicicleta dele é similar a minha, mas a minha tem detalhes laranja diferente da dele que é toda prata. Acorrento minha bike no bicicletário da escola, logo ouço soar o sinal, antes de subir vou até o bebedouro do outro lado pátio e quando me giro ouço o capacete bater em alguém:


         — Oh, foi mal. –desculpei-me sem antes ver quem era


         — Ok. Está de boa. –respondeu-me uma voz suave e conhecida


         — Ah, Érica realmente não te vi. –disse andando em direção à minha turma que é no primeiro corredor do segundo piso


         Quando finalmente chego ao segundo piso logo um caderno por pouco não acerta minhas pernas, um caderno de capa dura azul de duzentas folhas, bem cuidado por sinal, com certeza é de mulher:


         — Pitbull eu te esgano, te falei que não era para jogar e sim me entregar depois. –gritou outra voz feminina que conhecia muito bem, era uma grave e ao mesmo tempo suave


         — Mais cuidado com suas coisas, Mortiça. –disse estendendo o caderno


         — Fala isso pra ele. –Iza me respondeu com cara de quem não gostou nada do que disse e girou os pés para voltar a sua sala que era no outro corredor


         — Um obrigado... Valeu... É sempre bom. –gritei para ela. Por que esses roqueiros são esquentados ou depressivos e sempre mal educados?, pensei


         — E desde quando que funkeiro, ainda mais um problemático como você conhece bons modos? –ela voltou para mim e se aproximou em uma fração de segundos


         — Desde quando criaturas noturnas do submundo têm vida diurna. –respondi olhando para aqueles olhos negros intensamente delineados de preto em um traço fino e cílios bem destacados, marca registrada entre as roqueiras, seu rosto estava livres de cabelos que estavam bem amarrados em um rabo de cavalo em seus volumosos cachos tão negros quanto os olhos, parece até que anda pronta para qualquer briga


         — E o que fez ainda no segundo ano? Dá um jeito de estudar ou de ir pra noite, não quero ter que ver sua cara também na mesma turma que eu. –ela me respondeu grossa como sempre


       — Deus me livre dessa praga, zumbi. -de cara amarrada vou para minha sala, e apesar de os corredores ainda estarem cheios de alunos, ouço-a sair pisando duro e quase a ouvia bufar de raiva


         Por Deus! Ela consegue ser ainda mais irritante e desprezível que os outros da tribo. E aquele cabelo... Parece uma vassoura naquele corpo magro. Relaxamento e progressiva tá aí pra isso. Quem sabe um dia que eu esteja de bom, bom estou hoje, de excelente humor eu pague um pra domar aquela cabeleira cacheada. E as aulas passam pior que ressaca, e sempre conversa com a galera que senta a minha volta.


         Finalmente chega o intervalo, compro meu salgado e uma vitamina de açaí e me sento perto da árvore que fica no centro do pátio, onde normalmente os populares ficam, e infelizmente os roqueiros são bem populares também, os seus líderes, porque normalmente eles costumam ficar dentro de sala, na biblioteca ou em algum canto bebendo escondido. Como a escola é bastante cheia de alunos, normal você esbarrar com alguém no intervalo, sobretudo se resolve ficar no pátio. Falando em esbarrar, sinto as costas de alguém menos que eu esbarrar em mim, e pelo volume de cabelos, é Iza de novo, mas ao me virar sinto o aroma dos cabelos, aroma que lembra maçã. Pelo menos aquele ninho é bem cuidado:


         — Yasmim, qual seu problema? Precisa de óculos? –Iza indagou e eu percebi claramente que ela foi empurrada, mas na certa deve ter provocado, ninguém em sã consciência empurra os outros sem motivos


         — Desculpe você estava no lugar errado. –Yasmim disse com um jeito de sonsa


         — Agora algum lugar nessa porra tem nome é? Acabei esbarrando nele por culpa sua. –se referiu a mim- Desculpa, foi ela que... –e agora girou e seu olhar foi direto no meu


         — Mas de novo? –indagamos juntos no mesmo tom, que fez as pessoas mais perto de nós se viraram, até eu mesmo teria me surpreendido com um fato desses


         — Oh Yasmim. Não podia ter empurrado mais para direita não? –sugeri para que se ela fosse repetir a façanha


         — Nem prestei atenção que era você. –Yasmim se desculpou- É que essa doida estava do lado da Érica, e eu quero conversar com ela.


         — Belo jeito de pedir licença hein. –observei- Não que essa aí mereça algum tipo de educação, mas é questão de sermos superiores.


