Fanfics Brasil - 244 Peça-me O Que Quiser Que Te Darei

Fanfic: Peça-me O Que Quiser Que Te Darei | Tema: Vondy


Capítulo: 244

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Dito isto, saio da sala. Corro escada acima, entro em nosso quarto, tiro o edredom, me dispo, deixo a joia anal ao lado do lubrificante sobre o travesseiro e me atiro na cama para esperá-lo. Não há tempo para mais nada.


A porta se abre, e meu coração bate com força. Excitação. Ucker entra, fecha a porta, e seus olhos já estão sobre mim. Caminha até a cama, e o observo tirar a camiseta cinza.
— Teu desejo está esperando onde você o queria.
— Perfeito — responde com voz rouca.


Me olha como um lobo faminto. Vejo que dá uma olhada na joia anal e sorri. O desejo me consome. Ele joga a camiseta no assoalho e fica aos pés da cama.
— Dobra e abre as pernas.


Meu Deus, meu Deus, que calor!
Faço o que me pede e sinto que começo a respirar com dificuldade. Ucker sobe na cama e leva sua boca até a parte interna das minhas coxas. Beija-as — beija-as com delicadeza, e eu me desmancho toda. Ele, com seu erotismo costumeiro, continua sua corrente de beijos. Agora sobe. Me beija o quadril, depois o umbigo, depois um dos seios, e quando sua boca está sobre a minha e me olha nos olhos, sussurra com voz carregada de desejo e erotismo:
— Peça-me o que quiser.


Meu Deus!
Ai, meu Deus!
Minha respiração se acelera. A v/agina se contrai e sinto frio na barriga. Ucker, meu Ucker, chupa o lábio superior, depois o inferior. Antes de me beijar, dá sua mordidinha característica no lábio, o que me faz abrir a boca para lhe facilitar o acesso. Adoro seus beijos. Adoro sua exigência. Adoro como me toca. Eu o adoro.
Depois do beijo, me olha à espera de que lhe peça algo. Então, como sei o que desejo, murmuro:
— Me chupa.


Sua corrente de beijos agora desce pelo meu corpo. Quando beija o púbis, passa com sensualidade seu dedo na tatuagem.
— Vamos, querida, se abra com as mãos. Feche os olhos e fantasie. Sim, se ofereça como quando estivemos com outras pessoas.


“Se ofereça! Outras pessoas!”
Deus do céu, que tesão!
Suas palavras provocam uma tremenda excitação, e minhas mãos se apressam. Me abro, me expondo totalmente a Ucker, ansiosa para que me lamba enquanto imagino que não estamos apenas nós dois neste quarto. Sem demora, sua língua toca meu clitóris.
Minha nossa, eu morro de prazer!
O fogo abrasador de minhas fantasias e a excitação que Ucker provoca me deixam sem forças. Deitada nua na cama, as lambidas ávidas me deixam louca, e suas mãos sobem por meu traseiro. Meu homem, cheio de tesão, me agarra pelos quadris para chegar mais fácil dentro de mim.
— Vamos, Dul, se ofereça.


Instigada, provocada, estimulada e louca pelo que imagino e pelo que ele me diz, aproximo minha v/agina molhada de sua boca. Sem nenhum pudor, me aperto contra ela e me ofereço extasiada, desejosa de sentir e dar todo o prazer. Sua boca me chupa rapidamente, seus dentes se lançam ao meu clitóris, e eu, ofegante, quero mais e mais.
Minha pele arde e um prazer louco e selvagem toma meu corpo. Me retorço em sua boca a cada toque de sua língua e exijo mais.
Meu clitóris, inchado, está a ponto de explodir. Isso provoca Ucker. Eu sei. Quando ele ergue a cabeça para me olhar, levanto rápido e beijo seus lábios molhados com meus fluidos. Seu gosto é meu gosto. Meu gosto é seu gosto.
— Me f/ode — exijo.


