Fanfic: Hasta Que Llegaste Tu aya 1 e 2 temporada | Tema: rbd

Capitulo 25
(A última coisa que Any podia lembrar-se era a voa de Poncho alarmado dizendo"...cuidado...", por que agora encontrava-se totalmente em transe, encostada na parede com as mãos de Poncho a segurando pelos ombros.Ele a segurava fortemente e ao mesmo tempo com total ternura.Os olhos dos dois se encontraram, encararam-se por vários instantes, ate que Any passou a encarar o restante do rosto de Poncho.O conjunto formava uma perfeição só, o queixo que dava uma expressão séria e masculina, os olhos que muitas vezes a acariciava apenas com o olhar ou a julgava com os olhos de uma ave de rapina. A boca quente e sensual, com os lábios que sabiam como enlouquecê-la, Argh, por que era tão torturante tê-lo assim por perto? O barulho de hóspedes no corredor a tirou do transe. Consegui soltar-se de Ponchos e antes mesmo que ele disse qualquer palavra, desceu as escadas em disparada. O restante do dia transcorreu sem mais nenhum "encontro" entre AyA no hotel. Any passou as tarde visitando as diversas feirinhas á beira mar de Acapulco e comprando as coisas que mais a agradavam. Regressou quando já estava escurecendo, chegou no quarto e mergulhou na banheira. Poncho passou a tarde dentro do quarto, resolvendo algumas pendências do escritório pelo notebook e bebendo diversos drinks. A noite chegou e o calor do dia foi substituído pelo aconchegante vento gelado vindo do mar.)(A água da banheira era morna, Any estava imersa entre sais e espuma e as lembranças a golpeavam a cada instante.)
   *Flash Back*
Poncho: Any, cuidado!!! (ela lembra do momento em transe)
                                *Fim do Flash back*
(Ele esteve tão perto de si outra vez,o perfume embriagante, os braços fortes a sustentando, o corpo quente contra o dela e o olhar...aquele olhar extremamente sensual, que a desnudava com a mais simples mirada. E as carícias sentidas no passado foram reclamadas naquele momento, ela admitiu para si mesma que estava carente e que nenhum homem seria capaz de fazê-la sentir-se tão bem quanto ele.Mas seu coração estava saturado, não podia permitir-se outra ferida...mesmo que fosse uma mínima ferida de amor. Seu coração não suportaria.)(A água gelada do chuveiro não estava conseguindo fazer com que ele parasse de pensar nela. Poncho não conseguia explicar, mas o que sentia por Anu estava ultrapassando o desejo físico, ou qualquer outra emoção. Ele ia dormir e acordava sonhando com o cheiro do perfume dela, o corpo rígido e quente sobre o seu naquela noite em que ele a acordou. A boca de lábios carnudos e sensuais que curvavam-se dia-a-dia para dizer os mais absurdos impropérios dirigidos a ele.Ela toda era perfeita, perfeita para ele, e seu maior martírio era não poder tê-la. Droga, essa viagem tinha de ajudar em alguma coisa, já estava enlouquecendo sem ela.

Capitulo 26

(A convenção era a parte que Any mais detestava em seu trabalho. Todo e qualquer tipo de assunto era falado nas rodas empresariais antes de conseguirem fechar qualquer negócio. Quando ia com o padrinho, ninguém atrevia-se a tentar cortejá-la, mas esse ano bastou entrar em um dos salões e vários empresários já sorriram com segundas intenções. Não estava a fim de ficar o tempo todo grudada em Poncho, encontrou algumas acionistas de empresas clientes das Empresas Herrera e passou a manhã toda com elas. O início da convenção foram de bla,bla,bla,os discursos de abertura e um cardápio de petiscos e champagne servido pelos garçons durante os intervalos.)(Poncho estava a todo instante procurando Any com o olhar, não sabia exatamente o que, mais algo lhe dizia que a qualquer momento ela iria escapulir de suas mãos. Ela estava linda vestida formal daquele jeito. Uma saia preta, cintura alta de cetim,uma blusa creme de seda, com babados drapejados no busto. Os cabelos soltos em cachos e pra completar o visu um scarpan preto. Era nessas horas que ele mais a admirava, ela largava de lado a personalidade Any caseira que falava palavrões e tinha costumes extremamente populares e se tornava a senhora dos negócios. O alto conhecimento dela em estatísticas,cultura, línguas, contabilidade e produção em cana-de-açúcar fazia babar por ela a cada instante.)
Any: (conversando em uma roda com demais empresários) Na realidade os índices de produção na área vinícula crescem anualmente, tanto quanto na indústria tequelleira. Não se pode considerá-los uma espécie de ameaça, afinal, a tequila é consumida em nosso país na mesma proporção que a água.(todos riram) e o vinho é excelente para ser acompanhado em uma boa refeição.
Poncho: (aproximou-se) Com licença, sinto informa-lhes mais terei que roubar Any de vcs por alguns instantes.
Any: (saindo com Poncho) Com licença! (eles se afastam) O que vc quer?
Poncho: Preciso que vc explique a alguns velhotes, qual foi a política feita nas produções os últimos 5 anos.(Any acente) Eles são franceses, então vc fala e eu traduzo.
Any escondendo a raiva) Ok Massier!(o telefone de Any toca) Alô?
-//-//-: Srt. Puente poor favor!
Any: é ela quem deseja?
--/--/--: É que eu estou tendo uma visão maravilhosa na minha frente e queria saber se realmente verdade.
Any: (riu sem graça) Olha, eu não sei quem vc  é, mas tenho certeza que jamais te dei confiança pra esse tipo de brincadeira. Afinal, creio que não nos conhecemos.
--/--/--: Tem certeza? Três dicas: Paris, doces e salsa...muita salsa!
Any: (assimilou as palavras e abriu um largo sorriso) Oh meu deus..não pode ser!
--/--/--: (chegou por trás dela e disse ao pé do ouvido dela cantando) Mariposa traicionera...(8)
Any: (sorriu) Todo se lo lleva el viento...(8) virou-se) Não pode ser..que saudds! (ela o abraçou)
--/--/--: Não mais do que a que senti por vc! (ela o abraçou de novo)
Any: Nem passou pela minha cabeça te encontrar aqui.
--/--/--: Pra vc ver como o mundo é pequeno!
Poncho: (os interrompendo) Não me apresenta ao seu amigo Any?

gente ate sabado que vem