         — No dia que funkeiros como você ser superior em alguma coisa que preste por algo que preste, aí você pode opinar. –ela me respondeu tão petulante como sempre. Não que os roqueiros sejam algo de muito interessante, mas pra mim tanto faz se eles existem ou não, mas essa Iza se supera quanto o quesito é ser irritante


         — Mortiça, me esquece! –respondi dando-lhe as costas e voltando para meus colegas


         — No dia que você deixar de mexer com quem tá quieto. –ela me respondeu furiosa


         — Não fui eu quem quase me derruba com um caderno hoje. –respondi lembrando-a do lamentável episódio do início da aula


         — Por São Disturbed! Já esqueceu o que aconteceu? –ela perguntou já um tanto impaciente


         — Não. Mas custava ter agradecido? –virei meu corpo novamente em sua direção e estávamos tão próximos, que havia poucos centímetros de distância entre nós e encarei aquele olhar negro novamente


         — Se não tivesse vindo com gracinhas quem sabe... –Iza respondeu dando um sorriso irônico de lado, sem mostrar os dentes. Já mencionei que a odeio ainda mais quando faz isso? A essa altura um pequeno grupo já havia se juntado ao nosso redor e assistindo a discussão


         — Gracinhas? Uma recomendação para cuidar de suas, suas próprias coisas agora é gracinha? –enfatizei bem o suas


         — Vindo de você tudo não tem o sentido que deveria ter. Se deixasse de ser achar tanto, talvez merecesse um pingo de consideração. –ela foi firme, sem vacilar em nenhum momento de sua convicção


         — Meu bem, tenho culpa se eu que sou procurado? –respondi usando o mesmo tom calmo de ironia que ela e ouço algumas risadas vindas de Yasmim e Moisés


         — Ainda não acharam coisa melhor do que fazer. E tenho mais o que fazer. –Iza respondeu ríspida e virou dando-me as costas rapidamente e se afastando um pouco


         — Ah, vocês dois... –Moisés comentou


         — O que, que tem? –dei uma mordida no meu salgado, sentando-me na mureta que tem em volta da árvore


         — Entendi. –Toninho concordou com Moisés- Homem e mulher quando brigam por nada assim, toda hora, acaba em casamento. –em seguida o percebi segurar um pouco o riso, mas não resistiu por muito tempo e disparou a rir


         — Por nada? Aquela louca podia ter me sujado todo de vitamina. E açaí costuma manchar caso não saibam.


         — Fábio. Por favor, né? Você é gentil com todo ser que carregue com par de seios, e uma buceta. Caso ainda não saiba, você parece ter marcação com essa garota. –Moisés rebateu


         — Eu sou da turma dela... –Toninho começou


         — Coitado! –disparei o interrompendo


         — Eu sou da turma dela e sei que ela é gente boa cara. Bem humorada pra caramba. A Iza não é de levar desaforo pra casa, ela só responde suas provocações. –ele continuou


         — E as da Yasmim. –Moisés concluiu


         — Ah! E falando em Yasmim... O que está rolando entre vocês? –perguntei desviando o assunto Iza para outro melhor


         — O quê? O de sempre, ué. –Moisés respondeu tirando um pedaço do meu salgado na cara de pau


         — Vem despistando pegando um pedaço de salgado meu não. Vocês estão mais próximos sim. Já pegou? –fui direto ao ponto


         — Ah, só uns beijos uai. Mas somos amigos. –respondeu confirmando minhas suspeitas


         — Eita amiguinha gostosa! –comentei sorrindo da façanha do garoto


         — O que tem de gostosa tem de falsa. –Toninho comentou, ele não discutia a toda hora com ela, mas também não ia muito com o caráter dela


         — Anda defendendo muito a Iza... –Moisés insinuou que Toninho estaria interessado em Iza


         — Marco Antônio, quem diria, afim de pegar uma vassoura ambulante. –brinquei dando-lhe um soco leve em seu ombro e terminando meu lanche


         — Nada. Ela é gatinha mesmo, mas estou de olho em outra pessoa. –disse olhando para alguém atrás de mim.


