Fanfic: Intenso amor (lesbica) | Tema: Amor entre mulheres
No dia seguinte queria vê-la, logo ela chegou e se sentou em seu colo como costumava fazer.
Juliana: Olha gente, Camila resolveu voltar para o grupo.
Todos sorriram.
Camila: Nada a ver, eu não ia me afastar de vocês.
Manoela: A gente estava falando aqui da Duda, Camila. Olha como ela está, toda sorridente parecendo que viu um passarinho verde. Ontem ela estava ai toda triste...
Camila olhou para Eduarda, que lhe sorriu.
Camila: Pois é, notei assim que cheguei. Deve ter acontecido algo muito bom pra essa felicidade toda, não é?
Piscou para Eduarda.
Manoela: Conta pra gente Duda.
Eduarda: Agora eu não posso, mas no momento certo vocês vão saber.
Alice: Ah só quer deixar todo mundo curioso...
Eduarda riu. Ficou calada e Camila logo mudou de assunto, fazendo todos esquecerem do assunto anterior.
Eduarda: Você é linda.
Cochichou no ouvido de Camila, que lhe deu um beijo na testa. Se abraçaram sem que os outros percebessem. Gustavo percebeu a aproximação das duas, aquela quase discreta troca de carinhos e durante a aula a troca de bilhetinhos, algo estava rolando entre as duas e ele sorriu. No intervalo chamou Eduarda em um canto, queria tirar suas dúvidas.
Eduarda: Que foi Guga?
Gustavo: Duda, eu te conheço bem e sei que está escondendo alguma coisa...
Eduarda se assustou.
Eduarda: Não estou escondendo nada...
Gustavo: Não precisa negar, eu percebi. Você e Camila...
A olhou, travesso.
Eduarda: É que...
Gustavo: Duda, tem 6 anos que nos conhecemos, e eu nunca te vi sorrir tanto como hoje. Seus olhos brilham toda vez que olha para ela, e acredite em mim, ela gosta de você tanto quanto gosta dela.
Eduarda: Não vai me rejeitar, me xingar nem nada disso?
Gustavo gargalhou.
Gustavo: Você é como uma irmã pra mim, tem meu apoio e sempre terá minha amizade. Torço por sua felicidade e lhe dou os parabéns por ter tomado essa decisão tão difícil.
Eduarda abraçou forte o amigo.
Eduarda: Obrigada Gu. Obrigada por tudo o que me disse e por existir em minha vida.
Gustavo: Não agradeça minha linda. Seja feliz.
Se separaram do abraço e voltaram para o grupo. Eduarda sentou-se ao lado e Camila enlaçaram suas mãos. Duas semanas se passaram desde aquele dia. O único que sabia era Gustavo, as meninas do grupo desconfiavam daqueles carinhos que uma fazia na outra, mas para as duas era inevitável. Estavam na casa de Camila, deitadas na cama conversando.
Camila: Hoje faz duas semanas que chegou aqui em casa e me disse aquelas coisas.
Eduarda: E de lá pra cá só consegui te amar cada vez mais. Olha, estive pensando e acho que tá na hora de contarmos para os outros que estamos namorando.
Camila ergueu-se um pouco.
Camila: Tem certeza?
Eduarda fez o mesmo.
Eduarda: Sim, não aguento mais esconder.
Camila a beijou.
Camila: Como quiser.
E se beijaram novamente, beijo que começou lento e logo se tornou intenso. Eduarda ficou em cima da namorada, a olhou nos olhos e sorriu, logo voltou a beijá-la. Desceu os beijos para o pescoço e tocou os seios da namorada por cima da blusa. Camila tentou virar o jogo, mas a outra não deixou. Fizeram amor por várias vezes desde que Eduarda se declarou, e desde então Camila sempre foi a ativa da relação. Eduarda queria fazer diferente dessa vez, experimentar a sensação de dar prazer ao invés de só sentir. Levantou a blusa de Camila, que a tirou, e passou a sugar-lhe e lamber os seios, ora um, ora outro. Subiu a saia de Camila, e percebeu a umidade da calcinha dela. Sua pele inflamou, seu corpo todo estremeceu. Ajoelhou-se entre as pernas da namorada e ergueu a esquerda. Começou a beijar-lhe o tornozelo e foi descendo, indo de encontro ao sexo dela. Beijou-o por cima da calcinha, que logo retirou e pode contemplar o sexo da namorada por inteiro pela primeira vez. Camila a olhava com desejo e admiração, a amava muito, faria qualquer coisa por ela. Eduarda passou a lamber e sugar o clitóris da namorada, que se contorcia e gemia de prazer. Para Camila também era algo novo, acostumada a dar prazer nunca havia sido passiva na relação. A língua marota de Eduarda a levava à loucura, sentiu um dedo penetrar-lhe. Eduarda percebeu o estreitamento daquela região, sorriu ao constatar que, apesar de não ser mais considerada virgem, Camila possuía o hímen intacto. Olhou para ela, que a olhava assustada. Eduarda retirou o dedo de dentro dela, mas Camila segurou sua mão.
Camila: Faz isso por mim.
Eduarda entendeu o recado. Para ela era uma grande responsabilidade. Voltou a estimular o clitóris com a língua, parou um instante para umedecer um dedo e a penetrou, iniciando o movimento de vai e vem. Sentiu Camila se umedecer mais, arriscou penetrar outro dedo. Camila sentiu uma dorzinha aguda e gemeu. Eduarda continuou com a carícia, e logo em seguida penetrou outro bem devagar, fazendo Camila apertar os olhos de dor, agarrando os lençóis com força e contendo o grito. Após perceber que havia conseguido, Eduarda tirou um dedo, deixando apenas dois dentro dela, fazendo movimentos de vai e vem e estimulando o clitóris com mais velocidade, transformando a dor em prazer. Algum tempo depois e um orgasmo avassalador invadiu o corpo de Camila, fazendo ela ter espasmos violentos. Eduarda não parou a carícia, continuou e foi alternado, ora mais devagar, ora mais rápido. Fez Camila ter outro, e mais outro orgasmo, sempre chamando por seu nome. Foi para casa algumas horas depois, iria falar com seus pais.
Autor(a): lindaflor
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Pensou inúmeras vezes como os abordaria e tentaria, com palavras, mostrar tudo o que sentia por Camila. Chamou-os na sala e pediu para que se sentassem. Estava nervosa, suando frio, buscando a melhor maneira de falar. Falaria rapidamente, ou enrolaria um pouco para falar? Não sabia. Tomou fôlego e começou. Eduarda: Pai, mãe, eu os a ...
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