Fanfic: Peça-me O Que Quiser Que Te Darei | Tema: Vondy

Atenção: Capitulo para maiores de 18 kkk

Pega uma toalha e a coloca em torno do meu corpo. Me enxuga com carinho.
— Dul... quero que fique bem claro que nunca farei nada sem o seu consentimento. Não me perdoaria se você reprovasse algum comportamento meu. Você é muito importante pra mim.
— Não vou reprovar nada, Ucker. É só que me assusta o desconhecido, mas quero experimentar ao seu lado.

Minha resposta parece agradá-lo, e ele me beija. Me beija com paixão e juntos caminhamos para dentro da casa. Mas, em vez de me levar para o quarto, me faz virar em outro corredor. De repente escuto gemidos e, ao chegar a uma porta que está entreaberta, olha para mim e diz:
— William e Maite estão lá dentro. Quer entrar?

Faço que sim, mas sussurro:
— Desde que você não se separe de mim.
— Nunca tenha dúvida disso, querida. Você é minha.

Sua possessividade me agrada e, quando entramos no quarto, minha respiração fica irregular. Estou nervosa, excitada, mas tenho medo. Vejo uma cama redonda no meio de uma enorme sala azul. Há uma música tocando, e Maite e William fazem um 69. Ao nos verem, param o que estão fazendo e olham para nós. Ucker fecha a porta e tira minha toalha. Estremeço.
— Você decide, Dul.

Sua voz me faz voltar à realidade e, diante do olhar atento dos outros, murmuro:
— Quero participar da brincadeira.

Ucker me beija. Depois olha para William, que se levanta da cama totalmente nu. Ele nos rodeia e fica atrás de mim. Olho para Ucker e sinto seu amigo desamarrando a parte de cima do meu biquíni.
Meus s/eios roçam o peito de Ucker e meus mamilos ficam arrepiados imediatamente.
Meu Deus... meu deus grego não tira os olhos de mim. Está sério e imperturbável quando se dirige a seu amigo.
— William, tire a parte de baixo do biquíni.

Sua voz me excita. Sua possessividade em relação a mim. E, quando sinto os dedos de William abaixando minha calcinha, solto um gemido. Sua respiração na minha b/unda me provoca arrepios.
Uma vez nua, minha excitação é tão grande que o medo desaparece para dar lugar à perversão, e Ucker sorri. Sabe que estou bem e com vontade.
— Posso tocá-la? — pergunta William atrás de mim.

Ucker vê que estou de acordo. Ele então responde:
— Sim.

Instantes depois, as mãos de William passeiam pelo meu corpo. Toca meus s/eios, minha cintura, continua descendo e enfia um dedo em mim. Maite se aproxima e Ucker se afasta. Ela se agacha, me faz abrir as pernas e sua boca vai direto bem lá dentro de mim.
Fecho os olhos. Minhas pernas tremem enquanto William e Maite me tocam e desfrutam do meu corpo. Ao ver a cena, Ucker aproxima seus lábios dos meus e sussurra:
— Isso... assim... aproveite.

Por alguns minutos eu sou o bombonzinho deles. Quatro mãos percorrem meu corpo e duas bocas se dedicam em me arrancar gemidos, enquanto Ucker nos observa com os olhos brilhantes de luxúria. De repente, Ucker toca a cabeça de Maite e ela para de me acariciar. Depois se vira e eu a vejo acariciando o peito de Ucker. Enfia a mão na sunga dele, põe o p/ênis para fora e o aproxima de sua boca. Estende a língua e começa a
lamber todo ele.
Excitada, não consigo deixar de olhar, enquanto William morde meus mamilos. Maite curte o que está fazendo e lambe Ucker como se fosse um sorvete. Enfia o p/au totalmente na boca e acaricia os t/estículos. Eu olho... olho.... olho e sinto minha excitação ficar ainda mais forte. Estou com tanto t/esão, que me agacho um pouco para facilitar o movimento
de William nos meus mamilos, que ofereço como um banquete.
Ucker estremece, eu solto um gemido e o ouço murmurar:
— Vamos pra cama.

Nós quatro, andamos até a cama. Ucker tira a sunga deixando ver sua perfeita ereção.
Na cama, Maite coloca uma caixa quadrada e branca no meio do grupo. Ela está de frente para William, e eu em frente a Ucker. Maite põe entre nós duas uma caixa quadrada e branca e pergunta:
— O que vocês querem jogar?

Sua pergunta me deixa sem ar. Não sei o que responder, até que ouço Ucker dizer:
— Algo suave.

Maite e William fazem um gesto com a cabeça, e então ela olha dentro da caixa, retira dois vibradores como o que Ucker me deu de presente e se vira para mim.
— Está limpo, querida. Acima de tudo, a higiene.

Eu o pego, concordando.
Ucker segura minhas pernas e afasta meus joelhos. Minha v/agina está ardente, encharcado e lateja sem vergonha.
— Se masturba pra mim, querida — diz Ucker.
— E você pra mim, Maite — pede William.

Como um robô, de pernas abertas ao lado de Maite e em frente a Ucker e a William, ponho o vibrador entre minhas pernas e ligo na potência 1. A vibração, o t/esão me pedem mais e aumento para a 2. Ardo de tanto desejo. Estou com muito calor e sinto que vou explodir quando meu clitóris rapidamente reage e começa a me dar descargas de prazer.

