Fanfic: Hasta Que Llegaste Tu aya 1 e 2 temporada | Tema: rbd

Capitulo 69

(Poncho velou o sono de Any por toda a noite. Depois de muito insistir o médico permitiu que ele entrassena U.T.I para vê-la de perto. No mais, ficou sentado vendo-a pelo vidro, com um olhar triste e desolado. Antes do dia amanhecer por comleto ele foi em casa tomar um banho e trocar de roupa. Voltou pelas 8h da manhã e Any já havia despertado e sido levada para o quarto. Enão teve coragem para ir vê-la... seria duro demais para os dois.) (Any despertou e antes mesmo que pudesse se perguntar onde estava, uma forte dor de cabeça a invadiu. A dor a tomou de tal forma que não conseguia raciocinar. Por sorte a enfermeira entrou em seu quarto naquele instante com o remédio. No instante em que a agulha da seringa tocou suas veias, a dor cessou. Finalmente conseguiu respirar fundo e recordar tudo o que acontecera.)

Any: (assustada) Quantos anos eu fiquei dormindo?

Enfermeira:  Não se preocupe senhorita Anahí, a senhorita não ficou nem 24h desacordadas.

Any: Quer dizer que a hora que eu sair daqui não encontrarei carros voadores, máquinas de teletransporte, robôs andando na calçada, etc...

Enfermeira: (riu) Acho que não...

Any: Graças a Deus!!! (Hou um lngo silêncio)

Enfermeira: Ele está la fora, na sala de esperas com um lindo buquê nas mão, quer q eu vá chama-lo?

Any: (confusa) Quem?

Enfermeira: um moreno, que parece ter saído de um sonhos. Ele é seu namorado?

Any: Não, ele é meu pesadelo!

Enfermeira: oh me desculpe, acho que fui longe demais.

Any: não se preocupe esta tudo bem. Se ele quiser entrar deixe-o á vontade.

Enfermeira: É, claro! Com licença, qualquer coisa aperte a campainha. (ela saiu) Poncho estava li a quanto tempo? Não consegui esquecer o último encontro dos dois. Lhe confesara o tão magoada estava e se arrependera. Estava mais vulnerável do que nunca. Quando a enfermeira disse a Poncho que Any havia acordado, foram necessários mais uma hora para criar coragem e entrar no quarto. Ele entrou lentamente no quarto com cara de criança encrencada. Any pensou ser a enfermeira, mas não, era ele. Estava abatido, os cabelos molhados delatavam que havia tomado banho recentemente, os olhos estava inchados com ose naum tivesse dormido. Trazia um buquê nas mãos com suas flores preferidas (rosas amarelas) e nas outra tinha um envelope. Ele fechou a porta e parou a alguns metros da cama. Se não estivessem com os sentimentos e emoções á beira de um colapso, a cena seria hilária.) (O que dizer? O que fazer? A cena do acidente ecoava em sua mente sem parar. Sentiu-se o pior dos homens, ela estava sentada apoiadaao respaldo da cama, os cabelos bagunçados, o braço esquerdo em uma tipóia e o direito coberto por arranhões. O joelho dela estaav enfaixado e seu rosto estava sem expressão. Pálida, olheiras, um curativo em cima de uma das sobrancelhas, nada disso consegiu tirar todo o encanto e aúrea de fascinação que sentia quando a via.)

Poncho: (a alguns metros da cama) oi!

Any: (sem saber como agir, apenas sorriu) Oi! (silêncio, encararam-se por vários instantes.Poncho pegou uma cadeira e sentou-se ao lado da cama) Essas flores são pra mim?

Poncho: Sim! Como você esta se sentindo? Any: (pegou as flores da mãos dele) Obrigada! Estou me sentindo um pouco estranha.

Poncho: Como assim?

Any: Perdi 1 dia da miinha vida sedada em um hospital, isso não me faz sentir bem.

Poncho: Eu sei que nem mil rosas dessas seriam o bastante pra você me perdoar por ontem... mas foi uma tentativa.

Any: Alfonso...