Fanfics Brasil - 86 Hasta Que Llegaste Tu aya 1 e 2 temporada

Fanfic: Hasta Que Llegaste Tu aya 1 e 2 temporada | Tema: rbd


Capítulo: 86

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 Capitulo 40


(Ficaram em silêncio por vários instantes, um sentindo o calor do corpo


do outro, um sobre o outro, tentando normalizar suas respirações. Poncho


saiu de cima de Any pois não queria pesar sobre ela, Any aproveitou e


deitou de costas para Poncho cobrindo boa parte de seu corpo com uma


manta que estava na cama. Ele assustou-se com a atitude dela, estaria Any


arrependida? Voltaria, a brigar como antes no dia seguinte? Teria de ser


cauteloso de manhã para não perde-la. Aproximou-se mais á ela, distribuiu


alguns beijos por suas costas e acariciou com o dedo, levemente até


pegarem no sono.)
(Sabe quando você acorda, todos os pensamentos possíveis passam por sua


cabeça, mas você não abre os olhos, continua com eles fechados. Toda a


noite anterior passou pela cabeça de Any como um filme, ainda podia


sentir as carícias dele sob sua pele, os lábios quentes sobre o


seu...Deus o que havia feito?... SEXO ora bolas! Tá, tá, foi sexo, e dos


bons...mas, o que havia dado na cabeça dela pra se deixar levar assim,


por ele... e o pior de tudo, como ficariam as coisas daqui pra frente?


Uma parte de si gritava para que ela desse uma chance a ele, e a outra, a


mandava expulsa-la de seu quarto imediatamente. Em meio á esses


conflitos, ela abriu os olhos. E ele estava lá, a observando, deitado ao


seu lado, olhando-a nos olhos.)
Poncho: (sorriu) Bom dia!
Any: (demorou algum tempo até responder) Bom dia! (Os dois ficaram se


olhando, pensando no que iam dizer um pro outro por vários instantes)
Any: (levantou enroladas na manta) Vou tomar banho! (Ela não deu tempo


dele falar uma palavra se quer, trancou-se no banheiro e meteu0se de


baixo da água quente. Tentava não se concentrar em nada, mas na


realidade, tinha que pensar no que iria fazer, no que iria dizer quando


saísse daquele banheiro.)
(Escutem essa música aqui agora please -


http://www.youtube.com/watch?v=zQeniTaD5fs )
(De volta ao quarto ela o encontrou sentado perto á varanda.)
Any; (indo em direção ao telefone) Nosso vôo é daqui algumas horas, acho


melhor fecharmos a conta no hotel e..
Poncho( não a deixou digitar nenhum número, tomou o telefone da mão dela


e colocou no gancho) Nós não vamos sair daqui até eu falar tudo o que eu


tenho pra te dizer. (Any se assustou. Ele a conduzi para que se sentasse


na cama, pegou uma cadeira e sentou-se frente á ele.)
Poncho: (segurou as mãos de Any) Por favor, me escute! (ele respirou


fundo, abaixou a cabeça e depois a olhou nos olhos) Eu não sou perfeito,


mas isso não justifica o que aconteceu á 8 anos. Eu não era perfeito


naquela época, e não o sou agora. Mas as sensações que causa em mim,


quando estou ao seu lado, são as mesmas daquela época, e até maiores. A


mim não me preocupa o que vão pensar, e não é pelo testamento, com ou sem


ele, eu estaria aqui da mesma forma hoje, te pedindo uma chance. Não vou


prometer que não vou errar, mas prometo que farei de tudo pra não


magoá-la. Eu não posso mudar o passado, mas posso construir o nosso


futuro. Me deixa quebrar esse muro que existe entre nós dois.!
(A cabeça de Any girava, as palavras mágicas ecoavam em sua mente como o


grito de alguém no alto de uma montanha. SIM x NÃO! O que deveria


escolher? A chance de tira-lo da sua vida de vez ou correr outra vez o


risco?)


