Fanfic: Peça-me O Que Quiser Que Te Darei | Tema: Vondy

Chris solta minha b/unda, e ele volta a abrir minhas pernas.
— Ucker... vamos lá... faça os s/eios dela balançarem sobre mim.

Ucker penetra bem fundo, exatamente como eu gosto. De uma vez só, enfia-se dentro de mim e eu grito. Meus s/eios se movem bem na cara de Chris, que agarra um e o mete na boca para morder meu mamilo. Quando o solta, olha pra mim e, enquanto eu me movimento pelas investidas de Ucker, Chris sussurra:
— Espero que algum dia Ucker me deixe provar sua b/undinha apertada. Deve ser maravilhoso te f/oder por aí.

Não sei o que dizer. Apenas mexo a cabeça enquanto ele me olha e eu observo o desejo que sente de me comer. Chris não me beija. Não se aproxima da minha boca. Ainda se lembra de que Ucker lhe disse que minha boca é só dele. Mas me olha e eu sinto sua excitação enquanto meu corpo salta sobre ele com Ucker me comendo.
Uma... duas... três... dez.
Ucker me penetra várias vezes, até que desmorona sem forças sobre mim. Caio sobre Chris. O suor de Ucker encharca minhas costas e sua boca beija minha cintura. Sorrio ao senti-lo bem e feliz. Depois, desgruda o corpo do meu, se levanda e diz:
— Agora você...

Chris faz que sim com a cabeça, me coloca de um lado, fica nu e pega um dos preservativos que estão em cima da cama. Rasga a embalagem com os dentes e coloca a camisinha rapidamente. Ucker me olha enquanto seu peito sobe e desce pelo esforço que acaba de fazer.
— Deita na cama, linda — murmura Chris.

Faço o que ele pede. Em seguida vejo os dois cochichando algo e Chris faz um gesto afirmativo. Depois, os dois sobem na cama e Ucker pega a garrafa de champanhe.
— Junte as solas dos pés e flexione os joelhos.

De novo meu sexo aberto, úmido e escorregadio fica diante deles. Chris se agacha e passeia novamente com sua boca ali, enquanto Ucker derrama champanhe no meu umbigo.
Meu estômago se contrai e o champanhe desliza pela minha barriga. Chris lambe a trilha de álcool e murmura:
— Hummmmm... Maravilhoso. Quero mais...

Ucker volta a despejar champanhe. Desta vez sobre meu púbis, e eu me contorço, enquanto Chris chupa e lambe com vontade o frescor que o champanhe deixa sobre mim.
— Masturbe-se pra gente, Dul — pede Ucker e me entrega um vibrador para o clitóris.

Derrama champanhe outra vez e me delicio novamente com o frescor, mas Chris me enxuga depressa com a língua. Ligo o vibrador e coloco na potência 1, fazendo o clitóris inchar. Me mexo sufocada e aumento para a potência 2. Solto um gemido ao notar como
se abre a flor que há em mim com aquele movimento. E, quando Ucker aumenta para a potência 3 e Chris apoia suas mãos nas minhas coxas para me impedir de fechá-las, o calor se apodera do meu corpo e eu tiro o vibrador do meu clitóris enquanto grito e ergo os quadris.

Chris, louco para entrar em mim, ainda mais depois do que acabo de fazer, segura minhas coxas e as encaixa em cima dos seus ombros. Enfia com cuidado. Eu grito e mete outra vez, enquanto Ucker se aproxima de mim pela cabeceira da cama, rega o p/enis com champanhe e coloca na minha boca.
— Todo seu, pequena.

Excitada, brinco com a glande de Ucker na minha boca. Desenho círculos com a língua ao redor dela e sinto que ele reage. Fica duro e aumenta enquanto chupo, e eu escuto Ucker gemer ao mesmo tempo que Chris me come. Como meus braços estão livres, levo as mãos aos seus t/estículos e os acaricio lentamente.
— Ahhhh... — sussurra.

Os dois me tomam inteira.
Chris pela v/agina e Ucker pela boca, até que sinto que Ucker se retira duro e ereto e observa como meu corpo reage às penetrações de Chris.
— Meu Deus, vou g/ozar! — diz Chris, ofegante.

Me segura pelos quadris e me aperta contra si. Isso faz com que eu me contorça e solte um gemido. Meus s/eios balançam diante deles, meu corpo se dobra e eu grito:
— Mais!

Chris sai de mim e volta a entrar. Abro os olhos e vejo Ucker observando com luxúria ao meu lado. Gosto disso. Me excita. Chris dá um grito de prazer, se joga pra trás e por fim g/oza. Ucker senta na cama, coloca um preservativo e me diz:
— Dul, venha... senta por cima de mim.

Com as pernas tremendo, obedeço. Estou pronta para que me comam outra vez. Eu quero isso. Seu p/ênis entra na minha v/agina aberta e, sem piedade alguma, ele me aperta contra si.
— Assim... vamos, querida, arranhe minhas costas.

Solto um gemido... grito e o arranho. Por alguns minutos, Ucker movimenta os quadris em círculo e seu p/au se move dentro de mim ao mesmo tempo que eu me aperto contra ele. Adoro essa sensação.
— Ucker...
— Fala, querida... — sussurra enquanto me pressiona mais algumas vezes contra si e me dá a impressão de que vai me partir em duas.
— Adoro isso... ah... sim... adoro.

Faz que sim com os olhos faiscando.
— Eu sei, pequena... eu sei.

Ao nosso lado, Chris nos observa e, segundos depois, se coloca atrás de mim e toca meus mamilos com seus dedos enquanto Ucker volta a me apertar contra sua enorme ereção.
— Hoje não, querida... mas algum dia nós dois vamos comer você pela b/oceta.

Um espasmo percorre meu corpo. Grito... respiro ofegante.
Um gemido alto chama minha atenção e logo vejo Maite em cima da cama. Em que momento ela entrou?
Parece estar com tanto t/esão quanto eu. Dois homens comem ela. William, seu marido, pela v/agina, e Fred com força pelo ânus. Nossos olhares se encontram e eu fico arrepiada. Nós duas gostamos do que esses homens fazem conosco, enquanto nos sentimos como suas bonecas, seus brinquedinhos, e cedemos aos seus caprichos.
Sinto que um orgasmo devastador vai sair de mim... calor... calor... calor...
Minha v/agina se contrai e suga a enorme ereção de Ucker. Nós dois gritamos. Eu g/ozo, enquanto Ucker saboreia meu orgasmo.
Exausta, fico entre seus braços e ele me sussurra palavras de amor cheias de ternura.
Parece mentira que tenhamos essa intimidade na frente de outras pessoas. Mas sim.
Esse é um momento totalmente íntimo entre nós dois.