         — Oi gente. –Lorena nos cumprimenta cada um com um beijo no rosto, seguida de Iara sua amiga


         — Meninas! Belezinha? –Moisés as cumprimentou


         — Beleza moreno. –Iara o respondeu


         Iara e Lorena, ambas de 14 anos são da mesma turma, estão no 9º ano como Moisés, mas Moisés é de outra turma, tem duas turmas de 8º e 9º ano de manhã, todas ficando no 1º andar e mais duas turmas de tarde. De manhã abrigam essas turmas do ensino fundamental, fora as quatro turmas de cada ano do ensino médio. Lorena apóia seu braço no ombro de Toninho:


         — Você e a Iza estão cada vez piores... –Iara comentou


         — Por isso não viemos antes. Vimos tudo de longe. –Lorena completou, colocando uma mexa de seus cabelos tingidos de loiro atrás da orelha


         — Querem mesmo falar dela? –perguntou Moisés, ele parece que também não vai muito com a cara dela


         — Nada. E o campeonato, já é mês que vem né? –Iara comentou, nos lembrando do , já estamos no fim do mês de maio


         — Putz! Pior que é. –Moisés concordou


         — Campeonato de dança também... –Lorena concluiu- Pena que não poderemos dançar no mesmo grupo. –isso por causa de uma das regras do concurso de dança, era que os integrantes de um meso grupo tem de pertencer à mesma série e turno


         — Toninho, prepare-se para perder. –Moisés o desafiou


         — Prepare-se você. –ele respondeu


         O sinal soou cinco minutos depois, fui ao banheiro e após isso para sala, não tinha nada melhor para fazer, agora era a pior aula do ano, em minha opinião: literatura, mistura de três porres: português, artes e história. A tortura de literatura passou e vieram os próximos horários. Soou o sinal de fim das aulas e fomos todos (eu e Moisés) voados para pegar nossas entradas para festa de sexta. Era em uma loja de roupas, bem no perto da praça central de São Benedito. Com os convites em mãos e Moisés comprou o de Toninho e Pitbull também, para minha surpresa, depois resolvemos comprar uma gelada, cada um pagava a sua. Pegamos nossos latões de Skol, e a bebemos de boa em uma mesa que tinha do lato de fora de um bar, um bar que não era pé sujo e nem cinco estrelas, fica bem no meio termo.


         Logo depois de terminei jogamos as latas em uma lixeira pública mesmo, pegamos nossas bikes voltamos para Castanheiras, e como Moisés já trabalhava na maior padaria do bairro, como ajudante de padeiro e iria ficar até fechar por entrar mais tarde. Mas ele nem reclamou gosta mais do que eu de uma festa:


         — Psiu. –ouço alguém, ao colocar a chave no portão, ignoro e dou um volta na chave, quando sinto duas pequenas mãos, tocarem meu peito vindo de detrás de mim


         — Vim terminar o que começamos ontem. –Helen, a garota que fiquei ontem


         — Sua louca, quer me matar é? –perguntei a ela


         — Sim, mas não de susto. –ele me respondeu com cara de safada, rapidamente giro a chave no portão e o abro


         — Só se for agora! –e peguei em sua cintura já a trazendo para dentro.


         Coloquei minha bicicleta, em uma área coberta perto da entrada da casa, joguei meu capacete em cima do sofá junto com a mochila e já ranquei a blusa do uniforme do meu corpo, e Helen me joga sobre o outro sofá me beijando com fúria, coloco minhas mãos por baixo de sua blusa, massageando aqueles seios já duros de excitação. Livro-me de todas suas roupas, dando alguns chupões ao longo de seu corpo branco, e ela abre o zíper da mina calça e a tira junto com minha cueca, meu tênis e meia já tinham sido arrancados de mim faz tempo. Logo já estávamos os dois nus, ela me chupava maravilhosamente, logo pego um preservativo na minha carteira no bolso da minha calça, com tudo devidamente preparado, coloquei meu membro de uma vez, a fez gritar de prazer e foi penetrando lentamente, ela gemia baixo e intensamente, logo aumentei para o nível máximo. Transamos por quase duas horas assim, Tomamos banho juntos para nos refrescarmos, rolou algumas safadezas, mas nada, além disso nos despedimos com um longo beijo, ela sabe muito bem que foi só sexo por sexo sem compromisso de acontecer de novo, mas do futuro ninguém sabe, o jeito é aproveitar o agora.


* * * * * * *



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Autor(a): Belle

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Iza — Cérebros e nem sangue não estão à venda por aqui. –Moisés faz piada com o mito de zumbis, ao ver-me pegar o pão — Aff. Não era para você está lá dentro? –perguntei já que seu cargo era ajudante de padeiro e reparei que ele usava aquelas toucas brancas para que cabelos não caiam, não que ele precise já que seu cabelo é cortado bem baixo — Ah! Às vezes dou uma mão ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 3



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  • b_allina Postado em 31/12/2013 - 21:58:27

    Claro, só desculpe a demora, a net aqui é pééssima linda! Seja Muito Bem-Vinda!!

  • alicinha14 Postado em 20/12/2013 - 15:46:26

    adorei viu...sou mineira e acho santa luzia linda...continua...

  • b_allina Postado em 20/12/2013 - 12:29:57

    Ninguém lendo? É isso mesmo? )=


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