Fanfic: Hasta Que Llegaste Tu aya 1 e 2 temporada | Tema: rbd

Capitulo 50

(Miravam-se com os olhos faiscando de desejo)
Any: (Falou ao ouvido de Poncho) Fala pra mim... O que te excita?
Poncho: (sem ar) Any eu...
Any: (beijou lhe o pescoço) Anda.. Me diga... O que te excita...
Poncho: (segurou-a pelos braços e mirando nos olhos disse VOCÊ!
(Ele não conseguia mais esperar nem menos um segundo. No limite de sua  resistência, puxou-a para o sofá, sobre seu corpo, penetrando-a  profundamente. Ela gritou ao senti-lo dentro de si e agarrou-se a ele, demonstrando seu deleite, movendo-se com rapidez. Ele nunca havia  imaginado sentir tanto prazer ao lado de Any, finalmente ela se  entregava a ele por completo, não restava dúvidas, aquela era a  verdadeira Any, a gata selvagem em seus braços. A mulher sincera que  vivia cada momento da vida com uma paixão pura e incontida. Era um  sentimento maravilhoso, uma mescla da ternura que tomava conta de seu  peito cada vez que a via sorrir e da sensação pulsante do sexo mais incrível que já havia experimentado. Any pegou suas mãos e pressionou-os contra os seios, sorrindo para ele. E foi aquele sorriso  lindo que o dereteu. E como se ela a estivesse esperando, sentiu-a  atingir o climas. O grito de prazer ecoou ao redor deles quando,
juntos, sentiram-se flutuar e desmanchar-se em milhões de fragmentos  perfeitos.) (Poncho aos poucos, se recuperou, seus músculos estavam  inertes. A impressão que tinha era de que não conseguiria movê-los, se  tentasse. Não que estivesse pensando em fazê-lo, estava adorando sentir  Any sobre seu corpo, relaxada e satisfeita como ele.) (Eles beijaram-se  por várias vezes até ficarem encarando-se. Poncho sentado no sofá e Any  em seu colo com as pernas em volta a sua cintura. Ela acariciou o rosto  dele e ele sorriu)
Poncho: Você foi perfeita! Obrigado pela surpresa.
Any: (sorriu) Percebi que estava sendo muito má com você, talvez  estivesse na hora de mergulhar nesse relacionamento também. Deixar de  me preocupar com coisas menos importantes.
Poncho: (acariciando-lhe os quadris) E fazer amor é muito importante.(eles riram)
Any: Esta com fome? (perguntou com malícia)
Poncho: De você? Sempre!
Any: Não seu tarado, pergunto se você quer jantar.
Poncho: Tarada, eu? Eu sou feito refém, e viro escravo sexual e o tarado sou eu?
Any: (deu uma gargalhada) Oh, coitadinho é de cortar o coração (ela
levantou, vestiu o roupão de cetim, jogou a calça pra Poncho vestir)
Jantar é uma refeição sagrada como dizia minha mãe. Não se pode comer nu.
Poncho: E se eu não quiser vestir?
Any: (segurou o queixo de Poncho) Então eu serei obrigada a te deixar
com fome, e quando me refiro a não poder comer nada, num será nada
mesmo. (Poncho deu um salto, e vestiu a calça) Assim é que eu gosto,
bem melhor. (os dois deram uma gargalhada) Já volto! (Demorou alguns
minutos na cozinha, esquentou o prato no microondas, levou vinho e logo
em seguida buscou a sobremesa. Jantaram algo simples, macarrão estilo
italiano, carne assada e um molho pra acompanhar. De sobremesa uma
torta de morango com cobertura de chocolate) Café ou mais vinho? Qual  você quer?
Poncho: Eu quero você!

Capitulo 51

(Música do capitulo - todo mundo escutando plis -
http://www.youtube.com/watch?v=ZGoWtY_h4xo )
 

