Fanfic: Peça-me O Que Quiser Que Te Darei | Tema: Vondy

Tomo um gole da minha taça. Gostaria de saber mais sobre essa mulher, mas acabo mudando de assunto.
— Quando eu estava no banheiro, tinha umas mulheres falando de você.
— Ah, sim... Espero que tenham sido coisas boas e excitantes — murmura, rindo.

Sua expressão maliciosa me faz arregalar os olhos.
— Babaca.

Minha resposta o diverte e, enquanto acaricia minhas costas, ele sussurra:
— Menina... são antigas conhecidas.
— Diziam alguma coisa sobre você parecer recuperado.

Ele fica tenso. Para de fazer carinho nas minhas costas.
— Não estou interessado nas fofocas dos banheiros femininos.
— Nem eu, espertinho — insisto. — Mas, ao ouvir aquilo, pensei que...

Ucker me interrompe, chateado.
— Já te disse que não estou interessado.

Sua resposta fria põe fim na conversa. Corta qualquer possibilidade de contar alguma coisa dele, como sempre faz em relação a sua vida pessoal. Por fim resolvo quebrar o gelo e mudo de assunto, digo:
— Me incomoda o jeito como algumas mulheres olham pra você.

Ucker sorri. Dá um gole na taça e se vira para mim.
— E você reparou como os homens te olham? — Balanço a cabeça, indicando que sim.
— A diferença entre elas e eles é que elas querem que eu as deixe nuas e eles querem deixar você nua. Elas querem que eu lhes dê prazer, e eles querem te dar. Não acha que eu posso estar mais chateado que você?

Suas palavras me fazem sorrir. Olho para ele, que então chega mais perto de mim.
— Lembre-se, Dul, seu prazer é meu prazer e hoje meu único prazer é você. Quero tirar sua roupa e...
— Fica quieto...
— Que foi?
— Assim fico excitada, Ucker.

O risinho que ele solta me faz relaxar. Ucker me beija e me atrai para si.
— É o que eu quero, ruivinha. Que você fique excitada.

Em seguida, a banda começa a tocar uma música sensual, e Ucker me pega pela cintura e me convida para dançar. Dançamos olhando um para o outro. Não precisa falar, seu olhar já me diz o quanto me deseja. Isso mexe profundamente comigo. Depois segura minha mão e caminhamos por um amplo corredor da casa. Uma porta se abre e de lá sai um homem que nos cumprimenta:
— E aí, Ucker, que bom te ver!

Apertam-se as mãos e Ucker responde:
— Digo o mesmo, amigo. Não sabia que você estava por aqui.

O homem moreno sorri e, após me olhar de cima a baixo, continua:
— Estou passando férias em Cádiz. Além disso, você sabe que não perco nenhuma festa de Maggie e Alfred... São fantásticas!

Os dois sorriem e então Ucker se volta para mim.
— Dulce, esse é Christian, um grande amigo meu. Christian, essa é Dulce, minha namorada.

Uau! Ele disse que sou sua namorada.
Sorrio e cumprimento o recém-chegado com dois beijinhos, mas, assim que me afasto, ele diz:
— Prazer, Dulce. Hummmm... você tem uma pele muito macia.

Fico como uma boba, e então ouço Ucker dizer:
— Ela é toda macia e gostosa.

Me contraio enquanto sinto que os dois homens se olham. UCKER está me oferecendo?
Instantes depois, Christian abre a porta que tinha fechado.
— Vamos entrar?

Ucker me segura e entramos.
É um quarto espaçoso, com uma luz vermelha. Christian fecha a porta e vejo que não estamos sozinhos. Há três casais numa das tantas camas daquele quarto, e começo a ficar nervosa. Sei por que estamos ali e isso me inquieta. Christian se aproxima de um
pequeno balcão e serve três taças de champanhe. Ucker me olha e sussurra, provocandome arrepios:
— Que tal brincar com Christian? Sei que você o prefere a uma mulher.

Olho para ele. É moreno e atraente. Alguém que sem dúvida eu teria reparado se tivesse conhecido em outro momento. Ucker espera uma resposta.
— Legal.
— Posso te oferecer a ele?

Meu estômago se contrai, mas, excitada, respondo que sim.
— Pode.
— Ótimo. — Ucker sorri e eu vejo seus olhos brilharem.

Segundos depois, Christian se aproxima e nos entrega as taças.
Falam em alemão e tentam me integrar na conversa. Dá para perceber que se conhecem e que existe uma cumplicidade entre eles. Mas estou muito nervosa, ainda mais quando Christian vem me beijar nos lábios. Ucker o impede.
— Sua boca e seus beijos são só meus.

Fico emocionada ao ouvir isso e notar o sentimento de posse na sua voz. Christian concorda logo. Não ficou chateado com o que Ucker disse.
— Vamos nos sentar? Assim ficamos mais à vontade.

