Fanfic: Hasta Que Llegaste Tu aya 1 e 2 temporada | Tema: rbd

Capitulo 06

(Poncho levantou-se, foi até a janela da sala e colocou as mãos nos bolsos da calça. A expressão dele agora era demasiada séria.)
Poncho: (virou-se) Parece que você não vai mais poder viajar.
Any: (tava com a  cabeça abaixada a levantou rapidamente) (falou entre os dentes) Eu não acredito que ouvi isso.
Poncho: Mai é a verdade, você ia viajar pois não havia nada que a prendesse no país, mas agora as coisas mudaram.
Any: (se exaltando) Pra mim pouco me importa a viagem. Será que vc ainda não percebeu que o que eu quero é ficar longe de você? Eu não suporto ficar perto de você! (ela começou a berra que nem uma doida) Tudo seu me incomoda, esse seu ar de superioridade, essa sua mania de ficar me agarrando o tempo todo, odeio vc por ter aprontado comigo, eu odeio ter de dividir toda a minha vida com você. Aaaaaaah eu te odeio Alfonso Herrera, será que ainda não percebeu?
Poncho: (agia como se Any não estivesse nem ao menos falando com ele, o que a irritou mais ainda) Já acabou? (Houve um silêncio na sala) Ótimo, vejo você a noite quando for se mudar de volta para o apartamento. Até mais.( Ele saiu e a deixou lá totalmente sem ação.) (A última coisa que Any esperava era essa reação de Poncho. Quer dizer, ela não esperava essa reação nem dela mesma. Quando deu por si já estava lá gritando que nem uma doida. Perdeu totalmente o auto- controle, mas antes fosse só isso que ela tivesse perdido...)
(Saiu do prédio com os óculos escuros no rosto e a cara mais fechada possível. A duas horas atrás tinha um plano de vida completamente diferente do que tinha agora, havia voltado a estaca zero na sua vida. Entrou no carro, sem destino algum, afundou o rosto no volante e parecia que todo o peso do mundo havia caído sob suas costas nas últimas 2h. E ela não conseguia nem ao menos chorar, maldita hora em que fizera aquela promessa a si mesma, jamais imaginou que as palavra tivessem um poder tão forte. Naquele momento não existia um dor física, o que ela sentia não era nem ao menos dor. Uma angústia que a consumia, um sentimento de total desesperação e impotência. Não havia nada que ela pudesse fazer para reverter essa situação. O que a vida estava fazendo com ela não era justo, o que o padrinho a estava fazendo não era justo. Arrancou com o carro e partiu a toda velocidade sem lugar algum para ir.

Capitulo 07

(Parou em um posto de gasolina, comprou um estoque de bebida e continuou a dirigir como uma louca. Foi pra fora da divisa da cidade...só parou quando chegou em frente a um precipício. Saiu do carro e sentou no capô do mesmo. Olhou em frente e viu a imensidão que a rodeava. De onde estava era possível ver boa parte da Cidade Do México, uma das maiores capitais do mundo. Enquanto a bebida era tragada aos poucos, os pensamentos se aceleravam a cada instante, Como fora estar naquela situação? Por que ela? Por que ela não tinha o direito de viver normalmente como todo mundo? Por que o único homem pelo qual se interessava, era o único que apenas de olhá-lo seu coração sangrava... gritava por socorro, pedia por clemência e implorava para não ser ferido outra vez. Com todos esses devaneios as horas passaram, as bebidas acabaram e ela nem percebeu. Voltou para o lugar de onde havia saído naquela manhã, ao qual pensou não retornar tão cedo. Sua casa, sua própria casa. Entrou no condomínio, deixou o carro na garagem e se dirigiu ao elevador. Quando entrou no mesmo, deu de cara com a única pessoa capaz de a fazer rir uma hora dessas.
Pollito: Hey, ta fazendo o que aqui? Tu não devia ta no aeroporto uma hora dessas?
Any: (deu um meio sorrido) Disse bem...devia, mas não estou. Eu não vou mais viajar.
Pollito: Como assim não vai mais? E pq que essa carinha triste?
Any: (o abraçou com força e ele retribuiu o abraço) Não se preocupe meu querido, mas vou dizendo que você não vai se livrar tão cedo de mim.
Pollito: E eu nem quero. (os dois riem)
Any: Faz um favor pra mim?
Pollito: Não sendo nenhum D,M,C (dinheiro, mulher e carro) faço até 2.
Any: kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, não palhaço. Pede a Mai, na hora que ela chegar pra ela ir no "meu" apartamento.
Pollito: Tudo bem, eu digo.
Any: Brigada amoree, até logo! (ela dá um beijo no rosto dele. A porta do elevador abre e ela sai.)
Casa de MyC - 17:45
(Imagine um hospício! Imaginou? Pois é, agora veja a gravidade do problema...Só havia duas pessoas em casa. (risos) Imagina se tivesse umas 100...)
Babi: (choramingando) Parentaaaaa, por favooor me lavaaa! (deitou no chão e agarrou a perna da avó! Eu prometo que a senhora não vai ver nem a minha sombra na sua frente.
Malu: É claro que não vou ver... você não vai estar lá! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Não Babi, eu to indo, mas não faço a mínima idéia se volto, se eu fosse e voltasse no mesmo dia eu te levava!
Babi: Mais eu já disse que volto de taxi!!!!(falou batendo o pé no chão) E desde quando a senhora sai e volta no mesmo dia? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Malu: Não Babi, eu não quero te levar que saco!!!!
Pollito: (entrando) Até Bagdá ta mais silenciosa que essa casa!!! Qual é a encrenca dessa vez?