Fanfic: Hasta Que Llegaste Tu aya 1 e 2 temporada | Tema: rbd

Capitulo 38

Música do capitulo de hoje: http://www.youtube.com/watch?v=3VPhmNblxvo

Any: Admitir? Não há nada para se admitir. Você só pode estar com um parafuso faltando.
Poncho: (cheirou o pescoço dela, e pousou os lábios de baixo da orelha de Any)(disse com voz rouca) A única coisa que me falta é você.
Any: (deu um suspiro e disse com voz abafada) Não faz isso! (Ele estava perto demais, o corpo colado ao de Any. Ele havia tomado banho, os cabelos estavam sem nenhum sinal de areia ou água salgada, e a colônia que Poncho usava, tinha um perfume que o deixava tão másculo... era inevitavelmente embriagante. O quarto estava escuro, era iluminado apenas por um abajú em cima do criado mudo e a luz da lua,vinda do céu estrelado

daquela noite que podia ser percebido pela janela. Isso acompanhado a

tensão que pairava sobre AyA, dando um clima á mais de sedução entre os

dois.)
Poncho: (distribuindo leves selinhos no pescoço dela) Não fazer isso o

que ?
Any: (sem fôlego) Alfonso...
Poncho: Não vou deixar que você se afaste de mim dessa vez Any, não vê

que quero ajudá-la?
Any: (puxou Poncho pelo cabelo para ele encará-la) Não... você quer me

controlar!
Poncho: Não Any, eu quero você! (Foram apenas 5 palavras, mas o duplo

sentido delas foi imensamente visível. Os dois se encararam por vários

segundos, os olhares fixos um no outro. Séros, os rostos totalmente

inexpressivos. Em um gesto involuntário, Any acariciou o rosto de Poncho

com os dedos, o mesmo fechou os olhos para sentir o momento

profundamente. Poncho afastou a mão de Any de seu rosto e a fez colocar

sobre sua nuca. A segurou pela cintura e se encararam por mais alguns

instantes e então se encontraram. Se encontraram em um beijo lento, calmo

e profundo. Se em um minuto o beijo estava calmo, no outro ele estava

frenético, rápido, molhado e desesperado. Os dois se encaixaram

perfeitamente. Seus lábios pareciam querer devorar um ao outro, a língua

de Poncho brincava com a de Any, o beijo era quente e sensual, dando a

entender que não pararia por ali.)
Any: (com os braços envoltos ao pescoço de Poncho) Minha última chance de

fugir?
Poncho: Não vou permitir que vá embora, não posso perde-la, não agora.
Any: (disse ao ouvido dele) E nem vai! ( Os dois voltaram a beijar-se,

mas Poncho logo começou a descer seus beijos para o pescoço dela. A deu

um chupão fazendo Any dar um leve gritinho. Any começou a puxar a camisa

que Poncho vestia e ele ajudou a terminar de tira-la. Ela começou a

espalhar beijos e carícias por todo o peito dele, Poncho elevou uma perna

de Any á sua cintura e a acariciava a coixa em volta de sua cintura,

firmemente.)

Capitulo 39

(Any em um impulso pulou e cravou as pernas em volta de Poncho, ele a

sustentava agora. Começou a levá-la para cama enquanto ela tirava seu

cinto e desabotoava sua calça. Antes de deitá-la completamente sobre a

cama, Poncho tirou a camisola que Any vestia deixando-a apenas de

calcinha, uma calcinha preta inteiramente sexy. Ele soltou uma exclamação

ao ve-la assim semi-nua e Any o puxou para que se deitasse completamente

por cima dela na cama. Poncho não contentou-se com os beijos no pescoço e

no colo de Any, e logo sua boca fazia de seus seios o que bem entendia.

Any emitia gemidos, pronunciava palavras incompreensíveis, estava sob

tortura, a tortura mais deliciosa que jamais poderia ter experimentado. O

corpo dele era quente sobre o seu, terminara de tirar a calça e agora

estava apenas de cueca e seus lábios tocavam o abdômen de Any docemente.

Ele começou a tirar-lhe a calcinha com os dentes, revelando assim sua

feminilidade aos poucos. Quando não teve mais paciência, terminou de

tirar-lhe a peça com as mãos e depois retirou a única coisa que os

impedia de estarem juntos, de serem um só, revelando assim sua própria

nudez. Em uma ágil virada, Any o dominou fazendo com que Poncho ficasse

por baixo de si, ela viu o sorriso desenhado nos lábios dele. Não estava

totalmente deitada sobre ele, estava com braços e pernas apoiados sobre a

cama, assim que seu corpo não tocava o de Poncho, aumentando ainda mais a

expectativa de cada um, de estarem unidos, vibrando juntos.)
Poncho: (acariciou o rosto de Any e depois brincou com uma mecha de

cabelo dela) Você é tão linda, não sabe como me enfeitiça, me faz pensar

em situações,como essa o tempo todo quando esta ao meu lado. (Any queria

dizer alguma coisa, qualquer coisa que fosse, poderia tentar dizer "ah eu

tbm sinto a mesma coisa", ou "não consegui parar de pensar nisso nos

últimos meses", ou qualquer coisa do gênero, mas não conseguiu. O

presenteou apenas um sorriso e sem pronunciar uma palavra se quer, soltou

seu corpo sob o de Poncho, deitando completamente sobre ele, fazendo com

que ele a penetrasse de uma só vez, rápida e profundamente. Os olhos de

Any ficaram entre- abertos naquele instante e os dois soltaram um grito

agudo de prazer que invadiu o quarto. Ela começava a mover-se quando ele

se pôs sobre ela e tomou as rédeas da situação. Começou a movimentar-se

com agilidade, Any acompanhando seu ritmo e a cada investida de Poncho um

novo gemido saia a boca de Any, cada vez mais alto e sexy. Ele estava

sugando suas forças, tomando seu ar, e isso a excitava cada vez mais. Ela

o escutou pronunciar seu nome várias vezes, como se estivesse delirando.

O prazer era tanto que Any pensou por um momento que iria desmaiar, não

havia uma parte de seu corpo que não estivesse sensível aos toques de

Poncho. O abraçou com as pernas para não perder o ritmo, e o arranhou por

várias vezes as costas antes de atingir um ápice total de prazer.

Any se entregou ao êxtases primeiro, gemendo baixo ao ouvido de Poncho, e

ele a acompanhou logo em seguida, sussurrando seu nome em espasmos

contínuos.)