Ucker me segura pelo braço e me faz sentar num sofá. Dou um gole na minha bebida e nos sentamos cada um de um lado. Estou nervosa. Me sinto um animal indefeso diante do olhar atento dos predadores. Ouço gemidos. Perto de nós outras pessoas t/ransam.
Seus ruídos ecoam pelo quarto e não consigo parar de olhar. O que fazem me deixa agitada, mexe muito comigo, ainda mais quando Ucker chega pertinho e chupa o lóbulo da minha orelha.
— Excitada?

Respondo que sim. Christian põe a mão no meu joelho e vai me acariciando, subindo pela minha coxa.
— Ucker tem razão. Você é muito macia.

Ucker concorda. Nesse momento, a porta se abre. Entram duas mulheres e um homem, e, depois de olhar pra gente, vão pra outra ponta da sala. Uma das mulheres se senta num dos sofás do fundo, levanta o vestido, e a segunda mulher, diante do olhar do homem, começa a chupá-la.
— Uau... a festa está esquentando — diz Christian, sorrindo.

Ucker olha para mim e me pede com voz neutra:
— Dul... tira a calcinha.

Já estou tão excitada por tudo o que está acontecendo à minha volta que nem penso: levanto e, em dois movimentos, tiro logo.

Em seguida, me sento novamente entre eles.
Ucker pega a calcinha das minhas mãos e a guarda no bolso da calça.
— Abre as pernas, menina — ordena.
Obedeço. Christian começa a me tocar. Começa a me acariciar no joelho outra vez, mas agora dum jeito lento e contínuo. Passa para a parte interna das minhas coxas e, quando seus dedos roçam minha v/agina, murmura:
— Você está molhada e eu adoro isso. Sinal de que vamos nos divertir muito, linda.

Sinto que enfia um dedo em mim e logo dois. Me recosto mais no sofá e solto um gemido. Ucker beija minha boca enquanto é outro homem quem percorre meu corpo com as mãos.
— Assim, querida... Quero que tenha prazer na minha frente.

Christian continua e estou encharcada. Sentir seus dedos em mim e os beijos de Ucker está me deixando louca.
— Gosta disso, pequena?
— Gosto.
— Quer mais?
— Quero.

Christian nos escuta e pergunta:
— O que mais você quer, linda?
— Dul... — acrescenta Ucker. — Diga a Christian o que você quer.

Estou vermelha como um tomate, e meu corpo inteiro arde. Pelo menos a luz vermelha ajuda a disfarçar. Minha boca está seca, e Ucker percebe que não consigo falar.
— Se você não disser, querida... não faremos nada.
— Quero... quero que façam comigo o que vocês quiserem.
— Hummmm... disposta a tudo? — murmura Christian. — Que tal uma dupla penetração?
— Não. Por enquanto só meteremos na sua v/agina — diz Ucker, e Christian aceita.

Excitada e de pernas abertas pra eles, deixo escapar um gemido quando Ucker chega ainda mais perto.
— Levante-se e vire-se, Dul.

Obedeço e, instantes depois, ele abaixa o zíper do meu vestido de lantejoulas, que cai aos meus pés. Estou completamente nua diante de Christian, e meu peito sobe e desce agitado. Ucker beija meu pescoço.
— Ofereça a ele seus s/eios.

Me aproximo, e Christian os toca e os chupa. Primeiro um s/eio e depois o outro. Ucker, que está atrás de mim, me empurra com delicadeza e caio sobre o rosto de Björn, que
agarra, junta meus seios e enfia os dois mamilos na boca, enquanto Ucker massageia minha b/unda e me dá um tapa. Passa sua mão por minha v/agina molhada e mete um dedo no meu interior.
Fico cada vez mais excitada. Os dois homens estão me tocando à vontade e gosto disso. Quando estou quase g/ozando, Ucker deixa de me tocar e vai para trás do sofá.
— Dul... suba no sofá.

Obediente, faço o que ele pede.
— Agora quero que você se ofereça a Christian bem aberta e deixe que ele te saboreie.

Obedeço. Christian recosta a cabeça no sofá e eu, com uma perna em cada lado de seus ombros, me agacho pra que ele prenda firmemente minhas coxas e me atraia para si.
Minha v/agina fica totalmente sobre seus lábios, e ele começa a brincar com ela e com meu clitóris. Sua boca desliza de um lado ao outro, e eu solto gemidos de puro prazer.

Meninas que acharam deste Christian safadão? jaja

Cuidado com essa Linda meninas... Mt cuidado. Vão se espantar quando saberem de quem se trata e do que ela representou na vida de Ucker.

Querem mais??

adryp9:  É digamos que Dul ao lado de Ucker não tem medo de descobrir o desconhecido, uma vez que estejam mais envolvidos que nunca. Ele demonstra isso sempre que pode, sim. :) 

dulcedeleche: aqui está um dos capitulos mais pra vc amar. 

myasmin: ambos sentem ciúmes, mas Dul é quem demonstra mais, ele tenta não demonstrar muito. E quanto a Marisa e Linda não festeje antes da festa... Essas têm mt que se diga. 

candy_wilt: São uns safadinhos e mais agora com Christian ui ui. kkk. Também amo essa música! Quando a ouvi não pude parar mais. 

firegirl_b: Saque sim a musica é linda e muito boa. Cuidado com essa Linda..