Fanfic: Hasta Que Llegaste Tu aya 1 e 2 temporada | Tema: rbd

Capitulo 47

Elas  foram até um restaurante que encontrava-se não muito cheio e sentaram-se em um canto afastadas. Mai cruzou as pernas e os braços e sua expressão era de impaciência por ouvir o que Any tinha a dizer.)

Any: Eu quero ver você negas agora, aki na minha cara que não tem nada a ver com a jóia que o Poncho acabou de me dar.

Mai: (esperou alguns instantes apara responder) Se você sabe que é verdade, por que ta perguntando?

Any: (furiosa) Ora Maite não me venha com ironias, você sabe muito bem como eu me sinto em relação a esse relacionamento e...

Mai: Você esta reclamando do que? Ora Maite...? Oras, digo eu Anahí! Presta atenção no que esta se passando a sua volta, olha o que "você" esta fazendo com este relacionamento. Afinal, o que existe entre você dois é um relacionamento? Você não é nenhum pouco honesta com o meu primo Any...

Any: (nervosa) Para de defende-lo e de tratá-lo como o coitadinho da história só por ele ser seu primo!!!

Mai: Pare de maltratá-lo por um erro dele do passado.

Any: Não fala do que você não sabe Mai...

Mai: Do que eu não sei? Pelo amor de deus Any, eu canso de ver a forma fria com a que você o trata, ele lambe o chão que você pisa e você nem se importa com isso.

Any: Eu não sou fria com ele!!! (disse alterada)

Mai: Talvez não conscientemente, por Deus  Any, quantas vezes por dia você o chama de Poncho? Eu nunca ouvi...

Any: (se tivesse lágrimas estaria derretendo-se nelas, mais nenhuma caia de seu rosto, Mai a estava levando a uma realidade que ela jamais havia pensado existir) Eu nunca... Oh não.. Nunca pensei que...

Mai: (com os olhos arregalados) CRISTO CRUCIFICADO! Você nunca mais o chamou assim não é mesmo? Todo esse tempo desde que ele voltou e você nem se quer uma vez pronunciou o apelido de infância dele. Até o jardineiro da mansão o chama assim e você a mulher que ele venera, que dorme ao seu lado todos os dias, não o chama por nenhum apelido.

Any: (com as mãos na cabeça) Mai você esta fazendo com que eu ...

Mai: Com que você o que? Se sinta mal?E você já parou pra pensar como ele ta se sentindo? Não existe demonstrações de afeto entre vocês dois, pelo menos não da sua parte. Você parece mais um sargento dando ordens quando conversa com ele. O que você quer desse relacionamento Any? Você não dá o braço a torcer nem por um segundo.

Any: Ele nunca disse que me ama Mai... Se ele...

Mai: E você esta se permitindo amar? Poncho já é completamente insensato, confuso em relação a sentimentos e você não o permite sentir nada. O que eu quero dizer Any é que se aceitou dar uma chance a ele, precisa dar uma chance também a si mesma. Eu também tive que perdoá-lo pra apoiar vocês dois juntos outra vez. Eu estava lá Any, eu vi, ouvi tudo o que ele fez, eu fiquei sem falar com ele um bom tempo também por causa daquilo, mas em uma coisa eu fui diferente de você.... Eu perdoei! Não basta somente ele se esforçar pra isso dar certo Any, ele ta fazendo um esforço enorme pra te manter ao lado dele, e você? (Any não conseguia dizer uma palavra sequer) (Mai falou mais calma) Any, não quero que fique chateada comigo com o que acabei de dizer, mas eu não agüentava mais ver essa situação, e não digo só por ele ser meu primo, mas por você que é minha amiga e eu amo tanto. (ela segura as mãos de Any) Se cuida e pensa no que te falei! (Mai vai embora deixando Any completamente atordoada.)

Capitulo 48

(As palavras de Mai bombardeavam a cabeça de Any, sentiu-se um monstro. A conversa não saía de sua cabeça, as acusações ecoavam repetidas vezes, uma á uma em sua mente. Após vários drinks tomou coragem, tinha que fazer algo pra mudar e tinha q ser agora. Pegou o celular e discou para a empresa)

Any: Bruna, avise ao senhor Herrera que não voltarei para o escritório hoje e que eu peço que ele não chegue tarde em casa________obrigada Bruna_________ não, está tudo bem, eu apenas decidi sair de compras_________ ok, tchaul. (ela desligou o telefone) (falou para si mesma_ HORA DA  AÇÃO! (Dito isso a primeira coisa que fez foi entrar em uma loja de lingeries.)

(Já era noite e Any estava tão nervosa quanto uma criança em dia de apresentação na escola. Estava tuido pronto, as velas, a música, a comida, a roupa, apenas ela não se sentia 100% preparada para o que estava prestes a fazer, nunca havia feito aquilo na vida. O interfone tocou, era o porteiro avisando que o carro de Poncho acabara de chegar, como combinado. Havia chegado o momento. Ela rezava pra tudo dar certo, tinha que dar certo, era a última vez que ela faria alguma coisa para aquele relacionamento dar certo.)

