Fanfic: Hasta Que Llegaste Tu aya 1 e 2 temporada | Tema: rbd

Capitulo 68

Poncho: Eu vou!! A onde é doutor?

Médico: Bom, você deve...

Aurora: (interrompendo) Vai coisa nenhuma, você já teve seu tempo com Any, e o usou muito maos por sinal. Sussegue esse facho ai no sofá, eu e seu irmão vamos primeiro, Sara e Maite logo em saeguida e você pode ficar como acompanhante, sinta-se satisfeito. Por favor doutor, no leve até ela.

Médico: Absolutamente senhora herrera, por favor siga-me!

(Assim que Aurora e Derrick saíram, os demais permaneceram em total silêncio. Aurora havia se imposto como matriarca da família que era e falou com Poncho da mesma forma que se fala a uma criamnça, e ainda que a contragosto ele a obedeceu. Com o quadro de Any estável, os familiares foram para casa. Mai ainda estava na janela de vidro do quarto da UTI de Any, observando a amiga com os olhos cheios`dgua)

Poncho: (chegou silenciosamente) O doutor disse que ela pode ter dos acompanhantes mas não a noite toda.

mai: Tudo bem, eu naum irei ficar a noite toda. (silêncio entre os dois)

Poncho:? Se não fosse por mim... nada disso teria acontecido...

Mai: Não se culpe Poncho. Muitas vezes esse tipo de coisa acontece pra nos despertar. Como se fosse uma segunda chance.

poncho? O pior Mai... é que ela já me deu todas as chances possíveis... e eu desperdicei todas. Houve mais alguns instantes de silêncio) Mai...

Mai: Sim!

Poncho: Quando eu segui Any e Derrick... antes deles irem para o orfanato... eles pararam em um edifício comercial e ficaram lá por mais de 1h, Any saiu muito triste... você tem alguma idéia de onde eles podem ter ido?

Mai: (suspirou) Ao psicólogo Poncho! Assim que vocês voltaram de Acapulco, Any decidiiu... ela decidiu enfrentar os passado. Se livrar do fantas da morte dos pais, da promessa que não a deixa chorar... e você. Só que se deixassemos por conta dele, ela sempre arrumaria um jeito de faltar, então, eu e Derrick revezavamos pra acompanha-la, e desde que ela decidiu parar de tomar as pílulas... (Mai pôs a mão na boca) Droga, falei demais.

Poncho: Como assim para de tomar pílulas? Mai, eu ouvi vocês conversando, ela havia dito que tinha tomado a pílula naquela semana.

Mai: im Poncho, eu sei, mas ela havia parado de tomar a pílula uns 3 ou 4 dias antes. Poncho... ela estava dando as pílulas pra mim, não escondendo. Ela realmente estava disposta a ficar com vocês, ela o aceitou de volta apesar de não o ter perdoado. Ela queria lhe dar um filho, e...

Poncho: E eu estraguei tudo, como sempre.

Mai: Poncho, não fique assim...

Poncho: (com os olhos fixos em Any) Me deixe sozinho Mai por favor.

Mai: É claro! (ela o abraçou) Até mais meu querido! (Mai foi embora e um frio percorreu-lhe a espinha, Any estava deitada naquela cama, paralisada, estava tão quieta que parecia até.. oh não, ele naum ousava nem pensar naquilo, ela o pior tivesse acontecido a Any, ele não se perdoaria jamais. Foi preciso quase perdê-la, foi preciso tê-la desacordada em seus braços para descobrir que a amava, que não poderia vivem sem ela, qeu enfrentaria tudo e todos para protegê-la. Agora concordara com o que seu pai lhe disse na carta de testamento, Any era frágil como um cristal, e de beleza esplendida como o mesmo. Tinha algo no olhar que o cativava cada vez mais, e talvez fora esses olhos que agoram estavam fechados, que o fizeram tomar a decisão mais diificil de sua vida para não vê-la sofrer outra vez!