(Foram para o quarto, atropelando alguns móveis pela vontade de estarem juntos mais uma vez. A voracidade com a qual se amaram pela 2° vez naquela noite foi descomunal. não eram um casal comum, não podiam ser, existia química, comunicação quando estavam juntos, era de se pensar como sentir aquilo era possível. Isso se chamava amor, o problema era que nenhum dos dois sabia disso, principalmente Poncho, e isso talvez o fizesse pagar caro mais tarde.) (Estavam olhando-se deitados um de frente para o outro. Poncho dizia algumas frases para Any, como se fosse um poema)
Any: (sorria para ele e de repente deu um tapa em seu braço) Safado, isso é uma música!
Poncho: (rindo) Uai, e eu falei que não era? (houve silêncio entre os dois) Obrigado mais uma vez pela noite!
Any: Você fala como se ela já tivesse acabado, já cansou Sr. Herrera? (deu uma gargalhada)
Poncho: Vamos ver quem esta cansado aqui... (dito isso se pôs por cima de Any e a beijou) ( Passaram a noite assim, conversando... fazendo amor... conversando... fazendo amor... fazendo amor mais uma vez... até que cansaram-se por completo e caíram rendidos um nos braços do outro.) (Os raios de sol entravam pela fresta da janela do quarto de Any e a despertou lentamente. mexeu-se algumas vezes até finalmente abrir os olhos. A cama estava vazia então virou-se e o viu sentado á janela admirando-a. Sorriu e Poncho retribuiu o sorriso. Any sentou-se na cama e ele juntou-se á ela.)
Poncho: (deu um leve beijou em Any) Feche os olhos. (ela o obedeceu)
(ele trazia uma rosa amarela nas mãos, as preferidas de Any, acariciou-lhe o rosto com as pétalas) Bom dia minha pequena gata selvagem, obrigado pela noite, você esteve... tão maravilhosa... perfeita seria a palavra ideal.! (As palavras e a carícia de Poncho em seu rosto atingiram Any profundamente em seu coração, sem que ela percebesse uma curta lágrima saltou de seus olhos ainda fechados. Poncho beijou-lhe a face pro onde a lágrima caíra. Any abriu os olhos e segurou o rosto de Poncho com as duas mãos. Ele sorriu e ela derreteu-se, Deus como aquele homem era lindo, tudo nele a encantava, a voz, o sorriso, os olhos, as mãos fortes que a sustentavam, a boca, o perfeito formatos dos lábios, aqueles mesmo lábios que já se abriram para feri-la 8 anos atrás, são os mesmos lábios que a consumida todas as noites nos beijos mais quentes e ousados que já experimentara em sua vida, naquele instante ela soube que mesmo que nunca o perdoasse pelo que a havia feito, seu coração sempre pertenceria aquele homem, sempre, pra sempre. Se ela tivesse pelo menos alguma pista do que ele realmente sentia por ela, seu coração ficaria muito mais aquietado. Mais aquilo já não importava, não naquele momento. Naquele instante nada importava  para Any, apenas os dois.) (Ela o beijou e esqueceu de seus devaneios)

Capitulo 52

Casa de MyC -
(O vestido era lindo, ficou sem ar quando abriu a caixa de uma elegante butique, que Pollito havia lhe entregado. Ele esperava pela reação dela ansiosamente, Oh Deus, aquela carinha doce, o sorriso meigo como de uma criança que aguarda a aprovação dos pais para sair para brincar, ela não podia dizer não ao presente, mas também não podia enganá-lo, ela não conseguia mentir para ele.)
Pollito: E então, o que você achou?
Mai: (mirando o vestido, não tinha coragem de mirar Pollito) É lindo querido, de verdade é maravilhoso.
Pollito: Quero que o use na festa, na mansão semana que vem. (ela ficou em silêncio, ele já imaginava o porque da reação dela) Mai, mi pollita, o que foi? (Mai estava de costas para ele, Pollito se aproximou e a ouviu soluçar, droga, Mai estava chorando)
Mai: Me perdoa, me perdoa, mas eu não posso. Eu realmente tentei mudar, voltar um pouco a ser como eu era antes, mas é difícil, Babi esta cada vez mais rebelde, eu tenho medo de confundir a cabeça dela e ser um mau exemplo, se eu voltar a usar roupas provocantes e fazer tudo o que eu fazia.
Pollito: (sentou-a no sofá do quarto e ajoelhou-se diante dela) Se você voltar a ser como antes, simplesmente voltará a ser uma pessoa normal. (ela o encarou) Tá, nem tão normal assim, mas foi por aquela Mai que eu me apaixonei, eu sei que ela ainda esta viva ai dentro de você e se o vestido a magoou de alguma forma, me desculpe, eu não quero forçá-la a nada. E, deus do céu mai, você nunca será um mal exemplo para babi, você é a mãe dela, ela a venera e vai te respeitar não pelas roupas que você usa, mas pelo que você é e pelo amor que você demonstra a ela. Você é uma mãe e tanto, a criou todos esses anos sozinha e fez um papel excelente, você a ama isso é o mais importante.
Mai: (o abraçou) Oh querido, eu não mereço alguém como você! Eu fui tão má todos esses anos, deixei que o pai dela acompanhasse o crescimento de Babi apenas de longe, não deixei que fosse me visitar no hospital quando ela nasceu, não contei a ninguém o nome do verdadeiro pai de Babi por medo de meu pai me obrigar a casar, e eu estava tão arrasada por haver rompido o noivado com Junior daquela forma e não queria saber de homens em minha vida tão cedo. Mas nunca esqueci, da noite em que me entreguei ao pai de Babi, foi uma única vez, mas ele me deu o maior presente que uma mulher pode ganhar de um homem e isso não há vestido que pague. (Pollito estava com os olhos cheios d’água, Mai sorriu e acariciou o rosto dele) Ele foi o homem mais maravilhoso que conheci, por uma única noite ele desvendou a verdadeira mai que existia em mim, que eu era mais do que aquela menina rebelde que se vestia de mulher fatal.
Pollito: Acho que ele estava certo. (beijou a mão dela) Você é muito mais do que os olhos podem ver. (Mai chorou mais ainda)
Mai: E eu... eu acho que ele agora merece uma chance, merece muito mais do que meu egoísmo o permitiu dar. Ele merece a pessoa que ele tanto ama e que sempre sonhou em chamar de filha. E já passou da hora disso acontecer.
Pollito: Você esta querendo dizer que... (ela acentiu, Pollito não conteve as lágrimas e ela o abraçou)
Mai: Quer que esse homem cuide bem da minha menina.
Pollito: (ainda entre lágrimas disse) dari meu sobrenome, contarei á Babi que sou seu pai biológico e serei o melhor pai do mundo, eu prometo.
Mai: E eu acredito! (e o beijou)