Fanfics Brasil - 75 Peça-me O Que Quiser Que Te Darei

Fanfic: Peça-me O Que Quiser Que Te Darei | Tema: Vondy


Capítulo: 75

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Aquii vai a surpresa nenas lindas <3


 


 


Às onze e meia, minha amiga Rocío passa para me pegar e juntas vamos ver seu sobrinho. Como meu pai disse, o menino é uma gracinha. À uma já estamos de volta e vamos para a piscina. A água está fresquinha e deliciosa.
Rocío me conta suas coisas e tenta me perguntar sobre Rodrigo. Mas, assim que percebe que não quero tocar no assunto, deixa pra lá e falamos de outras coisas. Às duas e meia, minha amiga volta para casa e eu fico deitada na beira da piscina.


Meu telefone apita. Uma mensagem. É Rodrigo me chamando para almoçar. Recuso o convite e deito na espreguiçadeira para ouvir música.
Meu celular apita de novo. Que saco! Pego o aparelho e fico sem ar quando leio: “Quer ir beber comigo?” É Ucker!
Meu coração dispara.
Ucker está em Madri e eu a muitos quilômetros de distância. Pego a Coca-Cola e bebo.
Minha garganta ficou seca de repente, e o celular apita outra vez.
“Você sabe que não sou paciente. Responde.”
Com as mãos tremendo, começo a digitar, mas não acerto as teclas! Finalmente consigo escrever: “Estou de férias.”
Envio a mensagem e minha barriga se contrai até que ouço o celular apitar e leio sua resposta: “Eu sei. Muito bonita a porta vermelha do chalé do seu pai.”
Quando leio isso, dou um gritinho, largo o celular, pego uma canga e corro desesperada até a porta. Na minha corrida, derrubo cadeiras do quintal, bato com o quadril, mas não me importo.
Ucker está aqui!


Rápida, abro a porta, mas minha cegueira é tamanha que não vejo nenhum carro que possa ser o dele, até que uma buzinadinha me faz olhar pra direita e eu vejo um homem numa moto maravilhosa. Ele desce, tira o capacete e seus olhos e sua boca sorriem para mim.
Sem me importar com mais nada nem ninguém, corro até ele e me atiro em seus braços. Meu impulso é tão forte que nós dois quase caímos no chão, mas nada, absolutamente nada, me importa. Eu apenas o abraço e estremeço quando volto a ouvir sua voz em meu ouvido:
— Pequena... senti sua falta.


Estou nervosa. Histérica!
Ucker, meu Ucker!, está nos meus braços. Em Jerez. Na porta da casa do meu pai. Veio me buscar. Me encontrou e essa é a única coisa em que quero pensar.
Quando me separo um pouco dele, sinto seu olhar percorrer meu corpo e então me dou conta da minha aparência.
— Ucker, você podia ter avisado. Olha o meu estado.


Ele não responde. Apenas me olha e em seguida me segura pela nuca e me puxa pra ele, pronto para me dar um beijo apaixonado que faz toda Jerez estremecer.
— Você está linda, querida.


Ai, meu Deus! Vou ter um troço. E ainda por cima me chama de “querida”!
— Como está o braço? — pergunta de repente.


Eu mostro a marca do ferro.
— Ótimo.
Ucker faz um gesto com a cabeça e eu o convido a entrar na casa.
Vai me seguindo e ofereço uma cerveja. Ele recusa e pede água. Eu o faço esperar na piscina enquanto me visto. Ucker resiste, mas explico que essa é a casa do meu pai, que pode aparecer a qualquer momento. Ele entende e obedece. Em cinco minutos eu me visto. Um jeans, um top e pronto.
Quando apareço, Ucker olha para mim.
— Você recebeu duas mensagens do Rodrigo.


