Fanfic: Hasta Que Llegaste Tu aya 1 e 2 temporada | Tema: rbd

 Capitulo 63

(As festas de fim de ano haviam chegado acompanhadas de um sereno outono. Estava nas vésperas do natal e AYA partiram mais cedo para a fazenda, a fim de resolver todos os problemas e ficarem em paz no feriado. Pela primeira vez, cada um foi em seu respectivo carro. Assim que chegaram foram verificar os canaviais, fizeram a contagem no depósito e enquanto Any ficava no escritório, Poncho foi revisar a colheita)

Ana: Você viu que os patrãozinho chegaram ontem a noite?

Vianny: Vi sim, a senhorita Anahi chegou naquele carrão dela. Nem parece aquela menina que trabalhava com a gente sol a sol.

Ana: Ah prima não fala assim não, ela enrricou mais trata agente de igual pra igual.

Vianny: Eu lembro que todo mundo achou estranho ele ter adotado ela. Ele nunca fez nada do tipo com ninguém aqui da fazenda. Começou a encher ela de presente, até que levou daqui.

Ana: é verdade, os dois não se desgrudavam. Lembro que depois que o menino Alfonso foi embora,eles sempre iam cavalgar juntos. A prima que trabalha lá na casa grande diz que eles ficavam horas trancadas num escritório. Tinha vez que os dois saia de carro ou de barco e não voltava tão cedo.

Vianny: Por que ele ia deixar essa dinherama toda pra ela e não só pros filho? To falando prima, ai tinha treta entre esses dois.(as duas continuam a trabalhar no canavial deixando Poncho que escutava a conversa toda atrás da moita, confuso.) (Ele ainda estava digerindo aquela história. Não era possivel , ele não conseguia imaginar Any e seu pai juntos, como um casal? Não, não isso só podia ser fofoca daquelas colhedoras. Mas isso explicaria tantas coisas...Decidiu que não deveria mais pensar nisso)

De noite...

(Any estava na varanda do segundo andar da fazenda. Anoite era de lua cheia, as estrelas pareciam competir para ver quem conseguiria brilhar mais. Os trabalhadores estavam reunidos em frente ao depósitos, sentados em volta de uma fogueira, com violões. Isso a levou de volta á sua adolescência, amava as serestas. Sentava-se ao lado de sua mãe e cantavam junto aos demais. Lembrou-se dos pais, da forma como eram unidos apesar de humildes. Como ela os amava, perde-los foi a pior de todas as dores pra Any. Ainda recordava perfeitamente a expressão de seus rostos quando falou com eles pela ultima vez. Pensou em seu padrinho, em tudo que aprendeu com ele. Em como ele a conhecia bem, por mais que tentasse esconder ele sempre sabia quando estava alegre, triste, nervosa, quieta. Sentiu saudade de toda a cumplicidade que existia na relação dos dois, era como se fosse pai e filha e esse seria o primeiro natal sem ele. A música que os trabalhadores tocavam lá em baixo a fez recordar de um momento ao qual fazia de tudo pra esquecer.)

Capitulo 64

Música - http://www.youtube.com/watch?v=KbCTjtUi-DE

*Flash Back*

Poncho: (a deitando na cama) Eu prometo que serei carinhoso

Any: (sorriu) Eu não duvido disso! (Ele a beijou docemente, com cuidado, como se ela pudesse quebrar. Ela correspondia ao beijo com meiguice e o ajudava a tirar a camisa. Poncho desceu os beijos para o pescoço dela epassando as mãos pelos ombros de Any, arrastando consigo as alças do vestido. Ele conseguiu tira-lo, deixando-a somente de calcinha. Any estava vermelha de tanata vergonha e Poncho sorriu ao perceber o quão tímida ela era. Ele acariciava firmemente as penas dela enquanto se beijavam com mais voracidade. Ela desabotoou a calça dele e a foi tirando calmamente com o pé. poncho mordeu o lóbulo da orelha de Any fazendo com que ela desse um leve gemido. A pressionou contra si e ela pode sentir que tamanha era a excitação dele. Os fios de cabelo de Poncho se perdiam nas mãos de Any e ele suspirava enquanto ela brincava com o  seu peitoral. Eles terminaram de se despir e deram um largo beijo. Poncho a encarou seriamente e Any fez que sim com a cabeça. Poncho começou a penetrar-la devagar e Any sentiu uma sensação totalmente nova em seu corpo, algo que jamais pensou poder existir. A dor veio, mas logo foi substituida pelo prazer ao qual se rendia naquele instante. Ele começou a se movimentar mais rápido e ela começou a soltar altos gemidos)

Any: Poncho...Não para!!! (Poncho aumentou ainda mais os movimentos e Any o acompanhava frenéticamente. Eles se beijaram , um querendo sugar cada vez mais força do outro. Poncho levantou as pernas de Any e as colocou em volta á sua cintura. Ela agora comandava o ritmo junto com ele. Instantes depois eles estavam exaustos um ao lado do outro com a respiração ofegante.)

Any: Obrigado...foi...foi perfeito!!!

Poncho: (a beijou) Maravilhosa!!!

                                                     *Fim do Flash Back*

(Any deu um suspiro por todas as lembranças que vinham emsua mente)

Poncho: (aproximou-se por trás) Any? (Ela demorou mais virou-se para mira-lo)

Any: Sim?

Poncho: Eu estava te procurando. A Joana pediu pra avisar que o jantar está pronto.

Any: Tudo bem! Eu estou sem fome! (Eles ficam largos instantes em silêncio)

Poncho: (preocupado pela expressão dela) Você esta bem?

Any: (tentando disfarçar) To sim, obrigada! (Ela ia saindo mais ele a segura)

Poncho: Tem certeza?(O olhar dos dois que até agora estava perdido, se encontraram. Por um instante Any viu nos olhos de Poncho, alguém diferente. Um Poncho que ela conheceu mais que na verdade, pra ela nunca existiu) (Ela estava tão frágil naquele momento, sentiu que seria capaz de tudo para proteger-la. Lembrou-se das palavras do pai em sua carta: "Apesar de se fazer de forte, durona e inatingivel, Any é frágil como um cristal".

E como se um imã os tivesse puxando, os dois foram se aproximando pouco a pouco, até que Poncho a envolveu em seus braços e a amparou. Ela tão pequena,tão meiga e ele, tão forte, alto e encantador. O abraço dos dois parecia ser infinito. Any com asmãos sob o peito de Poncho e ele a acalentando pelos ombros. Ali, com a lua de testemunha, Any se sentiu segura com ele.)