Fanfic: Hasta Que Llegaste Tu aya 1 e 2 temporada | Tema: rbd

Capitulo 42

AyA: (sorrindo) Boa noite!!! (eles entram)
Poncho: (abraçou a prima) Trouxemos vinho!
Pollito: Olha esse agarramento ai com a minha senhora eim rapaz... (ele

fala se aproximando de Poncho para cumprimentá-lo, todos riem)
Any: Eu não sei se você já preparou alguma coisa mas trouxe uma sobremesa

mesmo assim.
Mai: Ah Any não precisava se incomodar, eu fiz uma sobremesa enorme.
Pollito: Não, não, se incomode sim (ele arrancou o prato da mão de Mai e

deu uma olhada no que era) Quanto mais comida, melhor.
Mai: Pollito, por que você não cala a boca? (Todos riem pois sabiam que

Pollito estava agindo daquela maneira de propósito, ele queria tirar a

seriedade de Mai.)
Mai: Bom, só faltavam vocês, vamos pra mesa? (Eles se sentam na sala de

jantar, Mai, Any, Dul de um lado da mesa e os rapazes do outro.)
Any: Onde esta Babi Mai?
Mai: Foi pra mansão, amanhã não tem aula e ela vai passar o final de

semana lá com tia Aurora.
Dul: Any, você vai á fazenda esse fim de semana?
Any: Vou sim!
Dul: Pede a Jojô (empregada da fazenda) pra me mandar as ervas que ela

havia me prometido da última vez que fui lá?
Any: Ta tudo bem!
Pollito: Erva? Vai fazer macumba Dul, por algum acaso? Ou ta querendo

cheirar alguma coisa? (todos na mesa riem, inclusive Dul) Eu sempre

desconfiei desse seu cabelo vermelho, mas agora minhas desconfianças se

confirmaram.
Poncho: Sobre o que?
Pollito: Ela é uma bruxa uai! (todos riem muito)
Chris: (pegou a mão da esposa e beijou) Ah não fale assim da minha

ruivinha não, posso até concordar que ela é uma bruxa, mas por que ela me

enfeitiçou e roubou meu coração.
Todos: Aaaaah! (Dulce sorri pra Chris)
Mai: (deu um chute na canela de Pollito) Ai, ta vendo? Eé assim que você

tem que me tratar, quantas vezes esse ano você disse que me ama?
Pollito: Sei lá, eu to aqui pra amar não pra fazer contabilidade. (todos

na mesa caem na gargalhada de vez, principalmente Any, ela estava

completamente relaxada e Poncho reparou. Ele nunca havia a visto assim,

ela estava normal e feliz, talvez esse fosse o problema. Ela nunca havia

ficado relaxada perto dele. Talvez estivesse mudando e isso era bom.) (Os

homens estavam na sala bebendo e falando bobagens e as meninas estavam na

cozinha terminando de lavar a louça)
Dul: (lavando, enquanto Any secava e Mai guardava) E então, como vocês

estão?
Any: Depende!
Mai: Como assim depende?
Any: É, depende do ponto de vista, tipo, eu estou com ele, mas ao mesmo

tempo me sinto muito insegura, não consigo me entregar por completo, é

como se uma voz sempre estivesse me dizendo, ele vai te magoar, não

confie tanto nele.

Capitulo 43

Mai: Mas vocês começaram agora, e ele lutou tanto pra te convencer, não

seria capaz de estragar tudo logo agora.
Dul: Any, não pense no futuro, curta só o agora.
Any: (ficou pensativa por alguns instantes) Eu vou tentar, prometo. (Dul,

e Mai se olharam duvidosas mas preferiram não falar nada)
Na sala...
Malú (entrou em casa assobiando e tomou um susto quando viu as visitas na

sala) Ah, rapazes vocês estão ai!!! (Ela se aproximou) Chris, meu

jornalista favorito. Poncho o homem dos negócios e... Pollito, o traste.
Polito: Obrigado pelos elogios querida sogra, é um prazer inenarrável ter

você conosco.
Mai: (vindo da cozinha com as meninas) Já está de volta mamãe?
Malú: Só estou de passagem, vim trocar de roupa. (ela ia saindo mas viu

Any e Poncho sentados um do lado do outro) Já estou sabendo da novidade.

