Fanfic: Fato / Herroni y Portinon | Tema: RBD: Herroni y Portinon

Danisuavi que bom que você gostou da cena hot :33 Olha, eu amei a sua ideia da May conhecer alguém pro Poncho ter que lutar pelo amor dela depois e já foi acatado, mas eu não sei quem poderia ser esse alguém, então será que vocês podem me ajudar sugerindo alguém?

– Mamãe, eu quelo ver o tio Ucker. – Cayo pediu manhoso. Ele estava sentado na cadeirinha no banco de trás do carro de May enquanto a morena se dirigia ao shopping pra comprar alguns itens necessários para a mudança que seria feita em dois dias.

– Depois a gente passa lá no escritório dele tá bom, bebê? – May perguntou olhando através do espelho retrovisor.

– Tá bom. – Cayo sorriu – Mamãe, porque eu não tô indo mais pra escolinha?

– Porque você não precisa mair ir.

– E por que não? – Cayo perguntou curioso como qualquer outra criança de 3 anos.

– Porque não, bebê. – sorriu amarelo – Chegamos! – avisou entrando no estacionamento do shopping.

Maite estacionou o carro. Desceu e tirou Cayo da cadeirinha. Alícia havia ficado em casa com a babá.

– Vamos na loja da tia Annie primeiro. – falou pegando o filho no colo.

– Eba! – Cayo sorriu e May deu um beijo na bochecha do filho e adentrou ao shopping.

– Papai, tem certeza que a May vai ficar bem lá na casa dos meus avós? – Ucker perguntou preocupado.

– Claro que tenho meu filho! – Enrique sorriu – Ela já sabe se cuidar sozinha, é responsável, e outra, o seu Raul e a dona Maristela vão cuidar bem da sua irmã. Não se preocupe, ok?

– Mas é que… – Ucker bufou – Eu não acredito que o Alfonso teve coragem de fazer isso com ela!

– Eu nunca gostei desse cara. Você sabe como eu fui contra ao namoro dele com a Maite, mas ai ela ficou grávida e eu é que não ia querer filha minha mãe solteira aos 16 anos.

– Mas o Alfonso era um cara legal. Ele mudou muito depois que defendeu o caso daquela loirinha lá, a filha do seu ex sócio.

– A filha do Vicenzo, não é?

– É ela mesma.

– Annie, já tá tudo pronto. – May falou sentando em um sofá na loja da irmã.

– Tem certeza que é isso mesmo que você quer? Pensa no Cayo e na Ally. Eles vão sentir muito a falta do pai. – Annie lamentou observando o sobrinho que brincava com o filho de alguma de suas clientes na área de recreação infantil de sua loja.

– Tenho, eu já te falei. Você sabe que eu amo o Poncho e eu não suportaria vê-lo nos braços daquela lá. Doeu muito ter encontrado aquela marca de batom na camisa dele e mais ainda vê-los se beijando na minha frente lá no hospital quando o Kaká tava internado. – May falou chorando.

– Ai minha irmãzinha. Não fica assim. – Annie pediu a puxando para um abraço – Olha, se você quiser, eu posso convencer a Dul e a gente se muda com você pra lá.

– Não precisa Annie. – May falou se afastando do abraço – Eu vou ficar bem lá. Você sabe como a vovó e o vovô adoram paparicar a gente, não é? – falou rindo.

– Verdade! – Annie riu.

– Bom Annie, eu já vou indo. O Kaká pediu pra ver o Ucker. – falou se levantando do sofá.

– Tá bom. Manda um beijo pra ele e pro papai, ok?

– Tudo bem. – abraçou a irmã – Cayo, vem dar tchau pra tia Annie! – chamou o filho que veio correndo.

– Tchau titia! – o pequeno Cayo falou e Annie o pegou no colo.

– Tchau bebê cheiroso da tia! – Anahi falou e deu um beijo estalado na bochecha do garotinho e o colocou no chão em seguida.

– Tchau Annie! – May falou por último e saiu da loja. Foi até o estacionamento, entro no carro após colocar Cayo na cadeirinha novamente e deu a partida em direção a empresa do pai.