Respiro fundo e, antes de conseguir responder, Ucker me puxa para si e me beija com voracidade. Seus beijos me fazem entender que ele sentiu tanta falta de mim quanto eu dele, e isso me deixa feliz. Apesar de que ele ainda me deve muitas explicações. Em meio aos beijos, entramos na cozinha. Ucker me sobe na mesa para continuar me beijando e ao mesmo tempo me aperta contra ele.
Calor... estou sentindo um calor infernal e mais ainda quando ele abaixa a cabeça e morde meus s/eios por cima do top. Somos dominados por um desejo ardente. E no fim sou eu que, me esquecendo de onde estou, do meu pai e da imagem de Nossa Senhora na cozinha, abro sua calça, enfio a mão na cueca e o toco. Quero mais.
Ucker, excitado por minhas carícias, desabotoa meu jeans e o arranca. Em seguida tira minha calcinha e sinto o frio da mesa em minhas b/unda. Continuo sentada ali e percebo como ele coloca depressa um preservativo. Reparo na minha tatuagem, mas ele não.
Está cego de desejo. Gosto disso!
Me puxa para si. Com a respiração entrecortada e me encarando com desejo, encosta o p/ênis na entrada da minha v/agina, enfia alguns centímetros e depois me agarra pela b/unda e com um movimento certeiro se mete completamente dentro de mim, enquanto vejo que ele morde o lábio.
Sim... Sim... Sim... Eu precisava sentir Ucker.
Calado, me suspende pelos braços para me deixar mais próxima de sua altura e me apoia contra a geladeira. Eu o beijo... ele me beija com desespero, e suas penetrações fortes e profundas dentro de mim me fazem gritar de puro prazer. Uma... duas... três...
Meu corpo o recebe com gosto... quatro... cinco... seis... Quero mais! De novo, minha carne arde, minha v/agina lateja tomada por ele e eu solto gemidos e g/ozo entre seus braços. Estou feliz. Muito feliz e não quero pensar em mais nada enquanto deixo que ele me coma como gosta. Como nós gostamos. Selvagem, possessivo e viril.


Após várias estocadas fortes que me dão a sensação de que ele vai me rasgar por dentro, Ucker se joga para trás e solta um grunhido. Deixa sua cabeça cair sobre meu ombro e, por alguns minutos, nós dois permanecemos apoiados na geladeira.
— O que você está fazendo aqui, Ucker?
— Estava morrendo de vontade de ver você de novo.


Seu comentário me faz fechar os olhos. Adoro ouvir isso, mas não entendo por que ele não veio me ver antes. Por fim me beija e seguimos para o banheiro para nos limpar um pouco antes de sair da casa do meu pai entre beijos e risadas. Ele me sugere que a gente vá almoçar em algum lugar e, ao chegarmos à sua espetacular moto, pergunto:
— É sua?


Não responde. Dá de ombros e me entrega o outro capacete.
— Você tem medo?


Coloco o capacete que ele me dá.
— Medo não, respeito.
Ucker sorri. Sobe na moto e partimos.
— Segure em mim com força. Se você tiver medo em algum momento, me avise, ok?


Concordo num gesto.
Eu o oriento pelas ruas de Jerez e almoçamos num restaurante de Pachuca, uma amiga do meu pai. Ao me ver entrar tão bem-acompanhada, ela pisca para mim e nos conduz até a melhor mesa da casa. Logo me enche de beijos e reclama por eu aparecer tão pouco, enquanto observo que Ucker digita alguma coisa no celular. Quando acaba com os beijos e queixas, ela nos entrega o menu.
— Menina, pede o salmorejo, que hoje fiz um que ficou um espetáculo.
— O que é isso? — pergunta ele, achando graça.
— É tipo uma sopa fria de tomate, um gaspacho, mas mais concentradinha. Se você gosta de verdura, tenho certeza de que vai adorar o salmorejo da Pachuca — explica ela.


Respondemos em uníssono: salmorejo para dois!
— E como prato principal, o que você sugere?
Pachuca sorri e diz:
— Tenho atum aceboladinho que tá uma delícia, ou costelinhas. Cês preferem o quê?
— Atum — responde Ucker.
— Eu também.


Pachuca se afasta, e Ucker olha para mim e estende mãos por cima da mesa para pegar as minhas. Não dizemos nada. Apenas nos olhamos até que ele rompe o silêncio:
— Sou um babaca.
— É mesmo. Com certeza.


Seu comentário me confirma que ele recebeu meus e-mails.
— Quero que saiba que seu último e-mail me deixou louco de raiva.


Solto suas mãos.
— Você mereceu.
— Eu sei...
— Fiz o que você me pediu. E, como seu detetive não podia me espionar dentro do quarto, resolvi fazer isso eu mesma.


Observo suas mãos. Os nós estão tensos e ficam brancos.
— Reconheço que errei, mas não gostei do que vi.


Isso me surpreende. Me recosto na cadeira.
— Não gostou de me ver t/ransando com outro?


Ucker me encara. Seu olhar está sombrio.
— Não, porque eu não estava participando.


Não quero confessar que para mim ele estava, sim, na imaginação.
— Você me desculpa?
— Não sei. Tenho que pensar, Iceman.
— Iceman?!


Sorrio, mas não comento que foi Miguel quem colocou esse apelido nele.
— Tua frieza às vezes te transforma num homem de gelo. Iceman!