Capitulo 41


Any: Não é tão simples como você pensa...
Poncho: Será difícil apenas se você quiser!(Ela levanta e começa a andar


de um lado para o outro.) Me deixa pelo menos tentar. (houve silêncio por


alguns instantes) E então, o que você me diz?
Any: (estava de costas para ele, respirou fundo e ficou quieta por alguns


segundos, que foram eternos para Poncho. Ela começou a abalançar a cabeça


afirmativamente, virou-se e disse em um sussurro) Sim! (O rosto de Poncho


iluminou-se, o sorriso parecia não caber-lhe no rosto, o coração parecia


escapulir pela boca.)
Poncho: (a abraçou) Any, Any, obrigado!!! (olhou-a nos olhos) Eu prometo


que...
Any: (pôs o dedo na boca dele) Por favor, não me prometa nada, isso será


muito mais difícil pra mim do que você possa imaginar.
Poncho: Farei de tudo para que não se arrependa.
Any: Vamos dar um passo de cada vez, mas eu irei me esforças.
Poncho: Eu não sei... mas estou feliz de estar ao seu lado. Obrigado por


me fazer tão bem! (Ele tinha algo dentro de si, algo inexplicável, não


sabia o que era, mas estava feliz e o estava fazendo bem.)
(Num segundo ele aproximou os lábios dos dela, devorando, invadindo,


ardente de desejo e paixão. Ele a desejava mais do que qualquer coisa.


Any abriu os lábios e a língua exigente penetrou mais fundo.
Poncho não conseguia respirar, nem pensar, só sentir.Any era um raio de


sol na escuridão que a vida dele se tornara, uma tentação à qual não


podia resistir, não quando estava em seus braços, não quando ela o


beijava loucamente.
O braço másculo circundou-lhe a cintura, apertando-a, fazendo com que


sentisse a excitação dele, mostrando-lhe o que um simples beijo podia


provocar. Estava quase enlouquecido ao ver como ela o excitava.
Ele gemeu, deslizando a mão até os quadris arredondados e puxando-a para


si. O calor de Any atravessava as roupas, e Poncho enrijeceu quando ela


tocou o ombro esquerdo, escondido sob a seda, e retirou sua mão, beijando


cada dedo. Ele quase ficou decepcionado, mas ela continuava a acariciá-lo


com a outra mão, e Poncho percebeu que não queria magoá-la. Beijando-a


com mais paixão, abriu o cinto do roupão, e tocou o seio macio, sentindo


o mamilo enrijecer. Ele acariciou-a, fazendo-a gemer, e ele ajudou-a,


puxando o tecido pelos ombros até expô-la totalmente. O olhar dele


percorreu os seios nus e, abaixando a cabeça, tomou entre os lábios o


mamilo ereto, sugando, lambendo.
Ela inclinou o corpo para trás, numa oferta silenciosa, enterrando os


dedos nos ombros dele. Ele mordia, sugava, traçando com a língua pequenos


círculos ao redor dos mamilos, sentindo o gosto de limão e mel, admirando


os seios perfeitos à luz da lua. Ela gritou, um grito de pura paixão, e o


desejo de Poncho cresceu.
Queria lhe dar prazer, queria vê-la gritando no momento do clímax.
Ele a desejava.
—  Preciso tocar você. É tão macia, quente. Tão doce... — Ele estremeceu


quando os dedos de Any lhe acariciaram o mamilo. Deixando-se cair sobre


a cama, puxou-a contra si.
Poncho abraçou-o, o corpo dele apenas um vulto contra o luar, enquanto


ele a beijava com uma paixão selvagem. Ele queria mais, e ela estava


pronta para lhe dar tudo que desejasse.
deslizando os lábios pelo pescoço até chegar aos seios, beijando cada um


deles antes de continuar descendo. Os músculos dela enrijeceram de


antecipação quando a mão dele puxou o restante do roupão q vestia.
Os dedos de Poncho encontraram a pele quente e úmida, entre as coxas, e


então ele introduziu um dedo, devagar, na fenda macia.
Any estremeceu, agarrando-se á ele, puxando-o para si. Ele não parou,


acariciando, penetrando mais fundo, levando-a até perto do clímax. Ela


ondulava, gemia, e ele saboreava cada som, cada movimento.
Era uma criatura selvagem, dizendo a ele como era bom, como o desejava,


como queria mais e mais.
— Vamos, minha bela, quero que se abra para mim — sussurrou ele, os


lábios junto ao ouvido de Any.
—  Sim — ela gemeu, guiando a mão dele.
— Ainda não.
Num minuto ele se afastava,  e afastava-lhe os joelhos. Uma das mãos


fortes deslizou sob os quadris dela, erguendo-a, a boca cobrindo a carne


macia, os dedos mergulhando mais fundo. Any gritou, movendo os quadris, e


um turbilhão de desejo a envolveu. A língua dele se movia, provocando,


excitando, fazendo o desejo crescer mais e mais.
Poncho podia sentir os músculos delicados enrijecerem, o corpo dela


pedindo desesperada mente pelo clímax, e adorou cada sensação.
A intensa onda de prazer que sacudiu aquele corpo delicado atingiu-o


intensamente, ameaçando seu autocontrole
Ela mal conseguiu respirar, pois Poncho beijou-a novamente, ainda


acariciando-a. Num impulso, ela passou os braços à volta do pescoço


forte, beijando-o, ofegante. Eles se amaram ainda mais louca e


calorosamente do que na noite passada.)


