Fanfics Brasil - Doce Ilusão {Vondy}

Fanfic: Doce Ilusão {Vondy}


Capítulo: 28? Capítulo

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No dia seguinte, Roberta
arrumava a roupa que usaria na festa, quando ouviu batidas na porta de seu
quarto.


-Entra!-Disse, certa de que
era Berta.


-Você vai sozinha à noite?


Ao ouvir aquela voz grossa
atrás de si, Roberta sentiu um calor se espalhar pelo sangue e o coração
acelerar.


Se virou, encarando Diego.


-Desculpe?


-Perguntei se hoje à noite
você vai sozinha para a tal festa.-Diego disse tranqüilo.


-Somente vou só.Lá vou
encontrar vários amigos.-Respondeu, fria, voltando a se virar para continuar a
arrumar a roupa.


-Bem...não volte muito
tarde.-Ele disse hesitante.


-Você não é meu pai para
começar a me passar sermão sobre a hora que devo voltar para casa.-Roberta
disse ao se virar.O tom que usou foi tão duro que Diego se retraiu com a
ferocidade, surpreso.


-Eu não tinha a intenção
de...


-Ok, desculpe.-Roberta
murmurou, ciente de que fora grossa demais.-Ando meio estressada.Agora se me
der licença, tenho que começar a me arrumar daqui a pouco.


-Claro.-Desanimado, Diego deu
as costas e saiu do quarto tão de repente como entrara.


Roberta apertou a roupa que
segurava no peito.Deus, porquê amava tanto aquele homem?


Não podia!


À noite, Roberta saiu da
Mansão perfeita como uma pequena deusa.Queria mostrar a Diego que podia ser bem
bonita quando queria.


E pelo olhar levemente
despreparado e brilhante dele ao vê-la passar para sair, Roberta tinha
conseguido.


O motorista deixou-a na porta
da enorme casa da família de Antônio, onde a festa já havia começado.A julgar
pelo som alto que era ouvido, as risadas, e a movimentação de jovens dentro e
fora da casa, a festa acontecia às mil maravilhas e de forma animada.


Assim que Roberta entrou,
Antônio, segurando um copo que continha uma bebida alcoólica, apareceu e sorriu
ao vê-la.


-Roberta!Você veio!


-Eu disse que ia vir.-Ela
respondeu, olhando ao redor e vendo como a casa estava tão lotada e abafada.


-Fico feliz com você
aqui.-Ele sorriu.


-Meu lindinho, vamos voltar a
dançar?-Uma morena que devia ser um ano mais velha que Roberta, e não era da
mesma escola deles, apareceu se jogando no pescoço de Antônio.Ele olhou sem
graça para Roberta.


-Pode ir.Vou dar uma
circulada pela festa.-A ruiva respondeu sorrindo.


-Ok, nos vemos depois.-Antônio
saiu com a morena.


Roberta suspirou, observando
aqueles rostos conhecidos de sua escola dançando e namorando pela festa.Aqueles
jovens que às vezes pareciam tão comportados na escola de Freiras e Padres que
Roberta estudava, estavam ali agora agindo de forma solta e atrevida, bebendo e
se beijando.


Antes que pudesse dar sequer
vinte passos pela casa, um colega de turma, Bernard, se aproximou com um
sorriso encantado.Ele era bastante bonito e cobiçado pelas garotas.


-Roberta?!


-Olá, Bernard.Não sabia que
você estaria aqui.-Ela sorriu.


-Pois é.Me convidaram e eu
resolvi vir para me divertir um pouco.E você?Que eu saiba você não gosta muito
dessas festas.


-É verdade.Mas eu resolvi
diversificar um pouco e decidi vir.Pelo mesmo motivo que você, preciso me
distrair.


-Ótimo, então podemos nos
distrair juntos hoje.-Ele sorriu simpático.-Quer dançar?


-Claro!


Os dois dançaram e se
divertiram bastante na pista, até ficarem suados.A casa estava muito quente e
apertada pelo tumulto de pessoas.


-Estou cansada e com
sede.-Roberta disse, sorrindo, enquanto parava de dançar cerca de duas horas
depois.


-Então me espere aqui que eu
vou pegar umas bebidas.-Bernard disse educado.


