Fanfic: Intenso amor (lesbica) | Tema: Amor entre mulheres
Sentiu sua pele arrepiada, um calor invadiu seu corpo, estava gostando do sabor, da umidade da boca da outra, tinha que parar aquilo, colocou as mãos nos ombros de Camila e a empurrou, levantando-se bruscamente em seguida.
Eduarda: O que pensa que está fazendo? Ficou maluca?
Camila levantou-se e parou na frente dela.
Camila: Me perdoa... Eu não sei o que deu em mim.
Eduarda: Eu vou embora.
Passou por Camila, guardou o caderno na mochila e fechou o zíper dela. Camila segurou o braço dela e a puxou para si, voltando a beijá-la. Eduarda estava atordoada, uma mistura de sentimentos faziam seu coração bater mais depressa, sua respiração ficar ofegante como se fosse ter uma síncope a qualquer momento. Estava gostando do beijo, não podia gostar, ia contra a tudo aquilo que lhe foi ensinado, passado pelos mais velhos, mas aquilo era tão bom... A mão de Camila foi para sua nuca, prendendo-a mais ao beijo, e Eduarda não conseguiu resistir mais e retribuiu, como se fosse a última coisa que faria em sua vida. Ouviram então um barulho de chaves e a porta da frente se abrindo.
X: Mila, está em casa?
Perguntou Isadora, mãe de Camila.
Eduarda se afastou dela, pegou a mochila e as folhas com o resumo e saiu correndo dali. Passou por Isadora de cabeça baixa.
Eduarda: Tchau senhora.
Pegou a bicicleta rapidamente e saiu o mais rápido que pode. Parou uns metros depois, saiu da bicicleta e então começou a chorar. Queria ir para longe de tudo aquilo, arrancar da cabeça aquele beijo. Nos seus lábios ainda tinha o sabor dela, podia sentir o cheiro dela ainda em suas narinas e a maciez da pele dela em suas mãos. Respirou fundo, conseguiu cortar o choro e enxugou as lágrimas que estavam em seu rosto. Estava decidida, seu momento havia chegado. Subiu novamente na bicicleta e foi para a casa de Gabriel. Ele abriu a porta, ela entrou com a bicicleta e a deixou num canto, jogou a mochila no chão e foi até ele.
Gabriel: Estava chorando?
Ela o abraçou forte e o beijou nos lábios, dando fim em seguida, ignorando totalmente a pergunta dele.
Eduarda: Eu quero você agora.
Gabriel: Você tem certeza?
Eduarda: Sim. Agora.
Ele a levantou, fazendo-a passar as pernas ao redor de seu corpo. Beijaram-se com volúpia, e ele a levou para seu quarto, deitando-a na cama e descendo os beijos para o pescoço. Eduarda o queria logo, não por estar com desejo, mas por querer apagar as lembranças do beijo daquela garota que mexeu com ela de um jeito inexplicável. Levantou a camisa dele, que a ajudou a tirar. As mãos dele passeavam pelo corpo dela, ora apertando os seios, ora procurando o ponto de prazer da namorada. Tirou a blusa dela como se o mundo fosse se acabar naquele instante. Soltou um gemido ao ver os seios dela, os mamilos rijos e rosados que o convidavam para saboreá-los. Ele colou a boca nos seios dela e passou a suga-los com força, fazendo-a soltar um gemido de dor, que o fez pensar que era de prazer. Alternou-se nos seios, e logo beijou-lhe a barriga, parando no umbigo. Gabriel queria vê-la nua, Eduarda pouco participava, ficava quieta e sem vontade, mas o namorado parecia não se importar muito. Desabotoou o short dela e o tirou, levando a calcinha junto.
Gabriel: Você é linda amor.
Sorriu para ela, que lhe sorriu de volta. Abriu-lhe as pernas e passou a lamber e chupar aquela parte tão desejada por ele. Sorriu ao constatar que ela era mesmo virgem e que ele seria o primeiro dela, com isso passou a chupá-la com mais vontade. Eduarda sentiu o mundo girar, aquela carícia íntima era muito boa, jamais havia experimentado algo igual. Segurou com força os lençóis e passou a gemer de prazer. Quando sentiu que ela iria explodir de prazer parou, subiu os beijos e parou no pescoço dela. Pegou a mão da namorada e a colocou sobre sua bermuda.
Gabriel: Ta sentindo?
Eduarda: Hunrum...
Gabriel guiou a mão dela para dentro da sua bermuda, fazendo-a tocar em seu membro rijo e latejante. Começou a mover a mão dela, num movimento de vai e vem. Soltou a mão dela, que não parou o movimento e abriu a bermuda, deixando o membro exposto e só então Eduarda o viu. Ele tirou a bermuda e a jogou no chão, Eduarda continuou os movimentos. O segurou com as duas mãos, queria sentir prazer, mas não se sentia muito à vontade. Quando Gabriel sentia que ia*******segurou as mãos dela, fazendo-a parar com os movimentos. Abriu uma gaveta do criado-mudo e tirou um preservativo de lá, abriu rapidamente e o colocou. Eduarda somente olhava. Ele ajoelhou-se entre as pernas dela e afastou os lábios que cobriam o lugar desejado por ele, pegou um pouco de saliva e a umedeceu, então com calma tentou penetrá-la.
Eduarda: Ai!
Gabriel: Calma amor.
Ele forçou mais uma vez e conseguiu penetrá-la um pouco. Eduarda retraía o corpo devido a dor que sentia, e Gabriel a segurou para que ele não fizesse mais isso. Conseguiu penetra-la totalmente, arrancando-lhe um grito de dor. Debruçou-se sobre ela e a beijou nos lábios, esperando-a se acalmar. Logo começou a movimentar-se dentro dela, fazendo-a gemer de dor. Ele aumentou a velocidade das estocadas, Eduarda não sabia definir o que sentia naquele momento. Prazer? Dor? Não era aquilo que ela havia imaginado ser o momento perfeito, era tudo estranho. Quando ele go/zou, ela não estava nem perto de go/zar também, não sentiu o prazer que queria sentir e colocou as mãos no rosto.
Autor(a): lindaflor
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Segurou o choro, não queria estar com ele nessas condições. Gabriel saiu de dentro dela, tirou o preservativo e o amarrou, saiu do quarto procurando o banheiro para jogá-lo fora. Quando voltou encontrou Eduarda vestindo as roupas. Gabriel: O que ta fazendo? Eduarda: Tenho que ir embora. Gabriel: Como assim? É s&oa ...
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