Fanfic: You Make Me Strong | Tema: One Direction
Cheguei em casa exatamente as 5:30 da manhã, eu estava exausta! Minha cabeça explodia e as músicas da balada ainda estavam em minha cabeça.
Abri a porta de casa caindo de sono, entrei, chutei alguns brinquedos de Thomaz que estavam no chão e tranquei a porta, fui direto para meu quarto, no caminho, passei no quarto de Thomaz e o encontrei dormindo como um anjo, sorri e fui para meu quarto, cambaleando de um lado para o outro. Abri a porta de meu quarto e me joguei na cama, tirei os tênis com os pés mesmo, peguei meu pijama que estava jogado no chão ao lado da cama, que nada mais era do que uma calça de moletom e uma blusa de manga comprida. O vesti e joguei minha roupa desta noite na direção de meu armário, depois eu arrumaria minha casa do jeitinho que ela deve ser.
[...]
Acordei com o despertador derretendo ao lado de minha cama, bati em cima dele umas três vezes até achar o maldito botão para desligá-lo. Sentei-me na cama e olhei que horas essa coisa me acordou, 7:30am. Bufei e me levantei, fui até o banheiro e tomei uma ducha rápida, me vesti (http://www.polyvore.com/cgi/set?id=107745595&.locale=pt-br) e, enquanto dava pulinhos para terminar de colocar o tênis, fui até o quarto de Thomaz.
-Acorde maninho! -Joguei-me ao se lado da cama, ele resmungou. -Vamos Thomaz! Tem neve lá fora, não quer brincar? -Perguntei baixo em seu ouvido e ele sorriu.
-Quero! -Murmurou abrindo seus lindos olhos verdes escuros e sorrindo para mim
-Então levante! -Dei um tapinha em seu ombro e levantei-me, tenho muita disposição quando se trata de Thomaz.
Deixe-me apresentar-me. Sou Ariel, tenho 18 anos, quase 19. Cabelos naturalmente loiros, mas eu os descolori e os deixei mais para um tom branco do que para loiro, fiz algumas mechas azuis e poucas rosas, mas a maior parte de meu cabelo é azul e branco amarelado. Tenho olhos verdes claros, um metro e sessenta de altura. Meu pai abandonou minha mãe quando descobriu que ela estava grávida de Thomaz, e ela morreu quando deu a luz a ele. Então tive de criá-lo sozinha, a família de minha mãe não nos dá a mínima, já a do meu pai, duvído que saiba que nós dois existimos!
Hoje, Thomaz tem quase 5 anos, tem os cabelos loiros escuros encaracolados, olhos verdes escuros e é a razão da minha alegria! Começei a trabalhar com quinze anos para conseguir nos sustentar, trabalhava no PetShop de minha tia, mas aconteceram alguns problemas e eu perdi o emprego, então depois de mais cinco empregos finalmente achei um que estou até hoje: atendente de bar em uma das mais famosas boates de Londres: Funky Buddha, sim, aquela balada que só vai celebridades, tem que entrar bem vestido e blá, blá, blá. Trabalho pela parte da noite, das dez até as cinco, é horrível! De manhã eu vou para a faculdade, Oxford para ser mais exata, tenho bolsa de estudos lá, estudo fotografia. Tenho sempre a tarde livre para ficar com meu querido maninho, que vai para a escola de manhã e a noite minha vizinha é encarregada de ficar de olho nele, já que ele tem uma filha da mesma idade que Thomaz.
-Thomaz! Tá pronto? -Gritei da cozinha, estava fazendo panquecas para meu pequeno
-Tô! -Veio correndo e pulou em meu colo, Floyd, nosso São Bernardo, veio logo atrás dele.
-Hum... Deixe-me ver como meu princípe está... -Coloquei-o de pé no balcão e o examinei, Tom vestia uma calça jeans, uma camiseta, um moletom do Lanterna Verde, um All Star preto e uma toca, sim, ele segue meu exemplo! -Está lindo meu bebê! -Apertei suas bochechas e beijei sua testa, ele fez uma careta
-Eu não sou um bebê! -Murmurou emburrado, ri
-É o que então? -Ele se sentou no balcão enquanto eu cortava suas paquecas e colocava melado por cima.
-Eu sou um homem! -Disse decidido, o que me fez rir mais ainda -Como o papai! -Parei de rir instantâneamente -Desculpa Ari... -Thomaz não é burro, ele nota quando faz uma besteira. O caso "PAI" ainda era meio traumático, demorei um pouco para olhar par Tom, sorri fraco para ele
-Tudo bem meu amor... -Dei-lhe um abraço -Não foi nada! -Sorri para ele e o tirei do balcão -Agora vá pra mesa e coma tudo! -Rimos enquanto corríamos todos para a mesa, Tom, eu e Floyd.
Nos sentamos, inclusive Floyd que era muito comportado à mesa, e comemos nossas panquecas, coloquei a ração de Floyd na mesa também, era bom para Tom ter um cão, seria um amigo e companheiro para ele enquanto não estou com ele...
-Vamos Thomaz! -Gritei da porta, estava com minha mala pendurada no ombro direito e a pequena mochila de Tom no outro.
-Ta! Ta! -Corria escada abaixo -Tchau Floyd... -Abraçou o pescoço do cachorro que era de sua altura
-Até mais Floyd! -Fechei a porta -Vem aqui homenzinho! -Rimos e o peguei nas costas, Tom havia colocado a mochila nas costas.
-Não! Quero ir no pescoço! -Reclamou enquanto escalava minhas costas até meu pescoço
-Você quer que eu morra? -Ri enquanto o arrumava em minha cabeça
-Não! -Gritou e abraçou minha cabeça com força, não me deixando enxergar -Você não pode morrer Ariel! Não pode! Não pode! -Disse com desespero e eu me senti extremamente culpada, o escorreguei até meu colo onde ele permaneceu deita-do e abraçado em mim
-Ei! Ei! Tá tudo bem! Eu não vou morrer! Ok? -Afastei sua cabeça da curva de meu pescoço para que ele olhasse para mim -Eu não vou morrer! E você também não! Ok? -Sorri na tentativa de acalmá-lo
-E o Floyd? -Ele estava a ponto de chorar
-Ele também não vai morrer! -O abraçei forte -Ninguém vai morrer! Fica calmo! -Voltei a caminhar com ele em meu colo até o ponto de ônibus.
Autor(a): Kath
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Passamos a tarde brincando na neve, fazendo guerras, anjos, bonecos. Acho que gastei umas 15 cenouras apenas nos bonecos de neve, mas e daí? Ninguém os come aqui em casa mesmo! Nem sei o porquê ainda as compro... Eram cerca de nove horas da noite, já estava escuro e nublado. Mandei Thomaz entrar e ir tomar banho. Subi correndo para meu quarto e en ...
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