-Mas para mim não alcoólica,
certo?-Ela pediu, se lembrando da última vez que tomara bebidas alcoólicas e
ficara bêbada na frente de Diego.Aquela não era uma lembrança agradável.


"Droga", ela se recriminou,
vendo que os pensamentos estavam revoando para Diego.


-Tá certo.-Bernard respondeu
sorrindo, enquanto se distanciava.


Alguns minutos depois ele
voltou com duas bebidas.


-Aqui.-Entregou a Roberta um
coquetel sem álcool.-Vamos nos refrescar lá no jardim?Aqui dentro está muito
cheio.


-Vamos sim.-Ela respondeu
aliviada, estava morrendo de calor.


Os dois saíram e foram fazer
uma leve caminhada pelo enorme jardim da casa.Por um canto e outro eles topavam
com casais se beijando entre arbustos e plantas.


Bernard puxou assunto com
Roberta, e ela viu que ele era muito fácil de se conversar.Tinha idéias boas e
sabia sobre diversos assuntos interessantes.Os dois conversaram por um bom
tempo, até que pararam perto de uma árvore.Roberta se recostou no tronco.


-Essa noite está sendo mais
agradável do que eu imaginei que seria.-Bernard confessou com um sorriso,
admirando Roberta.


-Também estou achando.-Ela
devolveu o sorriso.


-Você tem namorado, Roberta?


Ela respirou o ar gelado da
noite.


-Não...


-Não?Essa sua negativa me
pareceu meio hesitante.


-Não, não tenho.Mas...


-O quê?


-Estou fazendo de tudo para
esquecer uma pessoa.-Roberta confessou desanimada.


-E porquê você quer esquecer
essa pessoa?-Ele perguntou interessado.


-Porque ele não me quer.


-Impossível.-Bernard disse
num tom tão incrédulo que Roberta riu.-Verdade, esse cara deve ser louco.


-Obrigada.-Ela murmurou ainda
com a vertigem do riso.


-Sabe que você fica ainda
mais bonita quando ri?


-Bernard...


-Roberta, eu posso tentar
fazer você esquecer esse cara...Nunca te disse, mas sou amarrado em você desde
que nos conhecemos.-Ele confessou.


-Mentira!-Ela disse
incrédula.


-Verdade.Mas sempre achei que
não tivesse chance, só como amigo.


-Não sei o que dizer...


-Não diga.Deixe-me tentar
fazer você esquecer esse cara.Nem que seja por um momento.-Ele pediu se
aproximando.


Roberta se deixou
levar.Quando Bernard a beijou, ela não sentiu nada perto do que sentia quando
beijava Diego.E de fato só conseguiu ficar pensando nele durante todo o beijo
com Bernard.


O colega de turma estava
sendo a primeira pessoa que a beijava depois de Diego.No final, Roberta o
olhou.


-Quer voltar?-Bernard
perguntou com um sorriso enorme, pegando a mão dela.


Roberta assentiu, sorrindo.A
companhia dele estava sendo agradável, e ela queria tirar Diego da cabeça.Nada
melhor que aquilo, ela pensou.


Os dois voltaram de mãos
dadas para a festa, mas ao entrarem na casa ouviram vidros se quebrando, gritos
e pessoas se empurrando.


-O que está havendo?-Roberta
gritou, para se fazer ouvir naquela barulheira.


Quando uma pessoa foi
empurrada em cima dela e de Bernard, quase os jogando no chão, Bernard a
segurou com força e gritou:


-É uma briga!


Logo, a morena que estivera
com Antônio no começo da festa apareceu histérica.


-Estão brigando na pista de
dança!!!Esfaquearam um rapaz!


Assustada com tudo aquilo,
Roberta se agarrou mais a Bernard.Estava com medo, pois nunca presenciara nada
daquilo.Antes que pudessem sair de lá, ou fazer qualquer coisa, uma sirene alta
foi ouvida e logo a casa foi invadida por policias grandes e armados.


-TODOS para o chão!!!AGORA!


-Deita, Deita!-Bernard disse
nervoso para Roberta, puxando-a para o chão ao vê-la hesitar.Ele parecia já
saber como agir numa situação como aquela, e aquilo tranqüilizou levemente à
Roberta.


