Fanfic: Hasta Que Llegaste Tu aya 1 e 2 temporada | Tema: rbd

Capitulo 12


(Any quase desistiu de ir para o antigo apartamento naquela noite, iria no outro dia pela manhã depois de Poncho ter ido para a empresa, mas acabou mudando de idéia, afinal já era tarde e Poncho era que nem galinha, era só escurecer que ele ia dormir, parecia que ele havia sido criado na roça e ela na cidade, e não ao contrário. Tentou fazer o mínimo possível de barulho, o corredor que levava á sala estava escuro, com certeza ele estava dormindo, ela agradeceu aos céus por isso.)
(Poncho a ouviu vir pelo corredor carregando todas aquelas malas. Estava tão linda e simples ao mesmo tempo. Vestia uma bermuda jeans clara e uma regata branca, os cabelos presos em um rabo. Totalmente distraída não o viu na sala, até que ele acendeu a luz.)
(Any o ficou encarando por vários instantes com total assombro e desconcerto.)
(Poncho não conseguia se desviar dos olhos de Any, parecia um imã que o puxava cada vez mais.)
Poncho: Pensei que não fosse vir mais!
Any: (gaguejou) Pq..pois é, não precisava ter esperado e nem se preocupado.
Poncho? É sempre um prazeer.
Any: (se recompondo) É uma lastima não poder dizer o mesmo. (Poncho apenas riu, sem achar graça de coisa alguma) Eu vou avisando que farei de tudo pra acabar com essa situação o mais rápido possível. Tentarei o impossível pra conseguir contratos pra 2,5 ou 10 anos se necessário. (silêncio, os dois ficaram em total silêncio)
Poncho: Acho que você esta esquecendo de alguma coisa Any... (ela franziu a testa) A minha opinião sobre isso tudo.
Any: (juntou as malas e já se direcionava ao corredor que levava aos quartos) ora Alfonso, simplesmente por que não há nada que ser discutido.(ela estava de costas pra ele quase entrando no corredor.)
Poncho: Eu quero um filho Any! (Ela parou de súbita, só podia ser broma, tinha que ser uma brincadeira de mal gosto dele. As malas caíram no chão sincronizada mente no momento em que as palavras de Poncho atingiram a mente de Any. Ele só poderia ter ficado louco, um laço eterno com ele como ter um filho , era tudo o que ela jamais iria querer. Ela o sentiu se aproximar e ficar tão próximo de si que podia sentir a respiração dele sob suas costas.)
Poncho: (tentando manter o Maximo auto-controle para não fazer uma besteira) Eu quero você Any, quero você pra mim.
Any: (atônita, virou-se e se surpreendeu por estar tão próxima a ele) Eu sei que essa frase é super clichê mas vou ter que dizer...Você vai ficar querendo. (Poncho riu e a tomou pela cintura, a olhava tão fixamente que Any o sentiu transpassar sua alma.) Não ouse... (mas já era tarde demais!)

Capitulo 14


(O dia amanheceu ensolarado na capital mexicana, típico de uma primavera. Any foi correr e quando voltou a casa estava tão quieta, não havia rastro de Poncho, ela supôs que ele já havia ido para o escritório. Entrou no quarto distraída e não trancou a porta. Correu pro banheiro e também não fechou a porta do mesmo. Foi tirando as roupas e as deixando jogadas pelo quarto. Entrou de baixo do chuveiro e sentiu-se renovada com a água caindo sobre sua pele.)
(escutem - http://www.youtube.com/watch?v=as6ZMOLwY-U)
Any: (cantando) Te puedes ir n me importa tu billete, no hay rosas ni juguetes que paguen por mi amor, te puedes ir a la luna en un coete ve y  busca alguna tonta que te haga el favor...
(Poncho despertou e pensou ainda estar sonhando. Olhou para o relógio e se não se apressasse logo iria chegar muito tarde no escritório. Fez rapidamente a higiene pessoal e foi em direção a cozinha. Ia caminhando normalmente pelo corredor quando um som chamou sua atenção. A porta do quarto de Any estava aberta , pensou que fosse estar dormindo mais o que viu foi apenas as roupas de corrida dela jogadas pelo chão. A partir dai reparou bem e ouviu o barulho do chuveiro, sua boca ficou seca. Any estava tomando banho, cantando umas daquelas músicas que ele sempre a ouvia cantarolar nos últimos meses. Não, ele não podia, espiá-la seria algo totalmente...totalmente...desrespeitosamente...interessante!! Não, isso seria imperdoável, se Any o descobrisse, ele estaria perdido. Com todo cuidado ele foi se encaminhando á porta saindo do quarto, já se estava aproximando-se da mesma quando subitamente parou e não resistiu a tentação. Lá estava ela, não podia ver completamente por causa do Box do banheiro, o vidro não permitia que ele a visse 100% corretamente, mas o que via já era o bastante para por seu nivel de testosterona nas alturas. Não sabia por que mas o simples fato de a ver com os cabelos molhados colado ao corpo e a esponja percorrer toda a pele de Any... aquilo era a cena mais sexy que já havia visto na vida.)
(Sabe aquela sensação de que a gente ta sendo espiada? Pois é,  foi exatamente essa que Any sentiu. Parou por um instante e fechou o chuveiro. Se enrolou na toalha, abriu a porta do Box e não viu ninguém. Na pontinha do pé foi até o quarto, também não havia nada, e só por desencargo de consciência foi verificar o closet, e também estava vazio. Voltou  para o quarto a porta estava encostada, ela não se lembrava de a ter trancado. Ah, com certeza estava ficando paranóica. Fechou a porta e foi para o closet caçar uma roupa.)