Fanfic: Hasta Que Llegaste Tu aya 1 e 2 temporada | Tema: rbd

Capitulo 69 (Part - 1)

No outro dia...(Todos já haviam feito suas trocas de presentes, estavam terminando o café da manhã)

Any: Tia Aurora, se a senhora quiser podemos dar uma volta pela plantação e mostrar nossos avanços.

Tia Aurora: Sim minha querida é uma excelente idéia.

Sara: Por que naum vamos todos? A muito tepo naum paseams assm juntos,.(os demais concordam e em seguida partiram á cavalo em direção ao canavial)

Sebastian: (desceu do cavalo) A colheita parece estar em um estado bem avançado. A qualidade do produto final esta excelente.

Sara: perai... vcs estão ouvindo esse barulho?

Mai: Eu conheço essa gargalhada...(os galhos do canavial em frente começaram a se mexeer e ouvia-se passos e gritos)(De repente aparecem Aleh e Malu de dentro do mato cercadas por peões)

Any: Era só o que faltava

Mai: Eu não acredito no que eu estou vendo. Mamãe a senhora naum tem vergonha na cara?

Malu: Mai minha filha, vergonha na cara é uma palavra que naum existe no meu vasto vocabulário.

Sara: Cara, a tia Malu consegue se superar cada vez mais.

Any: (nervosa falando com os peões) E vcs, o que fazem aqui nos canaviais? Eu naum deia folga á vcs pelo feriado? Por que naum estão no setor de habitações da fazenda?

Aleh: Naum briga com eles naum Any, a culpa é toda minha e da Malu. (as duas dão uma gargalhada cumplice)

Poncho que até então tava rindo da situação com Dul, ficou sperio e pronunciou-se) Voltem para a área de habitações dos trabalhadores, naum hpa nada que fazer nos canaviais oje!

xxxxx: Sim senhor! Com licença!!!

Capitulo 69 (Part 2) 

Any: Anda Alessandra, monta no cavalo comigo e vamos embora. A sua sorte pe que a tia Aurora não quis vir de ultima hora.(todo mundo ri menos Mai  que desceu do cavalo e voltou a pé brigando com Malu.)( O resto do feriado passou-se em total hamonia, Any não trocou uma sílaba se quer com Poncho, olhar-lo  aos olhos então nem pensar.Todos regressaram para casa no dia seguinte pela manhã. Any chegou em casa sem dizer ao menos um A e se trancou no quarto. A tarde AyA foram para a empresa. Passaram-se 1...2...3 semanas e Any simplesmente naum trocava uma palavra com ele. O deixava falando sozinho em casa e na empresa o tratava muito friamente. O aniversário de Babi se aproximava e todos os Herrera estavam a mil por isso, afinal, era o aniversário de nada mais nada menos que o xódó da família. O dia era normal na empresa e o assunto entre os empregados era a festa á fantasia da pequena q estava por acontecer.)(Poncho analisava alguns contratos em sua sala)

Aleh: (entrou sem bater e deu maior grito) Entrei eim!!!

Poncho: (jogou os papéis pro alto e deu um pulo da cadeira com o susto) Aleh...Santo deus... Quer me matar??? Eu ainda naum me acostumei com essas cuas entradas repentinas.

Aleh: Mals, é a força do hábito!! auhsuashausha

Poncho: (rindo) Então, em que posso ajudar?

Aleh: Naum meu querido, a questão aki é: Em que "EU" posso te ajudar.(Poncho faz uma cara de interrogação) Tenho uma proposta a fazer.