(Poncho passou todo o caminho de volta á casa, inquieto, o que Any  quis dizer mandando ele não chegar tarde em casa? Abriu a porta e assustou-se , o corredor que ligava á sala estava em total penumbra, ele ia acender a luz quando reparou que velas e incenso dominavam o local. O som foi ligado e uma música suave começou a tocar.)

Poncho: (surpreso) Any? Cadê você? (passaram-se alguns instantes até ela finalmente aparecer)

Any: (estava atrás dele e o abraçou por trás, quando ficaram de frente ele ia começar a falar, mas ela colocou um dedo nos lábios dele delicadamente.) Shiiiu, silencia, não diga nada, essa noite você será meu escravo, obedecerá todas as minhas ordens. (ela falava com a voz baixa e rouca, completamente sexy. Os olhos de Poncho arregalaram-se de surpresa e ela riu enquanto tirava o terno dele e o afrouxava a gravata.) Surpreso?

Poncho: (sorrindo) Muito, mas você não poderia  haver feito surpresa melhor, eu acho até que....

Any: (deu um leve tapa no rosto de Poncho que mesmo não o causando dor, fez com que um barulho ecoasse pela sala. Poncho fingiu uma cara de dor) Responda apenas o necessários, fale apenas quando eu mandar. Esqueceu-se que é meu escravo?

Poncho: (rindo) Sim Senhora!!!

Any: Espero que não tenha nenhum plano ou compromisso para esta noite. Não permitirei que nada atrapalhe o que planejei pra nós.

Poncho: E o que planejou minha senhora?

Any:: (sorrindo) Você logo verá! (ela o beijou docemente na boca) Eu quero que você vá para o quarto, tome uma ducha e me encontre aqui em dez minutos. Dez minutos ouviu bem? Nem um minuto a mais nem um minuto a menos.

Poncho: Farei tudo em 5 só para estar ao seu lado o mais rápido possível.

Any: Pois vá, vá depressa! (e ele foi haha)

Capitulo 49

(Ainda atônito Poncho fez o que ela lhe pediu. Ofegante de excitação, tomou um banho que poderia concorrer ao mais rápido do mundo. Vestiu uma calça de moletom cinza e uma camisa branca, voltou á sala com passos firmes.)

Any: (o viu no corredor sob a luz das velas) Quem mandou você vir vestido? (ele parou um instante e já ia voltar pro quarto, Any deu uma gargalhada) Alfonso, eu estou brincando! Venha aqui! (ela disse firmemente com as mãos na cintura. Poncho aproximou-se e afastou as mechas do cabelo de Any  que caiam sobre os ombros para acariciar-lhe por cima do curto roupão que usava. Ela era tão linda, ele a puxou para si e estava pronto para beijá-la quando Any  o impediu)

Any: Devagar Sr. Herrera, eu dou as ordens hoje esqueceu? Eu mando! (ela foi até o aparelho de sim e colocou uma nova música) http://www.  youtube  .com/watch?v=uBwk106e3es  / Dance comigo! (ela disse, chamando-o com o dedo, ele obedeceu. Tomou-a pela cintura e ela rodeou-lhe o pescoço com os braços. Não eram necessárias palavras, curtiram-se infinitamente durante a música, embriagaram-se com o perfume  um do outro e beijaram-se sem reservas. Any  o olhava maliciosamente.)

Any: (sussurrou ao ouvido de Poncho provocante) Sabe o que eu quero?

Poncho: Céus espero que eu saiba. (ela riu)

Any: Quero que se sente no sofá (e ele sentou-se)

Poncho: E vc sabe o que eu quero? (ele sugeriu) Fazer amor com vc aqui e agora sem precisarmos dar nem sequer um passo. Estive a tarde toda no escritório sonhando em vir pra casa e ficar com você.

Any: Hum... Está também é uma boa idéia. (murmurou tomando seu membro entre as mãos depois de tirar as calças de Poncho num piscar de olhos. Any ajoelhou-se e sorrindo com malícia tocou a intimidade de Poncho com a boca, suavemente, enlouquecendo-o de prazer.) Gosta de isso? (perguntou, justamente quando ele se sentia no limite. Seus olhos brilhavam, divertidos por já sabia a resposta.)

Poncho: Sim! (ele mal conseguia falar)

Any: Bom, por que eu também gosto! (Ela beijou-lhe a boca) E eu espero  que você também goste disso! (Ela levantou-se e abriu o roupão curto de seda preta, que usava revelando a lingerie vermelha sangue acompanhada de uma cinta liga da mesma cor. Poncho não sabia o que dizer. Ela estava maravilhosa, a mulher mais sexy que já conhecera, não cansava de repetir-se isso e era dele, só dele.)

Poncho: Você é perfeita, não sabe quanto a desejo.

Any: Pois prove!

Poncho: É um desafio?

Any: não, é uma ordem! (Dessa vez foi ele que ajoelhou-se para retirar a liga e a calcinha que ela vestia, quando elevou a cabeça para mira-la nos olhos ela já havia se livrado do sutiã.)

Poncho: Roubou-me o prazer de tirar-lhe o sutiã.

Any: (sorriu) O prazer é todo meu!