Fanfic: Peça-me O Que Quiser Que Te Darei | Tema: Vondy

A música vai in crescendo, e nossos corpos seguem o ritmo. Ucker me beija e eu me derreto. Depois de sair de dentro de mim, Christian põe a cabeça entre minhas pernas e procura o clitóris. Deseja mais. Aperta-o entre os lábios e o puxa. Me contorço. Christian mexe a joia dentro de mim. Grito. Ele me morde a face interna das coxas, enquanto Ucker me massageia a cabeça e me olha. Excitação. Estou tão excitada que vou g/ozar de novo. Mas quando estou quase g/ozando, ouço Ucker:
— Ainda não, pequena. Vem cá.

Senta na cama, me pega uma das mãos e me puxa. Faz eu me sentar montada nele, e outra vez me penetra. Quero g/ozar. Preciso gozar. Me mexo como louca em busca do prazer e grito:
— Não pare, Ucker! Quero mais! Quero vocês dois dentro.

Vejo que Ucker concorda. Christian abre uma gaveta e pega lubrificante. Ucker, ao me ver tão enlouquecida, interrompe seus movimentos.
— Olha, meu amor, Christian vai colocar lubrificante pra facilitar. — Meu olhar diz que sim. — Fica calma, jamais eu permitiria que te machucasse. Se doer, me avise e paramos, tá?

Digo que sim, e ele me beija. Me aperto contra ele, suspiro.
Ucker me aproxima mais de seu corpo, enquanto sua ereção continua me dando prazer. Christian, por trás, me dá um de seus tapas na b/unda. Sorrio. Ele tira a joia e me sussurra, enquanto sinto algo frio e molhado no ânus:
— Você não sabe o quanto te desejo, Dul. Não via a hora de comer este c/uzinho lindo. Vou brincar com você. Vou te f/oder. Você vai me receber agora.

Concordo. É isso que quero. Ucker continua:
— Você é minha, pequena, e eu te ofereço. Me faça g/ozar com teu orgasmo.

Com um dedo, Björn brinca dentro de mim, enquanto Ucker me come e me diz coisas sacanas. Muito sacanas. Calientes. Eles me conhecem e sabem que isso me excita.

Segundos depois, Christian pede a Ucker que me abra para ele. Meu Iceman, sem retirar seus maravilhosos olhos de mim, me agarra pelas nádegas e me morde o lábio inferior.
Ucker não me solta, e sinto a a cabeça do p/au de Christian entrando por trás, me pressionando, centímetro a centímetro.
— Assim, querida, devagarinho... — murmura Ucker depois de soltar meu lábio. — Não tenha medo. Dói? — Nego com a cabeça. — Divirta-se, meu amor. Aproveite.
— Sim, linda, sim... Você tem um c/uzinho fantástico — diz Christian entre dentes, me penetrando. — Minha nossa, eu adoro isso! Sim, menina, sim...

Abro a boca e gemo. A sensação dessa dupla penetração é indescritível, e ouvir o que cada um deles me diz me excita cada vez mais. Ucker me olha com olhos brilhantes de expectativa e, diante de meus gemidos, me pede:
— Não deixe de me olhar, querida.

Obedeço.
— Assim, assim... Junte-se a nós... Devagar... curtindo...

Estou entre dois homens que me possuem.
Dois homens que me desejam.
Dois homens que eu desejo.
Quatro mãos me seguram em diferentes lugares, e Ucker e Christian me preenchem com delicadeza e paixão. Sinto que quase se tocam dentro de mim, e gosto de estar entregue a eles. Ucker me olha, toca minha boca com a sua e toma para ele cada um de meus gemidos, enquanto me diz palavras de amor, doces e excitantes. Christian, me possuindo por trás, me belisca os mamilos e cochicha em meu ouvido:
— Estamos te f/odendo... Sinta nossos p/aus dentro de você.

Calor. Sinto um tesão fortíssimo e, de repente, noto como se todo o meu sangue me subisse para a cabeça. Grito, extasiada. Estou sendo penetrada pelos dois e fico enlouquecida de tanto prazer. Ucker e Christian me apertam contra eles, me exigindo mais, e de novo grito até que me arqueio e começo a g/ozar. Eles não param. Ucker, Christian. Ucker, Christian. Suas respirações descontroladas e seus movimentos me fazem trepidar entre os dois, até que soltam uns gemidos fortes, e sei que a brincadeira acabou por ora.

Com cuidado, Christian sai de dentro de mim e se deita na cama. Ucker não, e fico estendida sobre ele, que me abraça. Por uns segundos, nós três respiramos com dificuldade, enquanto a voz de Michael Bublé ressoa no quarto, e recuperamos o controle de nossos corpos.
Cinco minutos depois, Christian pega minha mão, beija-a e sussurra com um meio sorriso:
— Se me permitem, vou tomar uma chuveirada.

Eu e Ucker continuamos abraçados. Quando ficamos sós na cama, eu o olho. Tem os olhos fechados. Mordo o queixo dele.
— Obrigada, amor.

Surpreso, abre os olhos.
— Por quê?

Dou um beijo na ponta de seu nariz. Ele sorri.
— Por me ensinar a brincar e a gostar mais de sexo.

Sua gargalhada me faz rir e, mais ainda, quando diz:
— Você tá começando a ficar perigosa. Muito perigosa.

Meia hora mais tarde, banho tomado, vamos os três para a cozinha de Christian. Lá, sentados em uns bancos, comemos e conversamos. Admito que o comando e a rudeza deles em certos momentos me excitam, e rimos. Duas horas depois, já estou nua de novo, agora no balcão da cozinha, enquanto eles voltam a me possuir. Eu, deliciada, me entrego.