Faz um gesto concordando. Fica me olhando e exige que eu lhe dê a mão de novo.
— Peço desculpas por não ter te procurado esse tempo todo. Mas acredite em mim: eu estava muito ocupado.
— Por que não podia me ligar?


Ele pensa... pensa... pensa e, por fim, parece encontrar uma resposta:
— Prometo que da próxima vez eu ligo.


Tento fazer cara de emburrada. Não me respondeu, mas não consigo ficar brava com ele. Estou tão... tão feliz por ele ter vindo até aqui e por estar ao meu lado que só consigo sorrir como uma boba e aproveitar a felicidade. Meu celular toca. É Rodrigo.
Ucker vê o nome que aparece no visor.
— Pode atender, se quiser.
— Não... agora não. — Desligo o celular.


A comida, como a Pachuca bem disse, está uma verdadeira delícia. O salmorejo é maravilhoso. E o atum, mais ainda. Quando saímos do restaurante, consulto o relógio.
São 16h15. Então me lembro de que marquei de encontrar meu pai às cinco.
— Você tem vontade de conhecer o circuito de Jerez?


Ucker me aproxima dele e sussurra perto da minha boca:
— Pequena, vontade mesmo eu tenho é de outra coisa. Vamos, aluguei um chalé que...
— Alugou um chalé?
— Sim. Quero estar perto de você.


 




 


 


Hum... que acharam? quero saber!!


Querem mais? Me digam. Posto mais 2 se houver comentarios.


Ps: Quanto aos mistérios e segredos de Ucker voces vao entender de agora em diante... Só não ficam pensando que ele tá usando Dul para o sexo, por que não é bem assim. É que vcs odeiam muito ele nossa! Mas tudo tem o seu motivo. Esperam so para ver. 


 


candy_wilt: Não consegue viver mesmo sem ele. Esse Rodrigo é um iludido, nossa! Nunca houve nada de "nosso" a não ser umas t/ransas. Ele é que não vê ! Unf!!


 


adryp9:  Ele dá rumo a ela e sem ele, ela fica meio que sem bussola. como ja disse, ele tem os seus motivos. E esse sumiço tem a ver com isso que com o tempo vcs vão ficar sabendo. Amei ela ter tirado fotos com Rodrigo, ameiii. 


candyucker: Muito original, mesmo!!


06gaby_vondy: Sou mega Vondy e não imagino a Dul nem com o Papa!! rsrs. 


firegirl_b: Nossa vc sabe tudo. rsrs foi resolver coisas sim, mas nada a ver com seu pai. Ele tem responsabilidades na alemanhã. 


dulcedeleche: Nao roa as unhas menina!!! Já esta aqui!


karolbifarone: Está aqui... :D 


 


 



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Autor(a): dricapentas

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1087



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  • aM.Dour Postado em 28/07/2023 - 22:39:12

    Você podia finalizar esse daqui né

  • luanaklen Postado em 27/12/2021 - 20:48:20

    Volta logooooo

  • thainagabriella2 Postado em 17/09/2021 - 15:25:48

    Abandonou, né? :(

    • dricapentas Postado em 02/12/2021 - 22:05:18

      Não minha querida. Leia a minha última nota pfv

  • rafaelaa Postado em 10/04/2021 - 00:44:02

    Fico feliz que tenha voltado, espero que possa continuar postando a história

  • aM.Dourado Postado em 26/02/2021 - 19:04:16

    Nem tô acreditando que você voltou eu esperei tanto, espero que não de nenhum problema é que vc consiga finalizar a história. Obrigada por continuar!

  • aucker Postado em 27/01/2021 - 23:55:07

    Continua...

  • amodycaya Postado em 26/01/2021 - 23:12:05

    Oh que maravilha que você voltou!Estou muito contente!

  • aucker Postado em 26/01/2021 - 05:12:36

    Na metade da terceira temporada <3

  • aucker Postado em 18/01/2021 - 11:44:38

    Eu li uma boa parte da Fic, mas tinha parado pq pensava que não haveria um final. Mas se vc voltar a postar com certeza voltarei a ler e comentar.

    • dulamaucker95 Postado em 18/01/2021 - 11:53:20

      Sim postarei... prometo não vos deixar na mão.

  • brun Postado em 17/07/2018 - 23:46:37

    cade tu mulheeeeeeeeeeee , voltaaaaaaaa plissssssssssss

    • dulamaucker95 Postado em 18/01/2021 - 11:35:46

      de volta :D


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