Ucker sorri, morde o queixo e volta a me dominar. Me deita com brutalidade, e dessa vez meu corpo cai pela lateral da cama enquanto abre de novo minhas pernas, me dá uma palmadinha e continua seu ataque devastador. Noto algo úmido em meu ânus. Sim, o lubrificante. Ucker me abre com um dedo, e instantes depois sinto que ele introduziu o brinquedinho. Aquela joia.
— Lindo — diz Ucker enquanto beija minha b/unda.


De minha posição, não posso ver seu rosto. Mas sua respiração e sua voz rouca me indicam que gosta do que vê e do que faz. Durante vários minutos, as paredes de meu ânus se contraem. Que delícia! Depois, Ucker mete primeiro um dedo na v/agina e depois dois.— Olha pra mim, Dul.


Com a cabeça virada de lado, viro os olhos para ele, que murmura, a voz rouca de emoção:
— A joia é bonita, mas tua b/unda é espetacular.


Isso me faz sorrir.
— Prefiro carne em vez de aço cirúrgico.
— É mesmo?


Confirmo.
— Prefere que eu te coma com outras pessoas?


Confirmo de novo. Seus dedos mergulham em mim. Que loucura! Arrebatado de paixão, insiste:
— Tem certeza, pequena?
— Sim — digo ofegante.


Seus dedos entram e saem de mim, enquanto com a outra mão aperta a joia. E eu fico louca. Após um gemido, abro os olhos, e Ucker está me olhando.
— Logo seremos dois a te f/oder, pequena. Primeiro um, depois o outro, e depois os dois. Vou te prender entre meus braços e abrir tuas coxas. Deixarei que o outro te f/oda enquanto eu te olho, e só permitirei que você g/oze pra mim, certo?
— Sim, sim — digo ofegante de novo, extasiada com o que diz.


Ucker sorri, e eu tenho um espasmo de prazer. Minha v/agina se contrai, e seus dedos percebem. Com rapidez, troca os dedos pelo p/ênis, e sufoco um grito ao sentir sua impressionante ereção.
Santo Deus, como é bom!
Com mãos experientes, me agarra pela cintura e me levanta. Me senta sobre ele na cama, me abraça e diz baixinho, perto da minha boca:
— Seremos três na próxima vez.


Aceno que sim, entre gemidos.
— Sim, sim, sim...


Ucker me beija. Sentir sua respiração descontrolada me deixa louca.
— Se mexa, pequena.


Meus quadris obedecem com um ritmo lento e profundo. Acho que vou explodir. A fricção do brinquedo anal é tremenda. Ucker e eu nos olhamos nos olhos, enquanto afundo cada vez mais.
— Me beije — peço.


Meu Iceman me satisfaz, e eu aumento o ritmo, deixando-o louco. Uma vez depois da outra, entro e saio até que ele me para. Com um movimento, me deita na cama, faz eu me virar e me bota de quatro.
— Tá fazendo o quê? — pergunto.


Ucker não responde, apenas mete o p/ênis em mim, e depois de duas enfiadas que me fazem gemer, sussurra em meu ouvido:
— Querida, quero teu c/uzinho lindo. Posso?


Tesão, muito tesão. Excitada ao extremo, mostro o anel em minha mão.
— Sou toda sua.


Com cuidado, ele pega a joia e me passa mais lubrificante. Estou impaciente e ansiosa por sexo. Quero mais. Preciso de mais. Ucker, ao ver minha impaciência, enquanto passa o lubrificante no p/ênis, me morde as costas. Nervosismo. Meus sentimentos são contraditórios. Não fiz mais sexo anal desde aquele último dia com ele e aquela mulher. Mas Ucker sabe o que faz e, pouco a pouco, entra em mim. Me dilato.
Minha mente fica louca, e o tesão toma conta de mim quando sinto que Ucker me preenche:
— Fundo, fundo, querido.


Mas ele não obedece. Não quer me machucar. Mete devagarinho, e quando está totalmente dentro de mim, se agacha sobre minhas costas e, me abraçando com amor, sussurra em meu ouvido:
— Minha nossa, pequena, como você é apertadinha!