Apavorados, gritando, todos
se baixaram no chão, ao mesmo tempo em que vários policiais cuidavam das
pessoas envolvidas na briga e no esfaqueamento.Roberta estava enervada.Ouviu
uma ambulância chegar, viu um tumulto, e logo gritos do mesmo homem que gritara
antes.


-TODOS aqui estão detidos!


Roberta não soube bem como
tudo aconteceu, num minuto estava deitada no chão ao lado de Bernard, e logo
eles estavam apertados num carro de policia indo em direção a Delegacia.


Nervosa, ela apertava a mão
dele, e Bernard lhe dizia palavras para acalmá-la.Quando chegaram na delegacia,
como eram muitos jovens juntos, alguns bêbados, houve muita algazarra.Muitos
seguranças tiveram que vir controlar o tumulto, e no meio da confusão separaram
Bernard de Roberta.


-E agora?-A ruiva olhou ao
redor, nervosa, procurando alguém conhecido.Mas não viu mais ninguém que ela
conhecesse.


Roberta conseguiu ir se
enfiando entre as pessoas, até chegar num dos policiais que estavam ao lado de
um telefone.Pediu para ligar; praticamente implorou para o homem, mas ele não
queria permitir.No final, ele pareceu se comover com ela e deixou que ela
ligasse.


-Alô?-Ao ouvir a voz de
Diego, Roberta sentiu o coração falhar de alivio e alegria.


-Diego?-Disse trêmula, estava
nervosa.


Diego hesitou do outro lado
da linha.Ela não soube se ele hesitara por ser ela, ou por não ouvi-la direito
devido ao barulho que se fazia na delegacia.


-Roberta?


-Sim, sou eu!-Ela disse
agarrada ao telefone, enquanto o policial a vigiava.-Diego, precisa vir me
buscar!Por favor.


-Espere, que barulho é
esse...onde está, Roberta?-Ele perguntou preocupado.


-Estou...na delegacia.


Fez-se um silêncio do outro
lado da linha.Roberta já ia chamar por Diego novamente, quando a voz grave dele
quase lhe partiu os tímpanos.


-Está AONDE?!


-Na...-Roberta engoliu em seco.-Na delegacia.


-Roberta, você foi
presa?-Diego sibilou entre os dentes, com o ódio e a incredulidade estampados
na voz.


-Diego, é uma longa história,
não dá pra explicar agora!-Ela disse desesperada.-Mas você tem que vir aqui me
buscar!Eu estou com medo...se me deixarem passar a noite numa sela e...-A voz
dela morreu, enquanto olhava ao redor e observava alguns policiais algemarem
uns adolescentes bêbados.


Diego praguejou alto.Parecia
realmente furioso.


-Diabos Roberta, em que
delegacia está?


-Na da Villa Saint. Montous.


-Está bem, fique quieta aí e
tente não aprontar mais nada.Vou te buscar, em dez minutos estarei aí.-Diego
desligou.


Roberta ainda olhou para o
telefone, como se ele fosse um salva-vidas.Viu o policial que a deixara
telefonar observando, e ela devolveu o aparelho para o homem.


Dez minutos depois, quase que
exatamente (para alivio de Roberta), Diego entrou como um vendaval na
Delegacia.


Roberta, que estava sentada e
encolhida num banco, correu até ele.


-Diego!


-Você está bem?-Ele perguntou
olhando-a de cima à baixo como que para conferir.


-Estou.


-Ótimo, então espere aqui.Vou
resolver tudo com o delegado.-Ele disse duramente, saindo.


Poucos minutos depois ele
voltou, acompanhado do Delegado.


-A mocinha está liberada.-O
homem mais velho, fumando um charuto, disse de forma áspera aos seguranças, que
assentiram.


-Obrigado, delegado.-Diego
disse.Pegou Roberta pelo braço e saíram.


Entraram no carro de Diego, e
ele começou a dirigir em silêncio.Roberta viu que os dedos fortes dele estavam
brancos, tamanha a força que ele segurava o volante.


-Diego...-Ela murmurou,
alarmada com o silêncio dele.


-Não fale nada.Resolvemos
quando chegar em casa.Berta não está, e tampouco nenhum empregado, então
poderemos ter uma conversa séria sem interrupções.


