Fanfic: Perigosa Atração | Tema: Anahí e Alfonso/Ponny

Poncho:Você realmente vai se arrepender se eu abrir meus olhos, Anahi. - me
remexi de novo - Não está conseguindo dormir também? 

Anahi: Sim.  

Poncho: Neste caso, eu estava pensando...

Anahi: Eu não vou transar com você, Alfonso. - ele se mexeu na cama -

Poncho: Mas por que causa, motivo, razão ou circunstância? Não te entendo. As mulheres fazem fila para estar comigo!

Anahi: Boa noite.

Poncho: Tem certeza? Você pode viver tempos interessantes comigo.

Anahi: Boa noite, Alfonso. - repeti -

Poncho: Seus lábios dizem não, mas seus hormônios dizem "oh, sim, por favor."

Anahi: Meus hormônios dizem que eu deveria estar dormindo ao invés de estar nessa discussão sem futuro.

Poncho:Tudo bem, você que manda. Mas espero que saiba que a tentação tocará a
campainha, mas a oportunidade baterá apenas uma vez na porta.

Anahi: Oh, meu Deus. Eu sabia que você era idiota, mas não a nível executivo.

-Com Poncho-

No outro dia, o tempo amanheceu melhor. O sol até
arriscava-se a sair tímido, e o único vestigio da tempestade da noite
anterior era o vento frio pela manhã. Acordamos, e sem dizer uma palavra
um ao outro, começamos a arrumar nossas coisas.

Anahi: Você ouviu isso? - perguntou -

Poncho: Não.

Anahi: Tem alguém atrás da gente. - falou abrindo as janelas -

Poncho:Não tem ninguém atrás da gente, Anahi. Estamos no fim do mundo. - ela
me ignorou, saindo do quarto, e fui atrás dela -

Anahi: Eu ouvi um barulho lá fora. Não sou maluca.

Poncho: Se tem alguém lá fora, é esperto o suficiente pra ficar longe de nós. - pegou a arma escondida - Tá brincando? Você tem uma calibre 380 cromada?

Anahi: Você não tem um desses? - me olhou gabando-se -

Poncho:Viu? Não tem ninguém aqui fora. - ignorei-a - Vamos entrar e tomar um
chá de camomila, você está muito nervosa pra quem teve uma noite agitada
comigo.

Então, um cara encapuzado apareceu e me puxou pelo pescoço, tentando um
estrangulamento. Dei uma cotovelada em seu nariz, e vi a Anahi apontando
a arma pra nós dois. NÓS DOIS, o que quer dizer que eu poderia ser a
vítima.

Poncho: Abaixe essa arma! - gritei tentando derrubá-lo –

Com mais dificuldade do que eu esperava, consegui jogá-lo no chão, e ela atirou nele.

Anahi: Não há chá de camomila no mundo que diminua o ódio que eu tenho no coração. - guardou a arma -

Poncho: Você ficou maluca? Podia ter atirado em mim.

Anahi: Não seria má ideia.

Poncho: Jesus Cristo. Como você consegue dormir a noite? 

Anahi: Em lençóis de seda, rolando nua em dinheiro. - falou e voltamos para o quarto -