Fanfic: Para recordar | Tema: vondy

- Muito prazer Christopher, meu nome é Dulce, mas pode me chamar de dul.

Então a gente ficou longos segundos segurando a mão um do outro e se olhando até que minha tia berra.

- Vamos minha gente, ou vocês vão querer ficar aqui?

- Já estamos indo tia.

Eu disse largando a mão dele e indo para o avião.

*          *          *          *

Foram horas de vôo até chegarmos à grande Buenos Aires. Eu queria conhecer as lojas os museus e principalmente o Gran Rex, era meu sonho. Então quando chegamos pegamos um táxi e fomos direto para o hotel, estavam todos cansados querendo ir dormir descansar e só sair no outro dia, mas eu não estava a fim de conhecer a cidade só no outro dia, eu queria aproveitar ao maximo tudo aquilo então eu bolei um plano.

- Agora que vocês estão com a chave dos quartos, vão para lá arrumem suas coisas descansem porque amanhã será um longo dia.

Disse minha tia entregando as chaves do quarto para mim e para o Christopher.

- Então até amanhã Christopher.

- Até amanhã!

Eu fui para o meu quarto arrumei as coisas e sai, esse era meu plano, sair e aproveitar a noite em Buenos, sozinha sem ninguém para me dizer o que posso ou não posso fazer, era assim que eu gostava de me sentir, livre.

Abri a porta de vagar, porque o quarto da minha tia é bem na frente do meu. Saí de fininho, passo por passo até que quando finalmente eu viro o corredor esbarro com um menino, levantei o mais rápido possível e quando eu olhei para ver quem era me deparo com o Christopher na minha frente.

- Você pode me dizer o que faz aqui fora?

Ele disse levantado- se do chão.

- Eu só queria dar uma volta, por favor, não conta pra minha tia.

- ótimo!

- ótimo o que? Eu disse franzindo a testa.

- eu também estava indo dar umas voltas.

Eu queria muito sair sozinha, mas não era uma má ideia levar comigo alguém que conhecesse a cidade.

- Beleza, quer ir comigo?

-sim, vamos rápido antes que alguém nos veja saindo.

Então fomos o mais rápido possível, tivemos que descer elas escadas, não queríamos nenhum imprevisto de encontrar alguém no elevador e quando finalmente cruzamos a porta de saída do hotel suspirei, foi um suspiro de alivio por não ter dado de cara com ninguém que pudesse estragar a noite, a noite que tinha de tudo para ser uma das melhores.