Roberta engoliu a saliva,
sentindo como se tivesse um chumbo na garganta.Deus, agora sim estava
encrencada de verdade.


Alguns minutos mais tarde,
Diego já entrava com o carro na Mansão Pardo.Quando saiu do carro ele arrastou
Roberta pelo braço, pouco ligando para os protestos dela.


Mal entraram em casa, e ele
jogou Roberta para dentro sem a mínima delicadeza.


-Ai, Diego!-Ela disse
irritada.


-Roberta...pode me explicar o
que diabos pretende?-Ele exigiu, furioso, enquanto batia a porta.-Quer me
enlouquecer com suas loucuras?!


-Pare de gritar em primeiro
lugar!Se ficar calmo eu posso explicar o que aconteceu.


-Ficar calmo?!-Ele grunhiu,
parecendo uma fera enjaulada.-O que vai me explicar?Por todos os Santos,
Roberta, agora ultrapassou todos os limites!Você foi PRESA!Pode me dizer o que
faria se eu não estivesse por perto?


-Eu...-Ela hesitou.-Não sei,
chamaria Berta...


-Primeiro lugar, Berta hoje
foi jantar com uns parentes distantes, e você sabe disso perfeitamente.Como
exatamente faria para encontrá-la?-Diego perguntou com cinismo.


-Eu...


-Segundo lugar.-Ele
interrompeu.-Mesmo que Berta estivesse aqui, o que ela poderia fazer para lhe
tirar da delegacia?Além de ela não ter nenhum poder legal sobre você, ela
provavelmente ficaria tão assustada que nem saberia o que fazer.Roberta, será
que não pode pensar nos seus atos sequer por um minuto?!Nem queira pensar no
que lhe aconteceria se eu não aparecesse!Por acaso viu a forma bruta como
aqueles policiais estavam levando presos todos os jovens?Poderiam ter-lhe machucado
e você sofreria por dias presa numa sela imunda, sem poder fazer nada!


Roberta estremeceu.Não tinha
visto as coisas daquela forma, embora tivesse pensado o pior até Diego chegar
para buscá-la.


-Sim, mas...a culpa dessa vez
não foi minha!-Ela tartamudeou.Estava gelada, pois o medo que sentira ao ser
levada presa ainda lhe corria nas veias.E os gritos de Diego não estavam
ajudando muito a acalmá-la.


-Claro, você é sempre
inocente!-Ele disse, passando as mão pelo cabelo nervosamente.-Roberta, você
precisa aprender o que são limites!Sinceramente eu não acredito que seja
possível você agir dessa forma, sempre metida em problemas e confusões!Afinal,
seus pais estiveram preocupados com muitas coisas, menos com o principal: impor
limites para a filha!-Ele despejou impulsivamente.


Roberta o olhou de olhos
arregalados, com uma mágoa profunda.Diego gelou, parecendo se dar conta do que
tinha dito.


-Eu...não quis dizer isso.


-Você é um estúpido.-Ela
disse com desprezo, passando por ele, abrindo a porta e correndo para fora da
casa.


-Droga, Roberta volta
aqui!-Ele correu atrás.


-Me deixa, Diego
Bustamante!-Ela correu mais, e ele viu que ela bastante veloz.


Mas as pernas de Diego, por
serem bem mais largas, logo o fizeram alcançar Roberta.


-Pare, ou vou te parar à
força!-Ele avisou.


Roberta olhou para trás e se
assustou ao ver que ele estava perto.Tentou desviar, mas Diego logo a agarrou
pela cintura.Os dois quase caíram.


-Me SOLTE!-Ela se debateu.


-Fique CALMA!


-Eu não quero ficar
calma!-Roberta soltou um palavrão e Diego arregalou os olhos.


-Ei, isso não é um termo
apropriado para uma moça!


-Quem se importa?-Roberta o
olhou.Diego ainda a abraçava forte por trás.-Diabos Diego, porquê não acredita
em mim?Nunca pode ouvir meu lado da história, sempre me acusa como se eu fosse um
capeta que apronta mil peripécias!


-Mas você é uma capetinha que
apronta mil peripécias.-Ele confirmou.Roberta o olhou com uma careta.


-Você nem me deixou
explicar...


-Roberta, convenhamos que sua
história não é das mais confiáveis.Já mentiu para mim várias vezes, e vive
aprontando pelas minhas costas.