Finalmente eim sobrinho, domou a fera. (ela deu leves tapinhos no ombro

dele) Presta atenção, com essa daí tem que ser que nem peão. Monta na

potranca, doma e não solta nunca mais. (a sala ficou em silêncio, Any

colocou a mãe na boca pra não explodir em uma gargalhada, Dul enfiou a

cabeça no ombro de Chris pois se olhasse pra cara de alguém ia passar mal

de tanto rir. Pollito e Chris se olhavam rindo disfarçadamente. Poncho

ficou em todas as cores possíveis de tanta vergonha, ele não estava

acostumado com as doideras de Malú.)
Mai: Mamãe, por que a senhora não vai logo trocar de roupa?
Malú: Tudo bem, tudo bem, eu já estou me retirando.
Pollito: (falou depois que ela saiu) Liga não Poncho, ela apronta pior,

isso ai não é nada. Teve um dia que nós estávamos assistindo T.V com as

coleguinha de Babi e ela me apareceu com uma saia curtíssima, sentou no

sofá com as pernas abertas. Eu pra descontrair virei e disse: "Minha

sora, a calcinha é de renda preta eim...", ela virou pra mim com uma cara

endemoniada e disse: "Pollito seu imbecil, eu não to usando calcinha".

(Foi unânime, todos na sala entraram em colapso de tanto rir. Any olhava

pra Poncho e lembrava da cara dele de envergonhado, e ria mais ainda.)

(Ficaram conversando por mais um bom tempo depois deram a noite como

encerrada.)
Casa de AyA 0 02:45 da manhã -
(AyA estavam no quarto de Poncho, eles haviam feito amor naquela noite,

como em todas as noites desde que voltaram da viagem. Poncho retinha Any

em seus braços e brincava com algumas mechas de seu cabelo.)
Poncho: Any... (respirou fundo)
Any: Sim!
Poncho: Nós... nós... não nos protegemos nenhuma vez desde a viagem...

você esta tomando alguma coisa? (ela demorou e não respondeu) Any você...
Any: Não, não estou tomando nada.
Poncho: Então você pode... (ele se sentou) Oh Deus, se nós formos pais eu

ficaria tão feliz. (ele a beijou e deitou abraçado á ela outra vez. Any

não conseguia dizer uma só palavra)
         Pensamento Any: "Sinto muito Poncho, mas isso não irá

acontecer"!

Capitulo 44

Sexta Feira - 19:30- Estrada a caminho da fazenda -
(Estavam no carro a quase uma hora e haviam trocado algumas palavras. O

clima não era tenso, estavam relaxados, mas Poncho se preocupava,Any não

conseguia tratá-lo normalmente. Apesar de dividirem diversas intimidades

na cama, ela ainda era fria com ele. Nas refeições conversavam sobre

assuntos corriqueiros, raramente ele conseguia arrancar um sorriso dela,

e era sempre ele que tomava a iniciativa de gestos de carinho. Mas o que

ele estava esperando? Ele a magoou demais, não poderia passar por seus

próprios sentimentos de uma hora pra outra como se nada estivesse

acontecendo. Mas afinal, o que ele sentia por ela? Nunca foi de acreditar

em paixões, amor... sempre achou isso uma palhaçada, mas então como

nomear o que ele sentia por Any?)
Poncho: (abaixando o volume do som) Estive pensando...e, acho que devemos

dormir em quartos separados. (silêncio)
Any: Concordo, boatos e fofocas inúteis distrairiam os colhedores. Não

quero ser má interpretada.
Poncho: Má interpretada? Any, a família inteira sabe que você não dá a

mínima pro dinheiro dos Herrera.
"E que eu durmo com você" - Pensou Any
Any: A família sabe, os empregados não.
Poncho: Você se preocupa tanto assim com a opinião deles?
Any: Eu quero o respeito deles Alfonso. ( O carro voltou a ficar em

silêncio. Any acabou pegando no sono o resto da viagem. Chegaram por

volta das 21h. Any tomou banho e foi a cozinha jantar. Poncho foi pro

quarto ficou por lá um bom tempo e depois se dirigiu ao escritório.) ( A

madrugada invadia a noite assim como a solidão controlava a cama de Any.

Era impressionante, ela e Poncho dormiam na mesma cama todas as noite a

apenas alguns dias e ela já não suportava ficar sozinha. O quarto lhe

parecia tenebroso, a cama maior que o normal e o relógio parecia haver

parado. Em um ataque súbito, levantou e foi até a cozinha. Comeu alguns

tacos que sobraram do jantar)
Poncho: (parado na porta da cozinha) Sem sono?
Any: (quase engasgou de susto) Uhum! (ele riu)
Poncho: Quando terminar, me encontra na sala de visitas.
Any: (em tom de brincadeira) Pra que?
Poncho: (cara maliciosa) Aguarde e verá! (ela riu e continuou a comer

enquanto ele se dirigiu á sala de visitas. Intrigada, foi a leves passos

até a sala e encontrou a mesma em total penumbra. Encontrou Poncho

sentado no piano, iluminado apenas por um abajpu dando um ar sensual a

tudo aquilo.
Poncho: (levantou e estendeu a mãe até ela) Por favor, realize um sonho

meu, me acompanhe numa música?
Any: (deu uma gargalhada) Claro maestro! (Eles sentaram-se juntos ao

piano e começara, a tocar.)