Me acostumo à nova situação, feliz com o prazer que sinto, enquanto ele entra e sai de mim. Eu gemo. Ardo. Queimo. Mas curto, entregue à delícia do sexo anal. Me sinto depravada. Praticar sexo selvagem com Ucker me torna depravada. Louca. Desinibida.
Estou de quatro para ele, com a b/unda empinada, desesperada para que me f/oda, para que me faça sua infinitas vezes.
— Ucker... eu gosto — afirmo, enquanto empurro meu corpo contra o seu, desejando que Ucker entre mais fundo.


Continuamos nossa brincadeira por vários minutos. Ele me penetra, me agarra pela cintura, e eu me mostro receptiva. Uma, duas, três vezes. Paixão! Quatro, cinco, seis.
Prazer! Sete, oito, nove. Desejo! Dez, onze, doze. Ucker!
Mas meu Iceman já não pode mais se conter e seu lado selvagem faz com que penetre mais fundo ainda, enquanto caio com o rosto na cama. Deixo escapar um grito sufocado pelo colchão, e meu alemão sabe que meu prazer foi ao máximo. Então, ele crava seus dedos em meus quadris e me come por trás num ataque infernal.
Oh, sim! Oh, sim!
— Mais, mais, Ucker! — suplico, estimulada.


O prazer que isso me dá e o desejo que ele vê em mim o deixam louco. Quando não pode mais, dá um gemido selvagem e cai sobre mim.
Ficamos assim por uns segundos. Unidos, alegres, excitados. O sexo entre nós é eletrizante, e gostamos disso.
Um pouco depois, Ucker sai de dentro de mim. Nos permitimos ficar na cama, felizes, cansados e suados.
— Minha nossa, pequena! Você vai me matar de prazer.



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Autor(a): dricapentas

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— Minha nossa, pequena! Você vai me matar de prazer. Seu comentário me faz rir. Abraço Ucker, e ele me abraça. Não precisamos falar — nosso abraço diz tudo. Lá fora, chove com vontade. De repente se ouve um trovão, e Ucker se mexe.— Vamos levantar e nos vestir, pequena.— Nos vestir?— Sim, b ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1087



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  • aM.Dour Postado em 28/07/2023 - 22:39:12

    Você podia finalizar esse daqui né

  • luanaklen Postado em 27/12/2021 - 20:48:20

    Volta logooooo

  • thainagabriella2 Postado em 17/09/2021 - 15:25:48

    Abandonou, né? :(

    • dricapentas Postado em 02/12/2021 - 22:05:18

      Não minha querida. Leia a minha última nota pfv

  • rafaelaa Postado em 10/04/2021 - 00:44:02

    Fico feliz que tenha voltado, espero que possa continuar postando a história

  • aM.Dourado Postado em 26/02/2021 - 19:04:16

    Nem tô acreditando que você voltou eu esperei tanto, espero que não de nenhum problema é que vc consiga finalizar a história. Obrigada por continuar!

  • aucker Postado em 27/01/2021 - 23:55:07

    Continua...

  • amodycaya Postado em 26/01/2021 - 23:12:05

    Oh que maravilha que você voltou!Estou muito contente!

  • aucker Postado em 26/01/2021 - 05:12:36

    Na metade da terceira temporada <3

  • aucker Postado em 18/01/2021 - 11:44:38

    Eu li uma boa parte da Fic, mas tinha parado pq pensava que não haveria um final. Mas se vc voltar a postar com certeza voltarei a ler e comentar.

    • dulamaucker95 Postado em 18/01/2021 - 11:53:20

      Sim postarei... prometo não vos deixar na mão.

  • brun Postado em 17/07/2018 - 23:46:37

    cade tu mulheeeeeeeeeeee , voltaaaaaaaa plissssssssssss

    • dulamaucker95 Postado em 18/01/2021 - 11:35:46

      de volta :D


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