Ucker, entre minhas pernas, olha para mim e coloca um preservativo enquanto entendo pela sua cara que ele quer que eu g/oze pra ele. Aumento a intensidade do vibrador, o que me faz contorcer e gritar. Um gemido ao meu lado me faz lembrar que Maite está na mesma situação e isso me estimula, ainda mais quando vejo William afastar o vibrador para entrar nela. Seus gemidos se transformam em gritos de prazer, e isso me excita ainda mais. Ver os dois ao meu lado fazendo amor é algo totalmente novo para mim e não consigo deixar de olhar, até que eles acabam g/ozando, e seus gritos diminuem de intensidade.

Ucker não tira os olhos de mim. Está tão excitado quanto eu.
— William, me ofereça a Dul — diz, surpreendendo-me.

Rapidamente William se levanta, senta-se na beira da cama e me diz:
— Vem cá. Senta em mim.

Sem saber realmente a que ele se refere, me levanto e, quando vou sentar olhando para ele, William me vira e me faz olhar para Ucker. Depois me faz sentar sobre suas pernas e me sussurra ao ouvido:
— Recoste-se em mim, coloque os pés na cama e abra as pernas. Eu vou te segurar pelas coxas para que Ucker te coma.

Muito excitada, faço o que ele pede. Sinto o p/au dele roçar minha b/unda enquanto ele me abre as coxas. Ucker se aproxima de mim, se coloca entre minhas pernas, me segura pela b/unda e enfia lentamente seu p/ênis enquanto William prende minhas pernas e me abre para ele. Ucker, após várias penetrações que me fazem gemer, fica parado e murmura:
— Isso é te oferecer a alguém. Gosta da sensação?
— Sim... sim...
— É assim que vou te oferecer a outros homens — sussurra enquanto entra em mim.
— Vou abrir suas coxas deixando que eles metam sempre que eu quiser, tudo bem?
— Sim... sim... — digo enlouquecida.

Me beija. Devora meus lábios e nós dois ouvimos William dizer:
— Mais tarde, talvez Ucker te ofereça, e eu e Maite vamos te f/oder.

As palavras de William me excitam, enquanto sinto Ucker dentro de mim duro e implacável. Ele move os quadris e isso me faz respirar ofegante, entra completamente e começa a se movimentar pra frente e pra trás, ao mesmo tempo que William murmura:
— Você gosta, Dulce?
— Sim... Ai... meu Deus.
A estimulação que estou sentindo é profunda e maravilhosa, enquanto Ucker avança com força e William me oferece. Maite nos olha e vejo que se masturba com um vibrador.
Mordo os lábios, solto gemidos, me contorço.
— Vamos, menina... — diz Ucker de repente. — Me diz como você quer que eu te coma.

Como não respondo, Ucker me dá um tapa na b/unda o que faz a penetração ficar mais profunda, e eu balbucio como posso:
— Rápido... forte.
— Assim, pequena? — Acelera e entra em mim ainda mais.
— Sim... sim.

Move os quadris com vigor e eu grito. A intensidade de seus movimentos aumenta a cada segundo, a cada penetração, e meu prazer cresce com a mesma força. Estou ardendo. Estou fora de controle. E, quando um calor inebriante me faz soltar um gemido, Ucker gira os quadris, enfia pela última vez e nós dois g/ozamos.

Após aquele primeiro orgasmo, chegam outros dois que voltam a me deliciar como uma louca e vejo o quanto Ucker gosta de me oferecer e me comer. Ele me fez descobrir um mundo até então desconhecido e só quero aproveitar... aproveitar e aproveitar.

Nessa noite, sozinhos no quarto, Ucker me abraça. Minhas pernas ainda tremem e não posso deixar de pensar no que aconteceu. Lembro as palavras de Rodrigo: “Eu quero que você seja só minha; ele não.” Isso me inquieta. Cenas de orgias passeiam por minha mente e fico excitada.

De repente sua boca roça na minha testa e ele distribui pequenos beijos deliciosos. Ucker é doce e possessivo, e eu gosto disso. É algo que adoro nele. Não falamos sobre o que aconteceu. Não é necessário. Nossos olhos já dizem tudo, não precisamos nem de perguntas nem de explicações. Tudo foi feito com prazer e consentimento. Exausta, adormeço em seus braços.

Antes de tudo parabéns à nossa Maite. :)) 

E, desculpem ontem ter só postado 1 vez mas tive coisas para fazer e não tive tempo de vir aqui e quando arranjei um tempinho só deu mesmo para postar 1 capitulo. Espero que não se importam. 

Pois é, Maite e William também participam nesses jogos e são uns prevertidos rsrsrs. O que acharam? 

06gaby_vondy: rsrs, mesmo. Amo o Ucker desse jeito. 

baah_: Para Ucker, Dul é uma pessoa muito importante, embora por vezes nao diga isso por palavras, ele demonstra com pequenos gestos. São lindos mesmooo! 

candy_wilt:  Tadinho, parte o coração. Agora para descobrir tem que ficar pra ler... Com o tempo será revelado! É a mai e william sao mesmo prevertidos rsrs. Obrigada linda. :)

myasmin: Seja bem-vinda, sempre. Fico muito feliz por adorar minha web. Claro que postarei sempre que for possivel. Não quero que vos falte nada kkk. Nossa, não acredito que alguem leu minha fic dentro de um avião até. Sinto muito orgulho e estou imensamente agradecida por isso. Beijoo. 

firegirl_b:  Não é um poder de persuasão. Dul já sabia desde o inicio do que ele gostava, ele sempre deixou isso claro pra nossa ruivinha... E por um lado esses joguinhos a excitam, mas ela tem medo do desconhecido, mas uma vez já entregue e dentro deles perde esse nervosismo que dá lugar à excitação. :)