Poncho: (com Any deitada sobre seu ombro, ele acariciava-lhe a mão) Eu


estava pensando... e se ficássemos aqui hoje? O dia inteiro? Pegamos o


vôo de noite e chegamos em casa ainda com tempo de ter uma boa noite de


sono.
Any: A idéia não é ruim mas...
Poncho: Mas...? Nós não íamos trabalhar hoje mesmo Any, e por mais


difícil que seja pra você admitir, as coisas aqui estão melhores do que


em uma mesa de escritório cheias de papéis. (ela soltou um risinho)


Ficamos então? (ela acente) ótimo, vou pedir nosso almoço.!
Quinta feira - 21:30 - Jantar - Casa da Mai -
Pollito: Ai, ta vendo Mai, você e essa sua boca grande. A gente além de


perder a aposta ainda tem que bancar comida de graça pros outros. (ele


falou brincando) (DyC sentados no sofá caiam na risada)
Chris: É impressionante Pollito, web vai, web vem, e você nunca consegue


ganhar as apostas. kkkkkkkkkkkkkkkkkk
Pollito: É que a Sayô deve ta reservando "El Regalo Más Grande" pra mim!


(Dul cai na gargalhada)
Mai: (terminando de arrumar a mesa, foi até o marido e meteu um tapão no


braço dele) Que coisa mas  desagradável de se dizer Pollito. Eles são nossos amigos.
Pollito: E daí? A comida vai sair do nosso bolso do mesmo jeito. (ele


falava rindo)
Mai: Depois conversamos, me aguarde!(ela finge estar séria)
DyC: Uuuuuuuuuh!!!
Pollito: (se gabando) ela me ama, ela me ama...!!! (a campainha tocou)


Finalmente. A fome me corrói! Eu to aqui que não me agüento, as lombriga


grande já tão comendo as pequenas.
Mai: (acabou perdendo a paciência) Pollito, cala a boca!!! (indo em


direção a porta) Vamos ver como esses dois se comportam. Mal acreditei


quando liguei pra Any e ela me contou que tinha dado uma chance a ele.


(ela olha pelo olho mágico da porta, sorri e abre a mesma.) Boa noite


vizinhoooos!!!



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Autor(a): feio

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Capitulo 42 AyA: (sorrindo) Boa noite!!! (eles entram)Poncho: (abraçou a prima) Trouxemos vinho!Pollito: Olha esse agarramento ai com a minha senhora eim rapaz... (ele fala se aproximando de Poncho para cumprimentá-lo, todos riem)Any: Eu não sei se você já preparou alguma coisa mas trouxe uma sobremesa mesmo assim.Mai: Ah Any não p ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 59



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  • vverg Postado em 23/03/2014 - 16:11:52

    Adorei toda a história, muito bonita Dois cabeças duras, mas enfim...juntos... lindo *__*

  • franmarmentini Postado em 22/03/2014 - 19:38:45

    aiiiiiiiiiiiiiii que pena que acabouuuuuuuuuuu mas amei amei muito a fic* foi maravilhosa :)

  • franmarmentini Postado em 22/03/2014 - 18:58:23

    to amando muitoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo essa parte delas tendo a contração e os dois quase matando o enfermeiro tá muito divertido kkkkkkkkkkkkkkkk

  • franmarmentini Postado em 22/03/2014 - 18:20:52

    to chorrando rios aqui de lágrimas...

  • franmarmentini Postado em 22/03/2014 - 13:17:46

    ebaaaaaaaaaaaaaaaaaa post!!!!!!!!!

  • franmarmentini Postado em 03/03/2014 - 20:51:05

    continua...

  • vverg Postado em 03/03/2014 - 13:52:08

    Ih Poncho realmente está lascado, se não confiar na Any, vai perde-la de novo... Mas é uma baita anta mesmo. =)

  • colucciwake Postado em 03/03/2014 - 12:51:30

    Poncho é um idiota u.u

  • vverg Postado em 01/03/2014 - 15:39:30

    Fica de boua... A gente aguarda, qdo puder posta... =)

  • franmarmentini Postado em 01/03/2014 - 14:19:30

    tudo bem...eu aguardo...mas posta assim que puder por favor!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


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