Fanfic: Hasta Que Llegaste Tu aya 1 e 2 temporada | Tema: rbd

Capitulo 36

(Os braços de Any começaram a doer, estava cansada de nadar, talvez já

estivesse na hora de voltar. Estava nadando de volta quando percebeu que

alguém se aproximava. Era um homem, as braçadas eram fortes demais pra ser

uma mulher. Any ficou desesperada, e se fosse um maníaco tentando fazer

algo de mal á ela? Começou a nadar o mais rápido que pôde, fez uma volta

para que ele não a alcançasse e quando seus pés já tocavam o fundo ela

começou a correr. A água a atingia na cintura quando ele a alcançou.)(A

partir daki escutem essa música plis -

http://www.youtube.com/watch?v=hlpFzADYL7E - eu quero de coração que vcs

reparem bem na letra da música. Desde q eu comecei a planejar essa

cena,essa música me veio na cabeça. Ela tem exatamente tudo á ver e tipo

... a hora q eu tava digitando o capitulo...eu achei essa versão mais

lenta e ficou muito perfeita, a coisa mais difícil q existe é a minha

pessoa chorar, e meus olhos encheram d’água a hora q eu vi o resultado

final desse vídeo com a cena da web. Então, até aqueles q n acompanham as

músicas, eu queria q dessa vez vcs acompanhassem.)
Any: (começou a gritar) Me solta, me larga...
Poncho: (segurou Any pelos  ombros) Any! Any, o que pensa que tava

fazendo? O que vc queria? Morrer?
Any: (confusa) Alfonso? O que vc... (ela tentava se soltar e não

conseguia) O que eu estava fazendo na água não o interessa. Agora me

solte!! (Ela tentava de todas as formas se soltar e não conseguia, ele

era muito mais forte.)
Poncho: (nervoso) Não, não vou soltar! (Dizendo isso ele deixou de

olhar-la nos olhos e passou a descer sua mirada. Deus ela estava vestido

de... ou melhor, ela não estava vestida, usava apenas uma lingerie de

renda preta. O sutiã apertado sustentava firmemente seus seios fartos. O

desejo faiscava nos olhos de Poncho e Any não pode deixar de notar. Ela

sabia que ele ia beijá-la. Naquele instante o passado e o presente se

chocaram. Ele abaixou a cabeça e levantou uma mão para introduzi-la em

seu cabelo. Ela pensou que deveria ter dito que não, mas não podia o

afastar. Não quando cada fibra do seu ser estava gritando que a tocasse.

Nervosa Any mordeu o lábio inferior e com essa atitude inocente foi o que

fez Poncho perder o auto controle. Ele a dominou pela nuca e possuiu sua

boca com total maestria. Ela não o impediu, estava frágil, cansada e

necessitava daquilo, por mais que não quisesse admitir,sentir o gosto

dele em sua boca a fazia muito bem.. Poncho fazia com que o beijo se

transformasse em ondas de sensações diferente á cada instante. Any sentiu

que mais um pouco e suas pernas iriam falhar-lhe. Poncho percebeu e fez

com que ela o rodasse a cintura com as pernas.Ele a levou pra areia, os

dois não pararam de beijar-se em nenhum momento. Poncho estava apenas de

calça e os braços de Any que estavam em seu peito o abraçaram em volta do

pescoço, apertando-o contra si. Um saboreava o outro, com desesperação,

com a sede de uma náufrago. Pararam os beijos e carícias apenas quando

não havia mais ar. Os dois estavam ofegantes, se miravam nos olhos, um

buscando compreender o outro. Tentando entender de onde poderia surgir

tanta paixão, tanto desejo. Continuaram assim, olhando-se por vários

instantes. Até que o vento frio da praia, sob a pele nua dew Any, a fez

despertar.Começou a procurar seu vestido. O achou e o vestiu tão rápido

que Poncho não a conseguiu impedir. Estava prestes a ir embora quando ele

a segurou pelo braço e a beijou outra vez. Eles estavam molhados o gosto

do beijo era salgado, irresistível. Então Any empurrou a Poncho com tanta

força que ele caiu na areia. Any pegou sua sandália e saiu correndo.)

Capitulo 37

(A água gelada não estava dando certo. As imagem do que acontecera á

pouco na praia, a marcava por dentro. Estava a mais de 40 minutos de

baixo do chuveiro, tentando tirar o sal do corpo...mentira, ela estava

tentando apagar de qualquer forma as carícias de Poncho.Estava

desesperada por tirar da mente o que ocorrera, por que se não o fizesse,

na próxima vez que o visse, cairia em seus braços, sem sombra de dúvidas.

Não houve objeção na praia, e ela não conseguia entender o por que? Na

realidade não conseguia entender nada. Como fora capaz de confessar todas

aquelas coisas? Aquilo que guardará em seu lugar mais íntimo,no fundo do

seu coração. Confessou suas dores, suas mágoas, coisas que nem a mais

intima de suas amigas sabia. Era um segredo, um segredo que preferia não

ter revelado. Foi estranho, na água ela surpreendeu-se com sua própria

reação. Ela se deixou levar por completo, não a importou estar só de

lingerie num lugar onde qualquer um poderia os ver, pra ela não importou

nada, apenas estar ali, com ele. Aquele com o qual ela sonhava todas as

noites. Aquele que estava desde seus mais terríveis pesadelos,até seus

mais absurdos devaneios. Mas quando eles ficaram se encarando, naqueles

vários instantes, ela sentiu medo)

                         aMar
                           Errado
                           De
                         novo

(Foi por isso que saiu correndo. E depois, foi uma aventura para

conseguir chegar até seu quarto. Sorriu ao lembra-se dessa parte. Havia

entrado pela piscina do hotel, por sorte não havia festa ali naquela

noite. Subiu pelo elevador de serviço até chegar o primeiro andar. Não poderia passar pela recepção daquele jeito. Estava toda molhada, o vestido curto, verde, de seda, colado ao corpo, os cabelos bagunçado, descalça e cheia de areia. Com certeza iria causar uma péssima impressão. Por sorte encontrou uma simpática camareira que a fez chegar até o andar onde estava hospedada, pelas áreas de serviço. Passaram pela cozinha, a lavanderia, o almoxarifado, o depósito, até o 5° andar. Subiram tantas escadas que Any pensou que já estava chegando ao céu. E agora estava lá, saindo do box, penteando os cabelos e colocando uma camisola curta de cetim, preta. (Estava exausta, queria apenas dormir e esquecer esse fim de semana.)
Any: (saiu do banheiro e tomou um susto ao ver Poncho encostado á porta do quarto com os braços cruzados) (gaguejou) Co..como você entrou? O que faz aqui?
Poncho: A pergunta correta minha cara, seria...Por que você fugiu?
Any: (mais calma e séria) Pare de me perseguir!
Poncho: (aproximando-se) Pare de resistir!
Any: (de acordo que ele ia avançando ela recuava) Eu não estou resistindo, simplesmente não quero.
Poncho: (a encurralou contra a parede) Você mente tão mal que deveria sentir vergonha. Você quer tanto quanto eu. Admita!!!