Fanfic: Hasta Que Llegaste Tu aya 1 e 2 temporada | Tema: rbd

Capitulo 62
Mai: Poncho, o que a Any quis dizer... Poncho: Mai, saia! Mai: Poncho... Poncho: (não tirava os olhos de Any) Mai, eu irei cometer um assassinato e não preciso de testemunhas, saia. Any: (olhou pra amiga e acentiu) Tudo bem Mai. (Mai saiu) Alfonso eu... Poncho: (gritou) Cale-se!!! O que você estava pensando? Queria me fazer de *******? CONSEGUIU NÃO É MESMO? Você sabe quando eu quero um herdeiro, sabe q eu quero que você seja a mão dele. Eu te perguntei diversas vezes se você estava tomando alguma coisa e você sempre me respondeu que não. (ele bagunçava os cabelos, andava por todo o quarto, nervoso. Sua voz estava extremamente alterada. Havia ódio, dor, culpa, os olhos dele brilhavam, Poncho estava cego. Any o havia traído da pior forma possível, havia mentido para ele, aquilo havia dilacerado seu coração. E ela aguentava seus insultos calada, ele estava certo, a errada da vez era ela.) (Poncho a segurou com força pelos ombros e começou a sacudi-la) Por que? Por que Any? Sentia prazer em me enganar? Any: (em um fio de voz) Me... desculpe... Poncho: Desculpas? Desculpas pelo que? Afinal, agora estamos quitesm eu a enganei e agora 8 anos depois você se vingou triunfantemente.Mas sabe de uma coisa... isso não vai ficar assim. (Any o viu ir até a porta, tranca-la e por a chave no bolso da calça. Ele foi até o banheiro e jogou fora os comprimidos. Any estava em pânico) Era por culpa disso que você estava calma demais toda vez que lhe perguntava sobre nos protegermos (ele disse mostrando a cartela de remédio pura) Vamos ver se você fica calma também agora. (ele tirou o palitó.) Any: (apavorada) Alfonso, pelo amor de Deus, o que vai fazer? Poncho: (começou a desabotoar a camisa) Você irá ficar grávida, eu me encarregarei disso!) (Ele a puxou pelo braço e a beijou sem delicadeza alguma, era exigente e machucava os lábios de Any. Ela tentava afastar-se mas ele segurava-lhe com força. Poncho passou a beijar-lhe o pescoço e apertar seus seios causando dor a Any) Any: Alfonso, não, assim não, eu naum quero! (ela dizia quase sem fala) Poncho: Tem razão, sem preliminares inúteis, vamos direto ao que interessa. (Ainda acariciava fortemente os seios de Any quando egurou o vestido pelo decote e o rasgou de cima abaixo, Any usava apenas uma micro calcinha.) Você facilitou bem as coisas minha querida.( Poncho mordia os seios dela deixando marcas roxas. Por um instante Any quase conseguiu se livrar dele mas Poncho deu uma rasteira em Any e antes que ela caísse no chão ele a pegou no colo e a jogou com tudo em cima da cama. Prendeu as mãos dela na cabeceira da cama com a gravata e começou a tirar a calça. Apenas abriu a mesma e abaixou-a alguns centímetros se pôs por cima de Any sem se preocupar se seu peso a machucava ou não. Ele estava começando a penetrá-la, tinha dificuldade por Any não encontrava-se úmida, mas a dor que a atingira pela violência dele a fez dar um pulo. Ele não podia continuar, ela não o perdoaria nunca se ele continuasse, jamais conseguiria mira-lo outra vez e Any o amava demais para ficar sem ele por culpa de um momento de raiva. Então, involuntáriamente, sem saber explicar como, ela gritou.) Any: PONCHO!!! Para, por favor! PONCHO! (Ela gritou tão alto que podia jurar ouvir um eco.)