-Sim, mas só quando é
preciso.-Ela murmurou, corando.-Agora é a verdade, Diego, precisa confiar em
mim.


Ele suspirou.


-Na minha situação isso é
meio difícil...mas vou tentar.Explique-se.


Suspirando de alívio, Roberta
contou a história toda, de como foi parar na delegacia e tudo mais.


-Houve uma briga?-Diego
perguntou, no final, olhando-a com ar sério.


-Sim!E esfaquearam uma
pessoa, mas não sei o que aconteceu depois disso...só sei que fomos todos
levados para a delegacia em seguida.


-Meu Deus.-Diego passou a mão
pelo maxilar.-Essas festas de jovens estão cada dia piores.Você poderia ter se
machucado no meio da confusão dessa briga...é tão frágil.


Roberta assentiu, cansada.


-Sim, mas ainda bem que não
aconteceu nada comigo.


-Ah Roberta, você devia estar
muito assustada!-Diego disse olhando-a nos olhos.


-Sim...e quando finalmente
voltei, seus gritos não colaboraram muito.


-Perdão.-Diego a abraçou.-Mas
o que esperava que eu fizesse?Por Deus, tive medo por você.Saber que estava na
cadeia me deu um baita susto!


-Eu entendo.-Ela murmurou,
recostada nele.-Mas nem por isso precisava falar aquilo dos meus pais.


Diego fechou os olhos, e em
seguida beijou a têmpora dela demoradamente.


-Me desculpe, carinho.Não foi
minha intenção.É que eu estava tão nervoso...só me acalmei agora que você
contou a história toda.Eu fiquei assustado quando imaginei você numa sela,
presa, nem que fosse por um minuto.Por isso falei aquelas coisas num
impulso...não ligue pras coisas que eu falo quando estou nervoso, ok?Me
desculpe.


Roberta fechou os olhos,
aproveitando a paz e a segurança que aquele corpo grande e másculo lhe
passava.Sentiu o perfume masculino de Diego e se apertou mais nele.


-Sabe...quando você faz essas
coisas eu tenho a vontade de te dar uma surra.-Ele brigou.-Você as vezes me
tira do sério, faz todo o meu mundo calmo e controlado desmoronar!


Roberta sorriu.


-Não posso evitar.


-Eu sei disso.-Ele brincou
com um leve sorriso, cheirando uma mexa de cabelo dela.


-Você realmente não pensa
aquilo dos meus pais?-Ela perguntou num sussurro.


-Claro que não.-Ele sorriu
com ternura.


Ficaram mais alguns segundos
abraçados.Roberta ergueu a cabeça e os dois se encararam.Ainda havia um
vestígio de sorriso na boca de Diego, mas logo sumiu.


Roberta viu o olhar dele
baixar para sua boca e sentiu o coração pular.Se aproximou dele...ambos estavam
quase fechando os olhos, quando Roberta se separou dele abruptamente.


-Bom, vou entrar.Acho que uma
boa noite de sono vai me fazer bem depois disso tudo.-Ela disse, saindo em
seguida.


Diego passou a mão no cabelo,
observando-a entrar na casa.


 



 


 


 


 


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Autor(a): babyblack

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Uma semana depois, Roberta e Diego tinham uma festa da altíssima sociedade para ir.Seria uma ocasião onde só as famílias mais importantes da redondeza iriam. O choffer já esperava do lado de fora.Era noite, e Diego estava ao pé da escada esperando Roberta descer. Quando a ruiva desceu, ele sorriu abertamente.Depois do incide ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 575



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  • su_f Postado em 04/11/2012 - 23:24:18

    por favor volte a posta.adorei a web

  • anjodoce Postado em 01/01/2010 - 01:27:52

    Estava com saudades desta web, venho aqui todos os dias para ver se você postou, estou feliz que tenha postado, por favor, continue postando a web é linda e fico em pânico esperando o próximo capítulo, estou triste porque meus BBs estão separados mas sei que logo estarão juntinhos outra vez, também gostei da Mabel, parece uma boa pessoa... aguardo anciosa o novo post.
    Beijos!!!!!!!!!!!!!!!!!! *-*

  • anjodoce Postado em 01/01/2010 - 01:27:52

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