Fanfic: Hasta Que Llegaste Tu aya 1 e 2 temporada | Tema: rbd

 Capitulo 80

 Poncho: (foi até a esposa e segurou-lhe a mão com carinho e ternura) Desculpe a demora, tive que trocar de roupa!

Any: Eu estou com medo! (ela o confessou com os olhos marejados.)

Poncho: (apertou-lhe ainda mais a mãe e beijou sua testa) Eu estou aqui, nada irá acontecer, juro que não irei sair do seu lado.

Any: (sussurrou)  Eu te amo!

Poncho: Eu também! Você é a coisa mais importante em minha vida, e agora, nosso bebê também será!

Pollito: (ao lado de Mai) Como vc está se sentindo?

Mai: Chegue mais perto e me deixe rodar o que você tem entre as virilhas, é assim que estou me sentindo. (as enfermeiras e os médicos colocaram se em ordens de parto.)

Pollito: (segurando a mão da esposa, fitando-a com olhar apreenssivo) Foi você que quis isso, concebemos essa crinaça com aquelas suas posições estranhas, não venha me culpar por seu desconforto.

Mai: (falou entre gritos e esforços) Desconforto? Eu vou provocar desconforto em você seu desgraçado. A culpa é toda sua, você me tentou por 8 anos, assuma as consequências.

Pollito: Você me seduziu!! (Eles gritavam tão alto que não escutaram o médico dizer)

Médico: Empurre Maite, com força!

(Foi preciso o doutor falar duasvezes para que os dois ouvissem. Mai obedeceu antes de voltar a gritar com Pollito)

AyA: (falaram impacientes) CALEM A BOCA!!!

Médico: Não se altere Anahí, preciso do máximo de atenção. Empurre o quanto puder.

Any: (empurrando a barriga! Aaaah, por diós, não aguento mais!

Enfermeira: Força Anahí, estamos quase lá!

Poncho: (estava tão ou mais desesperado que a esposa, por vê-la sofrer daquela forma) Vamos querida, você é forte, nós vamos conseguir!

Mai: (falou entre os dentes) Nunca mais quero saber de sexo com você!

Pollito: Ótimo, concordamos niss então. Por  que não fez igual o parto de Babi? Uma cesaria?

(Mai voltou a fazer força e ficava cada vez masi vermelha. Pollito estava alarmado, completamente desesperado, ela não parava de gritar, comando-se aos gritos de Any na cama ao lado. Ele olhou para Poncho que também o encarou desesperado, Deus, o que viria a seguir? As duas não paravam de sofrer de dor?)

Mai: Nunca mais me toque!

Pollito: Nesse caso mantenha suas mãos longe de mim, não vou me deixar convencer com suas sutilezas.

Mai: Sutilezas? Ora, pegue essas suas sutilezas e enfie bem no meio do seu.... AAAAAAAAAAH! (ela faz a tipica respiração cachorrinho e depois volta a gritar com Pollito) Você é um tarado!

Pollito: Ninfomaníaca!

(Any gemeu e caiu sobre os travesseiroos enquanto segurava a mão de Poncho com mais força. no mesmo instante o choro de uma criança ecoou no quarto, seguido também por outro choro ainda mais forte.)

Médico: (segurando a criança) Anahí, você é a mãe de um forte e teimoso menino. (Any rompeu em lágrimas)

Enfermeira: (segurando o bebê) Parabéns Maite, é uma linda garotinha. (Dessa vez foi Pollito quem chorou)

Pollito: Eu não quis dizer nada daquilo!

Mai: (se derretendo em lágrimas) Eu também não!

Pollito: Parece que as mulheres dominam minha vida agora.

Mai: E você é o único homem na minha, pra sempre. (ele a abraçou e a beiou com carinho.)

Poncho: Um menino Any, um herdeiro Herrera. Obrigado cariño. Obrogado por dar sentido á minha vida.

Any: (não parava de chorar) Sim querido, nosso bebê, um pedaço de nós dois.

Poncho: Vou cuidar de vocês pra sempre. São minha maior riqueza. (ele deu um leve beijo nos lábios da esposa.)

Várias semanas depois...

(A família estava em festa. Dois batizados em um único dia, a festa deveria ser em um local grande e particular, nada melhor do que a fazenda pertencente á família Herrera a mais de 150 anos. Dul e Chris eram os padrinhos de Dominika, filha de Mai e Pollito, enquanto o filho de  AyA batizado em nome de Carlos Daniel (em homenagem ao pai de Poncho), foi apadrinhado por aqueles que acompanharam bem pde perto seu nascimento, MyC.! Após a cerimônia de batismo, houve um grande almoço para a família e convidados. Todos conversavam animadamente na sala-de-estar após a sobremesa.)

(Any havia escapulido de todos para colocar Carlinho pra dormir no berço. Ele havia acabado de mama*r e agora chorava de sono. Any segurava o filho delicadamente nos braços e o ninava enquanto cantava uma doce e calma musica com a voz baixa) http://www.youtube.com/watch?v=ZCrpNspKLts

Any: "...Si te cuentan que lloré cuando te cogi en mis brazos, no me pude contener, por que te quiero tanto..."

(Ela termina de cantar e olhou para o filho que a cada dia se parecia mais com o pai. Pôs o pequeno no berço e sorriu ao pensar no marido. Ela sabia exatamente onde ele estava. Ele estava ali.)

Poncho: (fechando a porta do quarto) Foi a cena mais linda que já vi em minha vida. (ele se aproxima)

Any: (sorrindo) Me espionando Senhor Herrera?