Fanfic: Fato / Herroni y Portinon | Tema: RBD: Herroni y Portinon

Especialmente pra clara.laliterhotmail.com, jemayunarebelde, camila_, danisuavi e night obrigada lindas*--* sejam Bem-vindas! E a propósito camila_, amo a sua web..vc é uma das minhas autoras favoritas *--* danisuavi, a sinopse é pro casal Herroni e não foi uma pergunta besta..rs`..eu que errei por não especificar ^-^

—Posso entrar? – Poncho perguntou batendo na porta do quarto.

—Pode sim! – Dulce respondeu e Poncho entrou.

—May, você está melhor? – perguntou se aproximando da cama.

—Sim. – respondeu seca sem ao menos fitá-lo.

—E o que ela tem? – Poncho perguntou à Dulce.

—Foi apenas um mal-estar típico pra essa época do ano. – Dulce respondeu se levantando da cama onde estava sentada ao lado de May – Eu já a mediquei e ela está bem melhor, não é amiga?

—Uhun. – May concordou dando um sorriso amarelo.

—Obrigado Dulce! – Poncho agradeceu.

—Não há de quê! – sorriu – Bom, eu já vou indo! – declarou após guardar seus equipamentos na maleta.

— Ok, eu te acompanho até a porta. – Poncho se ofereceu.

—Tá bom. Tchau May! – falou e deu um beijo na testa da amiga – Pensa bem no que eu te falei, tá bom?

—Tá bom. – deu um pequeno sorriso.

Dulce e Poncho saíram do quarto e Maite se levantou da cama, saiu do quarto e foi em direção quarto da pequena Alícia.

Se aproximou o bercinho onde a filha dormia serenamente e começou a chorar.

—Bebê! – sorriu acariciando o rostinho angelical da pequena – Espero que um dia você e o Kaká possam me perdoar pelo que eu vou fazer.

— Mamãe? – Cayo chamou a porta do quarto de Alícia. Ele estava agarrado ao seu ursinho e com uma mão esfregava os olhinhos de sono.

May secou as lágrimas e foi até o pequeno. Deu um beijo na bochecha dele e o pegou no colo.

— O que foi?

— Pepeta. – respondeu com a voz chorosa e fazendo um biquinho fofo.

— Perdeu na caminha de novo, foi? – May perguntou enquanto caminhava até o quarto de Cayo.

— Uhun. – respondeu e escondeu o rostinho na curva do pescoço da mãe.

— Mamãe vai achar pra você, tá? – perguntou enquanto acendia a luz do qurto – Fica aqui. – pediu colocando o filho no chão.

May foi até a cama de Cayo e sacudiu o cobertor em busca da chupeta que caiu no chão indo parar embaixo da cama. Ela se abaixou e disse sorrindo:

— Achei! – se levantou – Vou lavar ela pra você. – avisou e foi até o banheiro e após lavar a chupeta retornou até onde Cayo a esperava – Prontinho! – falou e colocou a chupeta na boquinha do pequeno e o pegou no colo.

Caminhou até a cama do filho e o deitou, o cobrindo em seguida e dando um beijo na testa do filho.

— Mamãe, “histolinha”! – pediu manhoso.

— Historinha? Qual historinha? – perguntou indo até a prateleira onde ficava os livros de histórias infantis.

– “Os Tlêis Poquinhos!” – pediu batendo palminhas.

— Os Três Porquinhos porque você também é um porquinho, não é? – brincou pegando o tal livro.

— Não mamãe, eu não “sôh poquinho”! – choramingou e fez um biquinho.

— E não é mesmo! – sorriu e foi até o garoto e começou a enchê-lo de beijinhos o que arrancara uma gostosa gargalhada do pequeno Cayo – É o meu bebê cheiroso, não é?!

— Sim mamãe! – respondeu sorridente.

May sentou-se ao lado de Cayo na cama.

— Era uma vez… – começou a contar a história.